História proibida de paixão e sexo entre mãe e filho – Parte I
A história a ser contada, é uma história proibida, moralmente errada, e pode considerada por muitos suja e depravada. Porém é mais comum do que imaginamos.
Tudo iniciou-se em Porto Alegre em 2005 para ser mais exato, quando Maurício um garoto com então 15 anos, no ápice de sua volúpia sexual, deixou-se levar pelo tesão adolescente e começou a desejar sua bela e sensual mãe, Fernanda.
Fernanda uma lindíssima mulher no auge de seus 33 anos, nem tinha noção do que seu corpo e sua sensualidade natural causava a seu filho. Ela uma morena de longos cabelos negros e ondulados,, profundos olhos castanhos, bunda grande, redonda e empinada, peitos naturalmente grandes, cintura fina, com uma barriga bem cuidada de quem faz yôga e Pilates, que convergiam em belas e poderosas ancas. Suas pernas longas com coxas grossas e bem definidas eram um deleite aos olhos. Segundo palavras do próprio marido. No rosto além dos olhos castanhos, tinha um nariz proporcional e pouco arrebitado, além de uma boca grande com lábios carnudos e vermelhos. Em resumo, uma mulher tão linda e gostosa que nem parecia ser de verdade, uma autêntica cavala, pelo menos era essa a palavra que vinha a boca de quase todo o homem que a via pela primeira vez. E era essa a mulher que há meses vinha deixando seu filho maluco de tesão.
Ele não sabia explicar quando e como começou, apenas que ultimamente começou a ter um olhar diferente com relação a beleza da mãe, a admiração passou a desejo, e logo o desejo tornou-se uma obsessão, que o acompanhava em suas 24 horas do dia. No início eram olhares escondidos e cheios de temores e vergonhas para o corpo espetacular da mãe. Em sua casa eram apenas três pessoas, ele e os pais, e sempre foram livres de pudores e vergonhas sobre como se vestiam em suas privacidades. Os dois homens andavam de shorts ou cuecas nos dias quentes sem se preocupar em mostrar seus corpos a mulher da casa. Carlos o marido, por motivos óbvios, porém o filho, nunca teve vergonha da mãe, e até bem pouco tempo antes de tornar-se adolescente, sentia-se a vontade quando por alguma ou outra ocasião fica nu na sua frente.
Agora com 15 anos ele se resguardava, pois já tinha um corpo bem formado, era alto como o pai que tinha quase 1.85. Aliás altura era uma característica de sua família, seus dois avôs eram homens também na casa dos 1.80, e a própria mãe com 1.75, davam-lhes os genes dos seus quase 1.90m com 15 anos recém-completados. Ele era bem avançado fisicamente em relação aos outros garotos de sua idade, sendo o mais alto entre todos os seus amigos e conhecidos. Já trazia uma barba rala que começava a crescer no rosto, e alguns poucos, porém, grossos pelos no peito. Enquanto tinha pernas já bem peludas e pelos pubianos já formados, sendo sempre necessário apará-los, ao menos uma vez por mês. E era nessa região que existia o principal motivo de Maurício não ficar mais pelado na frente da sua mãe já há alguns anos. O garoto tinha uma bela ferramenta de sexo, já formada tanto em tamanho quanto espessura. Ele mesmo admirava-se de seu pênis, quando em suas constantes punhetas, sempre fazia questão de medir. Era um pênis de 21 cm desde a base do saco até a ponta da glande, essa grande e rosa, além de grosso em toda sua extensão. Sua ferramenta quando no auge da ereção, era envergada para cima e cheia de veias grossas e pulsantes. Maurício não era gay, disso ele sabia, pois só sentia atração por mulheres, mas adorava admirar o belo e grande pênis que a natureza tinha lhe dado, pois mesmo jovem, mas já um ávido consumidor de pornografia, sabia que sua “pica” não perdia em nada para os atores que via em seus filmes e revistas, e sabia que faria muito sucesso com as mulheres.
E assim como os homens da casa sentiam-se a vontade em casa, o mesmo acontecia com Fernanda. Sempre que podia ela ficava confortavelmente em casa de calcinha e no máximo uma blusa curta sem sutiã. E também para ela nunca foi um problema ficar nua na frente do filho. O marido não via problema nenhum o filho ver a mãe pelada, e muito menos ela. E Maurício quando criança nunca teve maldade ou algum tipo de olhar sexual em relação a mãe por mais que o assunto sexo fosse amplamente discutido dentro da casa, já que seus pais sempre fizeram questão de lhe tirar toda e qualquer dúvida a cerca de sua sexualidade.
