História secreta de amor entre pai e filha – Parte I

Olá amigos, depois de 4 anos volto coma continuação desta saga. Porém antes de continuar e vermos onde nossos protagonistas chegarão em sua paixão flamejantes, vamos voltar ao passado de Fernanda, e descobrir que o incesto não é algo inédito em sua vida. Recomendo que leiam os 4 primeiros contos para ler este aqui, e muitas coisas farão sentido. Espero que gostem, votem e comentem suas impressões que em breve postarei novos contos neste novo arco sobre a vida de Fernanda.
P.S.1. - lembrem que a história original ainda está ambientada no anos de 2020;
P.S.2. - comentem as fotos que tenho em meu álbum vou adorar e isso me incentivará a escrever mais. Bjos.

História secreta de amor entre pai e filha – Parte I
O que é amor? O que é desejo? O que podemos definir entre certo errado? Ou moral e imoral? A alegria de viver está realmente nos detalhes? Será que a plena felicidade é somente aquela que é compartilhada? Tantas perguntas com nenhuma resposta definitiva. Eram esses os questionamentos que pipocavam na cabeça de Fernanda quando seu filho Maurício, que tinha saído nas últimas duas horas fazer compras, voltou e a agarrou ainda no quintal, dizendo que estava morrendo de saudades dela. Os dois se beijam apaixonadamente e com desejo. Línguas nervosas dentro de bocas ofegantes.
Já faziam duas semanas, desde o dia em que ela e o filho, entregaram-se ao desejo que os consumira durante meses. Transaram como se fossem seus últimos momentos em vida, querendo aproveitar cada segundo, cada instante e toque. Desfrutaram em todos os sentidos seus orgasmos avassaladores.
Enquanto o filho a carregava para dentro em seus braços, ela sabia o que aconteceria. Mais sexo, mais um momento sublime em que fariam amor como dois adolescentes que ardiam com um fogo, que parecia ser eterno. E tinha sido assim ao decorrer das duas semanas. Transaram todos os dias, duas, três, quatro vezes por dia. Transavam até desabarem, e após algumas horas de sono, atacavam-se novamente sempre prontos para satisfazer o desejo alheio. Fernanda tinha 47 anos, prestes a fazer 48, mas sentia-se uma menina, cheia de vida e fôlego. Vivia intensamente o ritmo frenético do filho, e suas várias personalidades durante o sexo. Por vezes era intenso e apaixonado, como um menino descobrindo o sexo e o prazer, em outras era selvagem, em alguns momentos sendo até mesmo bruto e violento, batendo nela, xingando e a dominando como um garanhão que cobre sem cerimônia uma égua no cio, para na próxima transa, ser romântico e suave, enchendo-a de carinhos e juras de amor enquanto a penetrava lenta e amorosamente. E em outras ocasiões ele se deixava dominar por ela, deixando que todas as ações partissem de Fernanda, agindo como um servo, pronto a fazer tudo pela mulher que devia obediência. Ela amava essa intensidade do filho, ele sabia ler e entender perfeitamente seu estado de espírito, sempre dando o que ela precisava. Pois Fernanda podia ser tudo na cama, dependendo de seu tesão e vontade. Desde uma dominadora, bruta e selvagem que tratava o amante apenas como um pedaço de carne a ser usado e jogado fora, passando por uma mulher intensa e apaixonada, que com a mesma facilidade que gozava, fazia gozar, em meio a um sexo cheio de beijos na boca e palavras amorosas. Por muitas vezes agia como uma vadia tarada de boca suja que adorava ser xingada e humilhada, enquanto apanhava e era subjugada.
Tudo isso acontecia na vida dos dois, vinha de um fogo infinito de seus interiores depravados, como se quisessem compensar alguma coisa ou tempo perdido. Mas nos momentos em que não estavam transando em todas os lugares da casa, só existia espaço para trocas de carinhos e palavras amorosas. Maurício mostrava-se ser um homem extremamente carinhoso e companheiro, sempre fazendo agrados a mãe, agora sua amante, dedicando todo seu tempo em lhe dar carinho e atenção. O filho dava a Fernanda a sensação de ser verdadeiramente amada, reverenciada e protegida por um homem, como há muito tempo não sentia.
E agora ali deitada no tapete da sala, nua da cintura pra baixo, com as pernas abertas e sendo penetrada carinhosamente pelo filho, com todos esses pensamentos em mente, memórias de toda uma vida afloraram em sua cabeça. Assim gemendo alto e mandando o filho meter gostoso, ela viajou em um mundo feito de antigas lembranças…
PORTO ALEGRE 06 DE JULHO DE 1985
Fernanda, estava trancada em seu quarto, deitada de bruços sobre sua cama, chorando copiosamente. Mais uma vez sua mãe Cláudia machucara seu coração. Nem no aniversário da filha, ela deixava de ferir seus sentimentos. A garota dias antes tinha recusado uma festa de aniversário, em conversa com os pais, dizendo só queria passar um dia especial, os três sem brigas nem discussões. Tinha até planejado todo um itinerário, com a ajuda dos avós maternos. Primeiramente tomariam um café em família, coisa que não faziam há muito tempo, depois todos partiriam em uma viajem de quase duas horas, até Gramado, na Serra Gaúcha e passariam um fim de semana em família em um luxuoso hotel, visitando e curtindo todos os pontos turísticos da cidade que já era conhecida por seus atrativos. Esse era seu único desejo, simples e humilde, que agradou imensamente o pai João Pedro. Já sua mãe Cláudia, não demonstrou entusiasmo, mas confirmou sua participação. A filha ficou muito contente, a família vivia tempos turbulentos há anos, principalmente por causa de Cláudia, que era ausente tanto quanto mãe como esposa. Sua rotina era passar horas e horas trabalhando na administração do hospital, que pertencia à sua família, e muitas vezes fazendo hora extra. Nos finais de semana e feriado, sempre que podia viajava sozinha ou com amigas, em passeios que duravam dias, até que ela voltava para casa, mal falava com o esposo e filha e deitava para dormir, pois tinha que acordar cedo na segunda, para mais uma semana rotineira de ausência familiar.
E no dia de seu aniversário, quando acordou, descobriu que a mãe tinha levantado cedo e saído, em mais uma viajem, sem nem ao menos despedir-se da filha ou desejar-lhe feliz aniversário. Esse era o motivo de seu choro em seu quarto trancado, enquanto o pai batia à porta pedindo para ela abrir. No corredor João Pedro, bufava de raiva diante da atitude da mulher. Ser uma péssima esposa, que não satisfazia o marido, seja como companheira e amiga, seja na cama como amante, ou até mesmo em suas falhas de fidelidade, ele conseguia lidar, tudo por amor à filha. Ele não queria que ela vivesse em um ambiente familiar com pais divorciados, morando em uma casa distante dele. E era esse amor a sua amada princesa, como chamava a filha, que fazia seu sangue ferver de raiva pela atitude mesquinha de mãe que Cláudia tinha.
João Pedro não entendia como a mulher mudara tanto ao decorrer dos anos de casamento. Quando a conheceu, foi amor a primeira vista. Ficara encantado com a loira de cabelos compridos, olhos verdes e corpo escultural. Ela da mesma forma, sentiu uma atração forte e intensa por aquele homem, alto e forte, cor morena, barba feita e jeito sedutor e encantador. Depois de seis meses de namoro, casaram-se, e menos de um ano depois do casamento, ela estava grávida. Foi uma notícia festejada com muita felicidade entre o casal. Nove meses depois nasceu Fernanda, e já nesse momento, João teve que lidar com uma decisão da esposa que ele nunca aceitou. Por ter que fazer uma cesariana, Cláudia fez a ligadura de trompas sem ao menos consultar o marido, mesmo sabendo de seu sonho de ter mais filhos. Ela mentiu dizendo que o médico a avisara que uma próxima gravidez poderia causar-lhe problemas de saúde graves. Pouco tempo depois João descobriu a verdade, a mulher odiou a gravidez e ter que ser cortada para dar a luz sua filha, e não queria passar por aquilo de novo.
Apesar de entender o sentimento da esposa, ele nunca aceitou o fato de ela ter feito isso sem ele saber e ainda mentir sobre o real motivo de tal ato durante anos. Mas até isso acontecer, seu casamento era feliz, os dois se amavam e amavam a filha e lhe davam todo o amor e carinho possível.
Porém com o passar dos anos, Cláudia foi aos poucos afastando-se de sua família, dando cada vez mais prioridade ao trabalho, amigas, festas, viagens, e por fim a infidelidade. A relação com o marido e filha foi ficando cada vez mais falha e distante. Sexo no casamento tornou-se pra ela um sacrifício que se obrigava a fazer, mesmo ele sempre a satisfazendo e se doando ao máximo para lhe dar prazer. Ao ser questionada por uma amiga de o porque ela não gostava de transar com o marido e lhe ser infiel, sendo que ele parecia ser um bom companheiro e amante ela simplesmente respondeu. “Por melhor que seja o pau que me come, e acredite o pau do João Pedro é um dos melhores que existem, eu enjoo muito facilmente, sempre quero coisas novas, no caso, pintos novos.” E dava risada ao ser chamada de vadia pelas amigas, sempre se assumindo como uma, com um belo sorriso no rosto.
Não demorou muito, após anos de distanciamento da esposa, para João descobrir suas traições, foi um duro golpe, e ao confrontar a esposa, ela não apenas confirmou com satisfação o que fazia, como ameaçou o marido, dizendo que era bom ele nem pensar em divórcio, pois sua família era rica e cheia de contatos, políticos e jurídicos, se ele tentasse a separação judicial, ela tomaria metade do que era dele, além da guarda total da filha seguida de uma caríssima pensão.
João Pedro sabia que sua ameaça era real e que podia ser facilmente realizada, a esposa sabia do poder e influência que a família tinha, e a usaria sem pensar contra ele. Mas não se importava com o dinheiro, isso nunca lhe foi um problema, construíra um pequeno império imobiliário na região metropolitana de Porto Alegre, e caso perdesse a metade disso, ou fosse desfalcado todo o mês com uma pensão absurda, não lhe faria diferença nenhuma. Chegou àquela cidade, anos antes, sem ter onde cair morto, e agora era um rico empresário e empreendedor. Sabia muito bem como fazer dinheiro. O seu medo e terror mesmo, era perder sua relação com a filha, tendo que visitá-la somente quando a mãe deixasse, tratando-a mal, envenenando sua mente infantil contra o pai. Isso ele não suportaria. E por esse medo, ele continuou casado com sua infiel esposa e péssima mãe, tentando compensar a filha em todos os âmbitos onde a vadia Cláudia falhava.
Após isso o seu casamento que estava abalado, simplesmente desmoronou, já não dividiam a mesma cama, cada um dormindo em um quarto. O sexo definitivamente acabou entre eles, e na medida que a mulher aumentava suas ausências em prol de seus diversos amantes, o amor entre pai e filha crescia cada vez mais. Desde criança, Fernanda já entendia como as coisas dentro daquela casa funcionavam, da porta para fora seus pais eram casados e felizes, mas da porta para dentro, eram estranhos que viviam na mesma casa por conveniência. Amava e admirava o pai, que dedicava todos os seus momentos em casa única e exclusivamente a filha. Fernanda até propôs que eles se cassassem e fossem morar no Havaí. Seu pai dava risada, dizendo que mesmo que não pudessem fazer aquilo, ainda assim era uma ideia maravilhosa. E a cumplicidade, o amor e companheirismo divididos, criou um laço tão forte entre os dois, que ambos sabiam ser eterno.