Porém Fernanda após o filho ficar mais velho e começar a se resguardar de ficar nu na sua frente, ela da mesma forma lidou com a questão de sua nudez em frente ao filho, porém não abrindo mão de suas roupas curtas, decotadas, calcinhas e blusas curtas sem sutiã na privacidade do lar, mesmo com o filho já quase um homem-feito, pelo menos fisicamente falando. Óbvio que ela percebeu o quanto o filho crescera nos últimos 2 anos principalmente. Já era mais alto que o próprio pai, e além disso, um atleta de basquete desde os 12 anos, fazendo com que seu corpo além da genética boa que tinha, fosse definido e tonificado devido ao esporte. A mãe admirava a beleza do filho, e sentia-se muito feliz, pois sabia que o filho não teria problemas em sempre arranjar belas e lindas garotas e mulheres. Fernanda, ao contrário do filho, não tinha olhos desejosos em relação ao corpo do filho, mas sabia o quanto ele era bonito e o admirava.
Já Maurício vivia em uma eterna onda de tesão e desejo pela mãe, sempre com o “pau” duro, apertado em suas cuecas, pois ou ele a estava admirando enquanto estava em casa ou pensando nela em suas sessões de masturbações longas e cheias de desejo e gozo. Dos olhares escondidos, o seu desejo começou a mudar, agora apenas olhar não apenas bastava, então começaram as “punhetas” cheias de remorsos no começo, porém ao decorrer do tempo o remorso foi diminuindo cada vez mais e apenas a satisfação e o gozo existiam. Logo apenas olhar e masturbar-se não eram mais suficientes, e as calcinhas usadas de sua mãe foram as vítimas de seu tesão.
No começo ele as cheirava e isso já bastava para iniciar uma “punheta” louca e desenfreada, que terminava com orgasmos intensos e avassaladores. Mas em pouco tempo o ato de cheirar também já não lhe bastava mais. Foi então que começaram as “punhetas” com a s pequenas e transparentes calcinhas de sua mãe enroladas no “pau”. Os orgasmos que já eram intensos, tornaram-se agora quase paradas cardíacas no jovem e tarado adolescente. E ele sempre gozava tendo o máximo cuidado para não sujar as calcinhas, com medo de ser descoberto. Mas depois de um tempo nem mesmo esse cuidado mais ele tomava. Ele aproveitava as vezes que a mãe lavava uma calcinha no banho e deixava ela molhada pendurada dentro do box, e gozava intensamente nelas, sujando-as todas com seu esperma. Depois as lavava novamente no chuveiro e deixava pendurada no mesmo lugar.
E assim seguia a vida do jovem Maurício, sempre em busca orgasmo seguinte, que tinha que ser melhor que o anterior. Foi nessa época quando ele já tinha 16 que o garoto começou a procurar novas formas de homenagear a mãe. Então começaram as “missões” para vê-la nua. E não demorou muito para ele conseguir realizá-las. A mãe sempre tomava banho de porta aberta, e a porta do banheiro ficava de frente para a parede de madeira do quarto de casal. E nessa parede Maurício, muito sorrateiramente, fez um pequeno buraco com um prego, quase que invisível, a não ser que alguém olhasse muito de perto. E desse pequeno buraco, mas que fornecia toda uma visão do banheiro a frente, Maurício espiava a mãe tomando banho. A primeira vez que ele a viu nua depois de anos, foi uma onde tão intensa de tesão e prazer, que ele mal tocou seu pênis e teve um orgasmo que por alguns segundos o tirou do ar. Gozou em toda a parede e no chão do quarto dos pais onde estava ajoelhado.
A partir disso espiar a mãe no banho era a principal fonte de entretenimento para Maurício em suas “punhetas”. Foi dessa forma que ele pela primeira vez viu Fernanda depilando-se, o que lhe acarretou mais um fenomenal orgasmo, mesmo assim o “pau” teimou em amolecer, fazendo com que Maurício logo em seguida batesse nova “punheta” com um novo e poderoso orgasmo. Ali naquele canto do quarto espiando a mãe no banho ele viu também ela se masturbando e dessa vez ele pensou que morreria, pois o coração bateu tão forte, que ele podia sentir a pulsação do sangue nas veias do pescoço. A mãe masturbando-se era a abertura de um novo mundo para ele, pois ver ela ali gozando, fazendo algo sexual, era mais do que sequer imaginava sobre o que era sexo. Só não foi mais intenso quando em seu refúgio de espião certa tarde, pegou os pais em uma bela transa no chuveiro. Novamente a sensação de passar mal, pois a adrenalina era tão forte e intensa que ele quase não podia suportar. Era a primeira vez que via alguém fazendo sexo de verdade não só em filme e fotos. E era muito mais intenso e verdadeiro que qualquer material pornográfico. Esse acontecimento fez com que uma nova tara despertasse em Maurício. O voyeurismo. Agora para ele já não bastava ver a mãe pelada, ele queria vê-la transando. Assim, ele rezava ferozmente em sua mente, para que seus pais fossem tomar banhos juntos, e sempre que isso acontecia, rolava transa, e para Maurício era tão gostoso e sensual, pois ver sua desejada e gostosa mãe chupando o grande pênis do pai, ou então tomando por trás com as costas arqueadas, ou de frente com uma das pernas levantada pelo marido enquanto seus enormes e empinados peitos balançavam, que por vezes, mesmo olhando tudo isso e se deleitando com a cena de sexo, ele fechava os olhos e se imaginava ali com os dois, ajudando seu pai a comer a mãe, e esse pensamento ou sonho, fazia com que ele gozasse como um louco.
Mas além disso ele descobriu ter um tesão específico na mãe gemendo. Em sua cabeça era o som mais maravilhoso da natureza, o que o levou a uma nova tara. À noite, escorregava de sua cama e rastejava até o quarto dos pais para ouvi-los fazendo sexo no escuro, com a intenção de escutar sua mãe gemendo. E nessas incursões ele descobriu que a mãe além de todos seus atributos físicos, era uma especialista na cama. Apenas ousando a audição a poucos metros de cama do casal, Maurício sabia com a mãe amava fazer e receber sexo oral, e que uma de suas posições preferidas era ficar de quatro. Aprendeu que ela gostava de sexo selvagem e de apanhar, levar tapas, beliscões, puxões de cabelos e leves sufocamentos a levavam a loucura. Além disso, ela era devassa, gostava de xingar e ser xingada, usando um vocabulário que Maurício não estava acostumado a ouvir de sua boca. Mas acima de todas essas descobertas sexuais sobre a mãe, a que mais o impressionou e o agradou, foi descobrir que a mãe era viciada em sexo anal. Adorava dar o cu para o marido, e não podia faltar, pois segundo palavras delas mesmo, em suas sessões intensas de sexo, Maurício descobriu que para a mãe “o gozo só é completo quanto tem um pau atolado no cuzinho”
E assim o garoto chegou nesse nível de devassidão secreto com os pais, principalmente a mãe. Mas pouco antes de completar 17 anos, Maurício era o único de seu grupo de amigos tanto da escola, quanto do basquete, que ainda era virgem. O fascínio quase doentio pela mãe, o fez não se importar muito com outras representantes do sexo feminino. Mas o fato de ser o único virgem de sua turma, aliado ao fato de que suas punhetas escutando e espiando as transas dos pais já não lhe eram mais suficientes, obrigou-se a procurar o sexo para si. E sabendo que nunca poderia matar o desejo de comer a própria mãe, o garoto resolve finalmente investir nas várias meninas que ele conhecia. E se deu bem logo de início. Pois como a mãe bem sabia, a boa genética, aliada a vida de atleta que tinha, lhe deram um corpo que as garotas desejavam. E logo na sua primeira vez, em uma festa na casa de um colega de classe, ele transou com aquela que era considerada por quase todos em sua escola, como sendo a mais linda e gostosa. E Maurício, mesmo não tendo noção, já sabia o que fazer no ato sexual, pois aprendeu muito com seus pais, ele mesmo se impressionou com o que ele fez na cama com aquela garota, que era bem mais experiente que ele. Depois disso, já com 17 anos, o jovem correu atrás do tempo perdido, e transou com praticamente todas as meninas solteiras que ele conhecia, inclusive algumas que namoravam também.