Mas apesar da frieza da mãe e sua ausência, Fernanda a amava e sempre tentava demonstrar isso. Cláudia porém tornara-se uma pessoa fria e sem compaixão, não suportava a filha em seus calcanhares, pois o cenário que ela criara dentro daquele lar, lhe era muito conveniente, pois podia fazer o que bem entendesse, sem ter que dar explicações a sociedade enquanto matinha um casamento de fachada. Além disso o marido era rico, moravam em uma bela e grande casa, e a vida lhe era boa, exceto pela eterna carência da filha. Não gostava de seus carinhos e palavras amorosas, sempre fazendo questão de culpar a menina pela cicatriz da cesárea que trazia no ventre, dizendo que nunca a perdoaria por ter estragado seu lindo corpo com uma horrível cicatriz. Um dia finalmente aceitou o fato que não amava a filha, a considerava apenas seu bilhete premiado que lhe dava uma vida de luxo e conforto.
Fernanda crescia vendo e sentindo o desprezo da mãe por ela e seu pai, mas não desistia. Nos últimos meses antes de seu aniversário, os dois viviam brigando, João Pedro tinha chegado em seu limite, não conseguia mais aceitar as atitudes de sua mulher para com a filha. E foi nesse contexto, que Fernanda, ainda ingênua e acreditando que sua família pudesse ser salva, propôs a viajem a três como presente de aniversário.
E mais uma vez a mãe a decepcionara, mais uma vez os abandonou em casa. Trocou marido e filha por um fim de semana com algum de seus amantes. Sim, Fernanda sabia da vida depravada e infiel da mãe. Um dia ao voltar mais cedo da escola, presenciou ela em seu quarto, transando e gritando, enquanto um homem negro, na casa do 50, com uma barriga avantajada, e um pau preto enorme a fodia com violência. No momento, que viu tal cena, gritou horrorizada. “MÃE O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?!?!?!” Os dois amantes, assustaram-se e pararam o ato na hora. Cláudia enfurecida, levantou-se rápido da cama, foi em direção à entrada do quarto onde estava a filha em choque, olhou-o em seus olhos, cheia de raiva e fúria e falou. “Sai daqui sua fedelha, vai cuidar da sua vida!” Batendo a porta com força na cara dela. Logo em seguida ainda paralisada por todo a cena presenciada, a menina ouviu a mãe gritando novamente, enquanto trepava com outro homem dentro de casa. Apesar de todo o trauma que uma cena pudesse trazer a cabeça de qualquer filho ou filha, Fernanda ainda tinha esperança de todos naquela casa pudessem ao ter uma relação saudável de convivência, mas a atitude da mãe naquela manhã mostrou a ela que esse seu desejo nunca seria possível de realizar.
João Pedro ainda estava batendo a porta do quarto da filha, insistindo para que ela abrisse. Depois de um longo tempo, a menina abriu a porta, e com os olhos inchados e vermelhos, pulou no pescoço do pai, agarrou-o com força e chorou novamente.
“Por quê pai? Por quê a mamãe faz isso comigo?”
“Sinto muito meu amor, sinto muito mesmo. Eu sou culpado disso também.”
“Pai, não diga isso, você é maravilhoso comigo, você não tem culpa nenhuma. Eu te amo.”
“Eu também te amo filha, mas tenho culpa sim, eu que deixei sua mãe chegar nessa situação. Se eu tivesse tomado outras atitudes no passado, não deixado sua mãe fazer tudo que sempre quis, ela não seria essa mulher egoísta e mau caráter que não respeita sua família.”
Fernanda olhou seu pai nos olhos, e sentiu pena dele, sabia, que ele aceitou tantos e tantos desaforos da mãe por sua causa, pelo amor que tinha por ela. E Fernanda o amou imensamente por isso, e em sua mente percebeu que nunca poderia contar com o amor e afeto dela, mas tinha o seu pai, que a compensava em todos os sentidos. Foi ele sempre comprou suas roupas, inclusive, calcinhas e sutiãs quando seus peitinhos começaram a crescer. Ele que estava em casa quando sua primeira menstruação desceu, e foi correndo na farmácia lhe comprar absorventes. Ele que, enquanto ela não sabia se virar sozinha, fazia suas refeições e lavava suas roupas. Sempre fora seu pai que cuidava dela, e lhe dava todo o amor que podia. E agora ali abraçada a ele, esse seu amor cresceu e de certa forma, por mais que ela ainda não soubesse, estava transformando-se, em um lento e longo processo que acarretaria, futuramente, os momentos mais felizes das vidas de ambos.
Sem pensar direito, ela se afastou um pouco de seu corpo do dele, e ainda olhando em seus olhos, lhe deu um selinho. João Pedro não se afastou nem recusou o carinho da filha. Foram poucos segundos, que logo após virou um abraço apertado e carinhoso. Fernanda não entendeu o que estava acontecendo, mas nem pensava mais na vadia da mãe, estava feliz desse momento de amor e cumplicidade com seu pai. João Pedro, sentia-se estranho, há vários anos que não ganhava um beijo assim, por mais que fosse um selinho sem língua, há muitos anos a mulher lhe negava até isso. Receber um carinho tão específico assim de uma pessoa que ele amava, e era amado também, foi algo que ele pensava que nunca mais receberia. Nos meses seguintes, após descobrir a infidelidade da esposa, ele procurava amor fora de casa, mas a única coisa que achou entre suas inúmeras amantes, eram prostitutas que queriam apenas seu dinheiro, ou mulheres que não o amavam de verdade, queriam apenas usufruir de seu status social. Depois de muito tempo, ele desistiu de achar um novo amor, satisfazendo apenas seu desejo por sexo, já que não encontrava isso em casa. E o selinho da filha foi uma demonstração de afeto e amor, que há muitos anos ele não sentia, por isso o permitiu acontecer. Porém logo após isso, um certo remorso tomou conta de si, abraçado a filha, ele culpava-se por estar sentido algo tão pecaminoso, por menor e inocente que tenha sido para ela, ele o viveu com outro olhar.