Em pouco tempo após isso, ele ficou famoso entre as meninas do seu círculo de conhecidos e amigos, por ter um grande pênis e saber usá-lo com muita propriedade. Sexo para ele tornou-se fácil de conseguir, e aquele garoto tarado pela mãe logo pôde realizar muitas fantasias que trazia em seu íntimo. Ménage com duas garotas, algumas vezes com mais de duas, sexo grupal, sexo anal, dupla penetração com os amigos em garotas tão taradas quanto eles. E assim ele foi evoluindo, até o sexo com mulheres mais velhas, da idade da mãe. E este sexo lhe dava um especial prazer, pois ali ele podia de certa forma ainda desfrutar do tesão pela mãe. Aos 20 anos, já no terceiro semestre da faculdade de Engenharia de Produção, e ainda morando com os pais, Maurício já não ficava pelos cantos escondido, tentando espiar a mãe nua, ou os pais transando. Na verdade quando a sua sexualidade floresceu, e seus pais a perceberam, algumas coisas mudaram na casa. Portas que antes ficavam abertas agora eram fechadas, algumas roupas mais íntimas já não eram usadas de forma natural dentro de casa. E por mais que Maurício ainda achasse a mãe uma tremenda gostosa, já não possuía aquele desejo maluco por ela, e disse para si mesmo que tinha sido apenas uma fase de um adolescente tarado que tinha como única figura feminina a disposição a própria mãe, e quando teve sexo com outras garotas esta fase foi superada.
Com 21 anos, arrumou um belo emprego, com um bom salário em uma empresa que produzia matéria-prima para a indústria metal mecânica, e logo após isso, saiu de casa e foi morar sozinho.
Nesse meio tempo, sem ele perceber acabou afastando-se do convívio com os pais, visitando-os esporadicamente. Aos 22 arranjou uma namorada e logo casaram, em uma cerimônia simples em um cartório com poucos convidados, além dos familiares mais próximos no jantar após de comemoração. E assim Maurício, tornou-se adulto, terminou a faculdade, tinha subido de cargo dentro da empresa após sua formatura, ganhava bem, tinha uma bela casa, um carro caro, uma mulher gostosa e tarada que nem ele, e ele achava que a vida não podia ser mais perfeita. E em um dia, em seu escritório no trabalho, recebeu uma ligação, era seu avô materno João Pedro querendo falar com ele. Maurício amava o avô, e sempre teve uma convivência ótima com ele, mas após sair de casa, assim como aconteceu com os pais, perdeu um pouco o contato e convívio com ele e a avô Ana sua esposa. Por isso aquela ligação foi uma surpresa para ele, ficou imaginando o que o avô queria. João Pedro ao telefone, o saudou e disse que estava com saudades, e o recriminou de forma bem-humorada, ele não visitar os avós. Maurício pediu desculpa e disse que melhoraria suas atitudes familiares.
“Muito bem então meu filho, gosto de ouvir isso de você. Poderia começar então melhorando suas atitudes familiares com a sua mãe.” Dessa vez a voz do avô tornou-se um pouco mais séria. “Desculpa vovô, mas o que o senhor quer dizer”. Mas na verdade ele sabia sim. “Bem meu filho, acho que na verdade você sabe muito bem o que quero dizer, mas vou te falar mesmo assim. Estive recentemente com a sua mãe, e a coitada está sofrendo por sua causa. Ela sente sua falta, reclama que você sempre foi tão apegado a ela, porém nos últimos anos se afastou, não a procura mais, não se preocupa com ela. Isso está muito, muito errado meu filho. Tanto ela quanto seu pai sentem a sua falta, mas principalmente ela. Isso que o senhor está fazendo é muito mal e egoísta”
Maurício engoliu em seco a bronca do avô, pois sabia que ele tinha razão, mas mesmo assim tentou se explicar. “Bem vovô, eu sei como a mamãe se sente, mas ela tem que entender…” Mas nem chegou a terminar pois o João Pedro o interrompeu. “Ela tem que entender que você e sua esposa são especias demais para se preocuparem com ela? Ou que seu valioso tempo não pode ser desperdiçado com algumas visitas ou mesmo ligações a mulher que te pôs no mundo, aos pais que te criaram e te ensinaram como encarar à vida? É isso que ela tem que entender Maurício?”