Na tentativa de esquecer tudo isso, ele desvencilhou-se do abraço da filha e disse. “Vamos meu amor, vá lavar esse rosto, e vamos tomar nosso café, ainda temos muitos quilômetros até Gramado.”
“A gente ainda vai para Gramado pai?” Perguntou surpresa a menina, mas com um sorriso de satisfação no rosto.
“Mas claro que sim meu amor, o hotel já está reservado e pago pelos seus avós, não vamos desperdiçar isso por causa da inconsequente da tua mãe não é?”
“Claro que não papai, você tem razão, seremos só nos dois aproveitando tudo sem ela encher o saco.” Falou divertida, dando mais um beijinho nos lábios do pai, e saindo em seguida para o banheiro fazer sua higiene pessoal. Dessa vez ao ver a felicidade genuína da filha, João não ficou com remorso, até deu uma olhada em seu corpo enquanto ela corria para o banheiro. Apesar de jovem, a menina era alta, tinha quase 1,70 m. e percebia-se seu corpo em constante evolução, os peitos eram de tamanho médios e empinados, balançavam embaixo da blusa fina sem sutiã e sua cinturinha bem definida, alargava-se para compor um belo e já grande bumbum, debaixo de seu pijaminha curto e fino. O pai pensou com um sorriso no rosto que sua menina destruiria muitos corações de homens quando fosse mais velha.
Assim ele preparou o café. Logo em seguida ela sentou-se a mesa, ainda com os olhos um pouco inchados, mas feliz com a perspectiva de passar um fim de semana todo com seu amado pai. Após o café, aprontaram-se o mais rápido possível, e caíram na estrada, subindo a serra, em direção de Gramado.
Mesmo muitos anos depois, os dois relembravam com nostalgia e alegria aqueles dois dias na linda cidade. Durante todo o fim de semana, Fernanda esqueceu a mãe e os problemas em casa e dedicou-se a curtir cada segundo com seu pai. O sábado passou quase todo na rua, visitando lojas, bares e restaurantes, além dos pontos turísticos, tirando fotos e criando momentos de companheirismo entre os dois. A noite no hotel, jantaram no restaurante chique da recepção, comemorando o aniversário de Fernanda e após isso jogaram boliche até cansar. Próximo a uma da manhã subiram para seu quarto, que tinha sido escolhido, por ter dois dormitórios. A menina pediu se podia dormir com o pai, e ele não viu mal nenhum nisso, então a filha se desfez do roupão que usava, e para espanto contido do dele, estava usando apenas uma pequena calcinha branca com detalhes em rosa e uma camiseta também branca e transparente, que mostravam perfeitamente seus seios redondos e empinados.
Ele pensou em falar alguma coisa, mas a menina rapidamente, deitou-se ao seu lado e aninhou-se em seus braços, enroscando as pernas nas suas. Mais uma vez a cabeça de João Pedro foi longe, e ele sentiu-se mal por ver sua filha, com um olhar tão imoral. Sentindo-se muito mal, aproveitou que logo ela dormiu, e a retirou do seu peito, afastando-a de si, e com a mente cheia de pensamentos impuros adormeceu também. No meio da madrugada, acordou sonolento e percebeu que ele e a filha dormiam de conchinha, com ele atrás dela, bem agarrado. Meio sonolento percebeu que estava de pau duro e segurando a filha pela cintura apertou sua bunda contra seu pênis e sentiu um tesão incrível ao fazer isso. Passou a mão por todo seu corpo e sentiu os braços da jovem arrepiados. Aquilo o assustou, pois podia indicar que ela estava acordada e sentindo o próprio pai sarrando ela no escuro. Então mesmo com o grande tesão que o queimava, João conseguiu controlar-se e virou de costas para ela e dormiu novamente, mas não sem antes dar um último sarro na bunda dela com seu pau ereto.
No dia seguinte, um domingo, acordaram normalmente e ele como se tirando um peso dos ombros constatou que a filha não tinha acordado nem visto as encoxadas que tinha recebido do pai, assim sendo, após o café, os dois visitaram cidades vizinhas de Gramado, além de conhecerem uma linda fazenda no interior. Passaram mais um dia feliz, um desfrutando a companhia do outro, e no fim da tarde, voltaram a Porto Alegre revivendo todos aqueles momentos.
Ao chegarem em casa, João Pedro, estava satisfeito com a alegria da filha, e já não se martirizava mais por seus pensamentos e atitudes impróprias com ela. Sabia que era apenas coisa de um homem carente de contato feminino. Havia meses que não transava, decidiu que naquela semana, procuraria uma de suas prostitutas e acabaria com o problema. Na secretária eletrônica, tinha uma mensagem, a filha deu play no gravador e a voz jocosa de Cláudia saiu. “Oi. Não voltarei hoje para casa. Estou aqui na casa da Rafaela e do Eduardo. Dormirei aqui e amanhã vou direto para o trabalho. Tchau.”
Fernanda estava parada em frente a secretária eletrônica, de costas para o pai, que já imaginava ela chorando diante de mais um vacilo da mãe. Sem dar as caras nem para desejar feliz aniversário a filha, Fernanda virou-se em direção ao pai com um sorriso no rosto e apenas disse. “Ainda bem que ela se tocou que não quero nem olhar na cara dela por um bom tempo.”