Dessa vez a bronca foi séria e difícil de ouvir, fazia meses que ele sequer ligava ou falava com a mãe, visitar os pais então, já fazia muito mais tempo. E reconhecendo a sua falha como filho, depois de um pausa Maurício falou ao avô que ele tinha razão e pediu desculpas. “Não é pra mim que você deve desculpas rapaz.” Mais uma vez o avô tinha razão. “Sim vovô, o senhor tem razão, vou resolver essa minha falha imediatamente. Eu juro.”
“Assim espero meu filho, saiba que amo você e sua mãe, e quero ver vocês dois bem.”
“Sim vovô, pode deixar, e logo também vou recuperar meu prestígio com o senhor e a vovó. Agora preciso ir a uma reunião. Até mais vovô, obrigado pela ligação, eu estava precisando. Eu te amo”
João Pedro ficou orgulhoso do neto, que sabia ouvir um conselho de alguém mais velho e acatá-lo, mostrando-se muito humilde e sincero. “Eu te amo Maurício, bom trabalho.”
E assim que desligou o telefone, dirigiu-se a reunião e pós voltar, a primeira coisa que fez foi ligar para o pai, e conversaram por um bom tempo, ele nunca foi muito ligado a ele, sempre tendo mais afinidade com a mãe, mas o amava e sentia sua falta. Sem falar diretamente, ele pediu desculpas aos pais por sua negligência como filho e os dois se acertaram numa boa. Mas ele sabia que com a mãe seria diferente, ele a amava demais e ela mais ainda, por isso, ele tinha noção que ela estaria muito magoada com ele. Ele ligou e ela atendeu com a voz séria, ele perguntou como estava, e laconicamente ela disse que estava bem. Maurício sabia que por telefone seria impossível conseguir desculpar-se com a mãe, e marcou um almoço com ela, que apesar da voz séria aceitou de pronto.
No almoço Maurício não perdeu tempo e antes mesmo de entrarem no restaurante, ele a abraçou fortemente e pediu perdão por ter sido um péssimo filho nos últimos anos, e que gostaria de recuperar o tempo perdido se ela deixasse.
Como não obteve resposta de imediato, ele desfez o abraço, e ao constatar que a mãe chorava, teve seu coração partido, pois ele sabia o motivo do choro. Era ele que fazia sua mãe chorar, com suas atitudes egoístas. Então ele também começou a chorar e pediu perdão novamente. Apesar de triste foi um momento bonito ente mãe e filho de reconciliação e perdão. Fernanda estava muito feliz ao saber que o filho mostrou-se humilde o suficiente para reconhecer sua falha e tentar concertá-la. O almoço entre os dois foi alegre e cheio de amor e carinho. E após isso a relação entre eles mudou radicalmente. Maurício ligava praticamente todos os dias para os pais, os visitava com mais frequência, e também aproximou-se novamente dos avós, e para ele essa atitude lhe foi muito acertada, pois pouco menos de um ano após aquela ligação para o neto, João Pedro com então 71 anos, morreu em casa, enquanto dormia.
Foi um baque para a família, e Maurício agradeceu ao céu por ter acatado o conselho do avô, ele aproximou-se de sua família novamente, no exato momento que uma perda tão grande aconteceu em suas vidas. O patriarca era muito amado por todos, principalmente pela mulher e filha, e Maurício foi fundamental para ambas após sua morte, lhes dando todo o amor e apoio possível.
Mas como na vida, quase nada é perfeito, e aquilo que é, dura muito pouco, esse momento de evolução e felicidade na vida de Maurício acabou, e enquanto sua relação com seus pais e avós melhorava, ao mesmo a sua relação com a esposa aos poucos foi desgastando-se. Depois de um ano da morte do avô, sua vida que já não estava fácil devido ao desgaste no casamento, piorou quando, a empresa em que trabalhava quase veio a falência, fazendo-o perder o emprego. Foi um forte golpe para ele, só não foi maior ao que veio em seguida. A sua mulher pediu o divórcio, e isso acarretou em um processo muito doloroso e difícil de separação judicial.