João Pedro entristeceu-se disso, mas era tudo culpa de Cláudia a filha sentir isso, e não falou nada, apenas a abraçou dizendo que tudo ia ficar bem. Mais uma vez a menina tomou a atitude de beijá-lo nos lábios, e mais uma vez ele deixou. Dessa vez o contato foi mais demorado, tanto que ela passou o braço em seu pescoço, e começou a abrir os lábios, João colocou suas mãos na cintura dela, e estava prestes abrir a boca para receber a língua dela, mas no último instante, retomando um grau de consciência, afastou-se da filha e disse para ela ir tomar banho que ele pediria uma pizza para finalizarem o fim de semana. Ela deu gritinhos de alegria, adorava pizza. E saiu correndo mais uma vez para o banheiro dizendo que amava o pai.
Ele parado na sala, apenas olhou para baixo, e viu seu pau duro como pedra marcando na calça, cheio de tesão pelo singelo momento com a filha, quando ela quis beijá-lo. Por pouco ele não cedeu, mas foi mais forte e disfarçou rapidamente com a história do banho e pizza. Pegou o telefone, fez o pedido, e mais que rapidamente foi ao seu quarto, e sem pensar duas vezes, entrou em sua suíte, ligou o chuveiro masturbou-se intensamente, pensando nos selinhos da filha e no seu lindo corpo em evolução.
Enquanto isso, no outro banheiro da casa, Fernanda estava com o corpo em chamas. Desde que dera o primeiro selinho no pai no sábado pela manhã, alguma chave fora virada dentro de sua cabeça e uma sensação estranha dentro dela tomou conta. O café da manhã foi mágico para ela, pareciam um casal excitado antes de uma lua de mel planejando tudo o que fariam em sua viajem. O dia com o pai, foi um sonho, andaram nas ruas lindamente decoradas da cidade, o pai comprou-lhe presentes caros em lojas chiques, calçados, vestidos e 4 biquínis para usar no verão, que ela fez questão de provar e pedir sua nota quando retornaram ao hotel. Ela fez questão de deixar o menor para o final e percebeu o quanto o pai ficou abalado ao ver aquela minúscula peça de roupa no corpo dela.
Fernanda agiu normalmente por fora, mas por dentro queimava de excitação por provocar o pai. Depois disso almoçaram em um restaurante super-requintado, com direito a bolo de aniversário e parabéns cantado com violinos. Ela amou tudo, sentia-se uma rainha sendo bem tratada pelo seu rei. Queria beijá-lo e amá-lo pela eternidade. À noite depois de uma tarde movimentada, jantaram no hotel e jogaram boliche. Ela gostava de pensar que as pessoas, os vissem como um casal em lua de mel. Aquilo a excitava.
Quando subiram para o quarto, ela vestiu uma camiseta curta, branca e transparente, para se mostrar ao seu amado. Não sabia o que queria de verdade com tudo aquilo, mas algo em sua mente achou uma boa ideia fazer isso. Não percebeu a surpresa dele, e dormiu agarrada em seus braços. No meio da madrugada acordou com o pai grudado nela, cutucando alguma coisa dura em seu bumbum, e ficou extremamente arrepiada quando ele deslisou sua mão em todo o seu corpo, apertando-a e novamente cutucando algo duro e grande no seu bumbum e no exato momento que ia virar e lhe dar um beijo na boca, ele se afastou lhe dando as costas. Decepcionada e triste, logo ela dormiu, mas com sua jovem xota toda molhada. E passou assim o dia todo ao lado do seu amado pai, diminuindo na viajem de volta quando ela dormiu no carro.
Quando chegaram em casa e novamente ela lhe deu um beijo nos lábios, seu excitamento voltou com tudo, e sem nem pensar ela começou a abrir sua boca para invadir a boca do pai, mas ele novamente se afastou, evitando isso, e mudando de assunto. Mas a menina, que apesar de nova era bem esperta, sentiu seu pau duro, crescendo sob sua calça enquanto encostava em sua barriga.
Agora no banho, já dominada pelo tesão, ela esfregava seu clitóris, saboreando todos estes momentos com o pai, a procura de um orgasmo. Estava encantada com a possibilidade de deixar ele excitado, de pau duro por ela, e após alguns minutos de carinhos, ela gozou intensamente. Quase no mesmo instante João também chegava ao seu gozo, jorrando forte nas paredes do banheiro, com o corpo da filha se esfregando ao seu, em seus pensamentos.
Em meio ao remorso e culpa ele sentou-se a mesa com a filha para comerem a pizza em silêncio, após alguns minutos desconfortáveis, e não querendo estragar o belo fim de semana que tiveram, ele propôs assistirem a um filme na TV antes de dormirem. A filha aceitou com um sorriso lindo rosto, que derreteu seu coração, e percebeu com um pouco menos de culpa, que amava a filha com todas as suas forças, e prometeu a si mesmo que nunca faria nada que a magoasse.
Foram ver o filme, a menina mais uma vez aninhou-se em seus braços e menos e de meia hora depois dormia profundamente. Ele a carregou no colo, admirando seu jeito doce e imaturo, e a levou até seu quarto, a cobriu, dando um beijo em sua testa, e indo ele mesmo para seu quarto também dormir.
Os dias da semana que se seguiram, foram o início de uma nova fase naquela casa. Cláudia apareceu somente a noite, depois das 20 horas, dizendo que estava com dor de cabeça e iria recolher-se. Tanto marido quanto a filha não lhe deram bola, o que foi novidade para a mulher, que agradecida por ninguém lhe questionar algo, trancou-se em seu quarto.