No fim, sua casa teve que ser vendida, e o valor foi dividido entre ele e a ex mulher. E na semana que isso aconteceu, Maurício sofreu um grave acidente de carro, quando um motorista bêbado o atingiu em cheio em um cruzamento. Por milagre Maurício sobreviveu, porém o carro, que nesse momento não tinha mais seguro, teve perda total. E em pouco mais de quatro meses, Maurício perdeu o emprego, o casamento, a casa e o carro. Nesse momento sem saber o que fazer, Maurício teve o apoio dos pais, e após relutar durante um tempo, ele aceitou voltar a morar com eles na sua casa. Por mais que isso o incomodasse, um homem de 28 anos, sem emprego e casa tendo que voltar a morar com os pais. Mas esse problema aos poucos foi sendo solucionado, com muito amor e carinho por parte deles para com o filho, principalmente por Fernanda, que tratava o filho único com todo o amor e devoção de uma mãe carinhosa e devotada.
E depois de um ano morando com eles, já com um novo trabalho e prestes a alugar um apartamento e voltar a morar sozinho, mais uma bomba caiu em sua vida. Seu pai foi pego em traição com uma mulher, uma amante que era mais jovem que o próprio Maurício, que ele tinha conhecido no trabalho. Foi um momento terrível na família, seu pai mostrou-se ser infiel e traidor. Fernanda o expulsou de casa, e para piorar a situação, em pouco mais de um mês, ele já estava morando junto com a jovem amante em um apartamento no outro lado da cidade. Fernanda sentiu um lixo, um objeto sem valor, além de sentir-se humilhada e extremante agredida pela traição do marido. Maurício que tencionava morar sozinho, desistiu da ideia, para ficar com a mãe e lhe dar apoio e suporte, com ela tinha dado a ele antes. E foi isso que ele fez, cuidava da mãe nas noites iniciais após a separação, quando a encontrava no sofá ou na cama chorando pelo ex marido.
Nesses momentos Maurício chegava e abraçava, fazendo-a aconchegar-se em seus braços, protegendo-a e amando-a. E Fernanda apesar da dor emocional, sentia-se grata e feliz por ter seu filho amado por perto, que a enchia de carinhos e mimos todos os dias tentando apaziguar a dor da infidelidade e consequente separação. Sentia orgulho e amor pelo homem carinhoso e atencioso que o filho tornara-se. E conforme os meses passavam a relação entre mãe e filho ficava cada vez mais próxima e íntima.
Os dois morando na mesma casa começaram a criar uma rotina de convivência boa e saudável. Após 5 meses da separação, e com o apoio do filho Fernanda voltou a fazer academia, seguida de yôga e Pilates que ela sempre fez. Logo ela sentia-se bem novamente e já não sofria mais pelo marido. Em casa tanto ela quanto o filho aos pouco foram evoluindo a sua convivência, ao ponto de o costume de andarem com poucas roupas um em frente ao outro, que tinha se perdido enquanto Maurício ainda era jovem, lentamente foi retornando de forma natural dentro da casa. Em pouco tempo nem Fernanda nem seu filho, tinham problemas de andar com roupas íntimas em dentro de casa. E logo as portas voltaram a ficar abertas, e a intimidade aumentava cada vez mais.
Quem visse de fora podia dizer que os dois viviam como um casal, exceto pelo sexo, que obviamente não ocorria. E Maurício que há muitos anos não tinha mais desejo pela mãe, aos poucos de forma muito lenta e quase imperceptível, começou a vê-la novamente com outros olhos. Ele agora um adulto, não percebeu no início o que estava acontecendo. Como um adulto que era, Maurício afastava da mente, ou, pelo menos, achava que conseguia, o fato da mãe, aos 47 anos ainda ser uma mulher extremamente sexy e gostosa, com um corpo que ainda alucinava os homens e causava inveja e admiração a mulheres mais jovens que ela. E com o passar dos meses, Maurício teve que admitir a si mesmo que a mãe estava gostosa demais, e ainda que ele não achasse mais isso tão natural, passou a admirá-la novamente, com suas calcinhas pequenas e seios grandes e sensuais sem sutiã, em blusas finas e transparentes. Ele até achou graça ver a mãe assim de novo ao percebeu que nada mudara em 15 anos, ali estava ele novamente, cobiçando a mãe com os olhos, imaginando ela pelada, enquanto o desejo lhe dava ereções cada vez mais difíceis de controlar, enquanto a mãe sem saber de nada disso, continuava com sua rotina de mulher gostosa que não tinha vergonha de mostrar o corpo na intimidade da sua casa.