Na terça após o expediente, ao final do dia ela voltou para casa mais cedo do que costumava, e encontrou os dois no sofá assistindo televisão. Sentou-se em uma poltrona, e perguntou como foi em Gramado. Os dois laconicamente disseram que foi bom e nem perderam tempo com detalhes. Como que para provocar ela perguntou.
“Ficou brava por eu não ter ido?”
“Não Cláudia, eu sei que você é uma mulher muito compromissada.”
Fernanda falou em tom sarcástico, Cláudia apenas deu de ombros, e parece não ter notado ou fingiu não ter notado que a filha a chamou pelo nome ao invés de ‘mãe’. E ficaram ali os três assistindo televisão. Depois de um tempo cada um seguiu para seu quarto. João Pedro sentia-se triste, não existia uma convivência familiar sadia naquela casa. Ele não queria mais aquilo. Em sua mente a ideia do divórcio já não parecia tão ruim. Em pouco tempo ela poderia escolher com quem ficar em uma possível separação dos pais, e ele sabia que seria escolhido. Assim o trunfo que a esposa sempre teve, acabaria e ele talvez tivesse a chance de recomeçar tudo de novo. Mas enquanto esse tempo não chegasse, precisava junto a filha, suportar tal situação.
Com o passar das semanas, descobriu que suportar seria fácil, pois a relação dos dois que sempre fora próxima, estreitou-se ainda mais. Ele reorganizou sua agenda e passava mais tempo com a filha em casa, ou saindo com ela. Iam ao shopping, pelo menos uma vez por semana, pegavam um cinema, saiam para lanchar. Aproveitavam cada vez mais os fins de semana que Cláudia sumia. Em vez de ficarem lamentando sua ausência, começaram a fazer mais viagens também. Em cidades vizinhas, ou longas viagens aos parentes de João na fronteira com a Argentina.
Em meio a todos esses novos acontecimentos, a relação entre os dois, seguiu um rumo natural, para um nível mais próximo e íntimo. Fernanda que sempre gostava de ficar com pouca roupa, mas se privava mediante retaliações da mãe, agora se libertara e andava apenas de calcinha na frente do pai. Na parte de cima, e alguma blusa ou camiseta, sempre sem sutiã, e isso era atormentador para o homem, pois os seios da filha eram grandes e empinados, e toda a vez os bicos ficavam marcando o tecido da roupa e ele com remorso e tesão comia com os olhos seu desenho perfeito. Mesmo assim no começo, ainda com sentimento de culpa, João não gostava muito daquilo, mas diante da naturalidade da filha, e sua insistência, ele passou a aceitar sem problemas essa nova rotina mostrando seu corpo.
Os meses foram passando, e quanto mais os dois ficavam íntimos, a ponto da menina usar o banheiro enquanto o pai tomava banho, mesmo com o box transparente, mais Cláudia afastava-se dos dois, até que um dia ela avisou que passaria um mês de férias na Inglaterra com seu casal de amigos Rafaela e Eduardo. Tanto João quanto Fernanda sabiam muito bem o que rolaria nessas férias com seus amigos, mas receberam a notícia com muito alegria, pois teriam quatro semanas livres sem a presença de Cláudia, contaminado o lar que os dois vinham criando nos últimos meses, e quem sabe sem sua presença, quem poderia dizer a que nível chegaria a relação do dois.
Fernanda adorou a nova, pois sempre que a mãe chegava em casa, o clima que era tão bom e alegre, ficava sério o pesado com sua presença. Em sua cabeça, seus pensamentos incestuosos com João, tinham evoluído bastante nos últimos meses, e sem a presença da mãe, tais pensamentos entraram em um novo estágio de desejo e tesão. E por mais que não quisesse admitir, João sentia-se da mesma forma, o desejo pela filha, crescia cada vez mais dentro de si, conforme sua beleza e sensualidade evoluíam, dia após dia.
Nos primeiros dias depois da viajem de Cláudia, pai e filha passaram a viver quase como um casal. Foi assim de forma rápida, nudez já não era um problema, quando estavam em casa, ficar nu, um em frente ao outro, durante uma ida ou saída de banho, ou se trocarem no mesmo quarto não era problema nenhum. Fernanda admirava a rola do pai, que mesmo mole parecia ser grande. E da mesma forma, ele admirava o belo e jovem corpo da filha.
Uma noite quando ela entrou nua em seu quarto após o banho, ele foi atrás e parou na porta enquanto ela escolhia uma roupa para vestir. Se é que dá para considerar apenas calcinha como roupa. João Pedro ficou ali parado admirando a filha. Ela crescera bastante nos últimos meses, como se por encanto sua feminilidade estivesse em franca ascensão, o corpo cheio de curvas o deixava encantado. Já não sentia mais culpa por estar assim pela própria filha. Ao ver ela ali semi nua, cheirosa do pós banho, e lembrar de toda sua relação nos últimos meses, foi inevitável uma ereção. E pra ele tudo bem. Amava a filha e nunca faria nada que a magoasse. Para João Pedro o desejo que sentia por ela era recíproco, e tinha razão.
Fernanda escolhia uma calcinha, sentada na cama e sentia os olhos do pai sobre ela. Naquele dia ela estava especialmente excitada, e queria muito que ele desse o próximo passo na relação que os dois há meses vinham construindo. Estava nua em frente a ele e demorava propositalmente a escolher uma calcinha, para ficar mais tempo assim. Depois de um tempo, ela olhou para ele e na hora seus olhos foram em direção a cintura, e então pode ver a bela ereção que ele ostentava por baixo de seu short curto e apertado.
Mesmo sendo o homem e mais velho, João percebeu que no novo relacionamento com a filha quem tomava as atitudes era ela, com ele apenas reagindo. E não foi diferente, quando depois de 6 meses após a viajem há Gramado, a filha, vendo a ereção do pai a sua frente decidiu que dormiria com o pai em sua cama.
“Paizinho vou dormir com você hoje tudo bem?”
Durante meio segundo João pensou em dizer não, e falar para ela voltar ao seu quarto, mas ele sabia que não adiantaria de nada, pois ela daria uma desculpa qualquer, que ele aceitaria de bom grado, e deixaria ela deitar com ele. Acabou apenas balbuciando um sim e disfarçou saindo do quarto indo para a cozinha beber um copo de água. O homem tremia e mal conseguia segurar o copo sem derrubar seu conteúdo. “Puta que pariu, o que tá acontecendo, pareço um guri novo que está prestes a perder o cabaço, se controla homem.” Pensou ele irritado e ao mesmo tempo divertido.
Ele foi para a sala e ficou assistindo TV, e para sua surpresa a filha não apareceu. Depois de mais ou menos uma hora ele resolveu ir deitar, e durante alguns segundos esqueceu de que dormiria com a filha em sua cama, e levou um pequeno susto ao chegar em seu quarto e encontrar a garota, apenas com uma calcinha branca de rendinha, bem pequena, uma blusa também branca e fina, quase transparente, deitada de bruços e dormindo mansamente.
João Pedro admirou aquela cena alguns segundos o que foi o bastante para sua rola ficar dura igual uma rocha. “Ai ai meu Deus, é hoje que eu me perco”. Pensou em meio a um sorriso maroto, já dominado pelo tesão.
Ele tirou a roupa e ficou apenas de cueca e deitou-se a lado de Fernanda, pensando que ela dormia profundamente e ficou de barriga para cima meio que esperando que dormisse o resto da noite e nenhuma loucura acontecesse, e nenhum tabu fosse quebrado naquela cama. Mas o que ele não sabia é naquela noite, ele era a caça, e sua filha a predadora
Fernanda sorriu, apesar de jovem e inexperiente, ela sabia que sua magia feminina, inerente a toda mulher, guiava seus passos e ações e dominava de forma lenta mas constante os pensamentos de seu pai nos últimos meses. Por mais que ela não tivesse plena consciência, de alguma forma já sabia que era a fêmea dominante daquela casa. E João também tinha conhecimento deste fato.
No começo ele se culpava por sentir-se tão atraído pela filha, mas aos poucos, quase que de forma imperceptível, ele foi se deixando levar pelos seus sentimentos, e a culpa foi dando lugar a aceitação, até se tornar um desejo profundo e instigante. Ele sentia tesão pela própria filha, sonhava com seu corpo, suas curvas, seu jeito de andar, seus sorrisos marotos, sua voz macia e excitante. Já não se culpava mais, pois ele sabia que a menina no corpo de mulher também queria a mesma coisa.
É bem verdade que os anos de ausência da mulher, aceleraram o processo entre pai e filha, porém o que estava acontecendo naquela casa entre eles, ainda assim era um desejo mútuo e único. Mesmo sendo um ato imoral, um homem de 40 anos se envolver com uma jovem, ainda mais um tabu por essa jovem ser sua filha, na cabeça de João não restavam mais empecilhos para ele ter a filha em seus braços como sua fêmea e amante. E no momento que ela decidiu deitar com ele em sua cama, qualquer mínima amarra que pudesse ainda existir em sua cabeça foi desfeita.
Fernanda sorriu ao perceber que o pai desligara a TV na sala, se posicionou na cama a sua espera, e decidiu que fingiria dormir, para ele não implicar com ela por estar seminua Quando ele chegou no quarto e ficou durante minutos admirando-a ela soube ali que a partir daquele dia, ela seria sua mulher e ele seu homem. Era algo que vinha sendo construído diariamente na cabeça de ambos, mesmo que não soubessem e. só tiveram consciência disso quando finalmente aconteceu ali naquele momento em que dividiriam a mesma cama. A menina que teve que amadurecer muito mais cedo que as amigas, por não ter o amor de sua mãe, e descobrir tão precocemente o lado sujo, infiel e corrupto das pessoas, agora estava em uma posição onde ela, com o aval do pai, decidia o que gostaria de ter e como ter.
Instantes depois que o pai deitou ao seu lado, ela que estava de costas pra ele, virou em sua direção e mais que rapidamente aninhou-se nos braços de João e grudou seus lábios nos dele. João pousou a mão na lateral de seu corpo e apertou levemente sua cintura, Fernanda gemeu baixinho e apertou-se ainda mais no corpo de seu pai, pôde então sentir seu sexo, duro, grosso e quente sob o tecido da cueca. Aquilo conseguiu a excitar mais do que já estava, e aos poucos ela foi abrindo sua boca, e com a língua tentando adentrar pelos lábios de João, que cedeu ao desejo e sem perder mais tempo atacou a boca e a língua de sua filha, sem mais qualquer tipo de pudor. Finalmente o desejo tinha vencido a razão. O beijo intenso veio como a confirmação de um desejo inciado meio ano antes.
João em sua carência de anos entregou-se aos encantos de sua filha, tão jovem, mas já tão desenvolvida fisicamente. Em nada ela perdia para mulheres mais velhas com que ele já tivera relações. Sua cintura era delgada e macia, sua bunda grande e firme, mas tenra ao toque. Seus seios tinham crescido muito nos últimos meses, era como se o jogo de sedução que ocorreu entre os dois tivesse acelerado seu crescimento. E eram seus seios que mais denunciavam o excitamento de Fernanda, seus bicos estavam duros, apontando para cima, João sentia-os espetando seu peito, e isso aliado aos doces gemidos da filha, fizeram sua ereção chegar ao máximo, e logo os dois estavam se esfregando, um sentindo a pele e o corpo do outro, entregando-se sem nenhum pudor as suas vontades e desejos.