Mas o que Maurício não sabia é que esse seu pensamento não estava 100% correto. Por dois motivos. O primeiro era que mesmo quinze antes, suas atitudes em relação a mãe não passaram despercebidos. Fernanda uma mulher sexy e inteligente, sabia quando havia um homem por perto a desejando, mesmo que esse homem fosse seu filho adolescente de 15 anos. Ela percebia seus olhares de tarado pra ela, e teve certeza das intenções do filho, quando ele ficava mais tempo que o normal no banheiro quando ela deixava alguma calcinha no banheiro. Resolveu fazer o teste para confirmar. Durante duas semanas ela revezava dia sim, dia não, deixando suas calcinhas penduradas no box. Nos dias que ela não deixava, o banho do filho não duravam mais que 10 minutos. Porém nos dias que ela deixava, o filho ficava mais de meia hora embaixo do chuveiro, e ela sabia bem fazendo o que.
Foi um teste, que mostrou pra ela que o garoto tarado masturbava-se com suas calcinhas. E em vez de ficar irritada, ficou contente que o filho era bem assumido com seus desejos e vontades, e para ela era normal isso, pois ela tinha noção de quanto seu corpo podia deixar os homens malucos. Resolveu que não faria nada de imediato, e deixaria as coisas acontecerem para ver até onde o filho chegaria. E qual não foi sua surpresa ao descobrir o mínimo furo na parede do quarto em frente ao banheiro. “Mas que guri sem vergonha!” pensou Fernanda, porém saber que o filho a espiava a deixou excitada, e partir desse dia começou a presentear o filho com masturbações e sessões de sexo com o marido para que ele pudesse espiar. E saber que o Maurício fazia isso, a deixava ainda mais excitada e com tesão. E quando ela descobriu que ele escutava os pais transando foi para ela o máximo do tesão até aquele momento.
O filho era descuidado, e uma manhã ela viu perto da porta do seu quarto, uma mancha no chão, abaixou-se para verificar o que era, e descobriu ser um pouco de sêmen. Demorou poucos segundos a origem daquele sêmen na porta de seu quarto. Era do seu tarado filho que e espiava ela e o marido enquanto transavam. Mais uma vez Fernanda, sem ficar irritada, sentiu-se extremamente excitada, fazendo com suas transas com o seu marido fossem noite após noite evoluindo a níveis cada vez mais depravados e excitantes, pois ela sabia que o filho estava espiando e escutando, e fazia questão de dar um show para ele. Isso tudo Maurício não sabia, o que acarreta o segundo motivo sobre ele estar errado com a rotina que estava levando novamente com a mãe naquela casa.
Depois de 15 anos, Fernanda ainda mais experiente sabia que o filho agora um homem formado, estava novamente a devorando com os olhos. E isso ficou ainda mais claro, quando no fim de ano, os dois ficaram duas semanas de férias, no litoral, pois o filho mal conseguia disfarçar o desejo que tinha a ver a mãe com seus biquínis pequenos e que se moldavam ao seu corpo cheio de curvas e sensual. Esses dias na praia serviram para Maurício aceitar o fato de que de novo estava com uma vontade louca de comer a própria mãe, e para Fernanda surgiu a questão de que se o filho agora adulto teria coragem de fazer algo além de somente ficar no sentimento de desejo, e se tentasse alguma coisa o que ela faria? E só o fato de ela não saber o que fazer a uma possível investida do filho, mostrava que as coisas esquentariam logo em breve.
E assim o tempo foi passando dentro daquela casa, e o ano de 2020 começou para eles, e em pouco mais de 3 meses o mundo mudaria e a vida daquela mãe e daquele filho também mudaria radicalmente. Pode-se dizer que a quarentena imposta pelo Covid-19, criou o cenário ideal para que desejos, situações e taras antes perdidos no tempo, voltassem a acontecer dentro daquela casa.
(Espero que tenham gostado dessa introdução, sei que ficou longo e não aconteceram grandes coisas ou ao acontecimento dignos de um conto erótico. Mas essa primeira parte é importante para o desenvolvimento de seus personagens e todo o contexto de que vai acontecer nas próximas partes desta história. Se gostaram mesmo assim, peço que votem nele, e comentem aí embaixo o que acharam. Esperem que em breve publicarei a continuação.)