João enfiou a mão por baixo da camiseta da filha e agarrou um de seus seios e apertou levemente, fazendo ela estremecer e arrepiar, além de seu gemido antes baixo e contido, virar quase uma lamentação gostosa.
“Aiiiii paaaiii!” Falou a menina excitada. Aquilo acendeu ainda mais a seu pai, que ficou por cima dela e caiu de boca em seu pescoço e colo, com ambas as mãos agora em seus peitos. Fernanda sentia o peso de seu corpo, seu sexo cutucando seu ventre, a boca do pai saboreando o corpo dela, suas mãos apertando-a, a respiração ofegante daquele homem, que ela tanto amava e estava agora usufruindo de seu corpo. Ela sorriu. João usava sua boca como um guia para sua vontade de saborear o corpo da filha. Ao perceber que os lamentos dela tornavam-se cada vez mais lascivos, ele retirou sua camiseta e admirou o belo par de seios que ela tinha. Eram grandes, empinados, com mamilos feitos para serem usados por lábios excitados.
E foi isso que ele fez, mergulhou nos peitos de Fernanda, com tesão e vontade, fazendo ela dar um gritinho. Com a mão esquerda ele apertava e bolinava o seio direito, apertava ele todo, depois se concentrava apenas no bico do mamilo. No seio direito ele fazia a mesma coisa só que com a boca. Fernanda estava em êxtase, gemia e se contorcia diante de tal carinho que o pai lhe dava. Ela agarrava suas costas e mordia seu ombro.
Em dado momento quando o pai aumentou o ritmo de suas chupadas em seus peitos, ela desceu com as mãos, em direção a sua cueca, e começou a retirá-la. João parou o que estava fazendo e a olhou nos olhos. Os dois nada se falaram, durante alguns instantes, a garota inexperiente, achou que tinha passado do ponto. Mas o próprio João, como que para dizer que estava tudo bem, começou a também tirar a calcinha dela. Ela mais que rapidamente baixou sua cueca e ao olhar para baixo viu seu pau. Ela achou o maravilhoso, moreno, grande, grosso, e com uma curvatura excitante para cima, João viu o olhar de desejo da filha para seu instrumento e saiu de cima dela ficando de joelhos, para ela admirar melhor, mas foi primeiro ele que admirou o belo corpo de Fernanda.
Ela ali deitada nua, com um corpo cheio de curvas, seus seios ainda babados, sua calcinha meio arriada já mostrando seus pentelhos negros e molhados. Aquilo o deixou maluco. Fernanda abriu a boca de surpresa e admiração ao ver o pau de seu pai ali na sua frente. Era grande, (22 cm, algo que ela descobriu futuramente) grosso cheio de veias, de corpo moreno com a cabeça em um tom mais rosa, e ali naquele estado completamente ereto o pau envergava para cima em uma leve curvatura. Ela já tinha visto antes em revistas de pornografia que seus colegas tarados levavam para a escola. Mas ver assim ao vivo era uma sensação totalmente diferente, tão diferente que o tesão tomou conta dela, sua boceta formigava, e sem pensar, ela baixou a mão até o meio de suas pernas e começou a se masturbar.
A umidade facilitava o ir e vir dos dedos em sua racha, ela gemeu alto, fechou os olhos e com a outra mão começou a bolinar o seio esquerdo. João olhava aquela cena abismado, sua filha se entregou a tesão do momento e se masturbava intensamente. Influenciado por isso, ele começou a punhetar seu pau, próximo a boceta de Fernanda e com a outra mão agarrou o peito direito dela e apertou, Fernanda abriu os olhos e viu a cena do pai se masturbando junto com ela e aquilo foi demais pra ela, acelerou os movimentos e em poucos instantes sentiu o orgasmo chegando.
“Aiiiii paizinho, vou gozaaaaar!!!” Jogou a cabeça para trás e uma onde de choque começou a percorrer todo o seu corpo, fazendo-a convulsionar em uma gozada fenomenal. João vendo aquela cena resolveu aumentar o prazer da filha e com dois dedos começou a esfregar freneticamente o seu grelo, fazendo com que Fernanda passasse a gritar diante do orgasmo multiplicado pela ação inesperada do seu pai. Ela o olhou surpresa e agradecida pois aquilo tinha a sido a coisa mais prazerosa que sentiu na vida, gemendo novamente um “aiii paizinho” voltou a jogar a cabeça para trás e se deleitou em seu gozo, João estava fascinado com a disposição da filha e naquele momento o que ele mais queria no mundo era enfiar seu pau dentro do seu sexo molhado e sedento, mas se conteve e ficou curtindo o gozo de sua menina.
Após um tempo considerável, o corpo de Fernanda tinha parado de tremer e ela apenas respirava profundamente, uma grande onda de paz e felicidade tomou conta dela, abriu os olhos e viu o pai olhando-a e alisando o pênis duro e intumescido. Os dois se olharam cúmplices e sem falar nada sentou na cama e colocou a mão no pau de João e começou a punhetá-lo. O homem suspirou alto e profundo diante de tal ação, fechando os olhos ele delirou com aquela mãozinha delicada masturbando-o. A filha começou a gemer de novo, tudo era novidade para ela, porém fazia tudo com uma naturalidade incrível, como que por instinto, surpreendendo seu pai que admirava a facilidade da filha em masturbá-lo.
Como que para agradecê-la, ele pousou a mão em seu rosto e lhe fez um carinho, Fernanda, que estava de olhos fechados, automaticamente inclinou a cabeça diante de tal carinho e abrindo a boca procurou seu polegar e ao encontrá-lo abriu a boca e começou a chupá-lo com tesão. Mais uma vez João surpreendeu-se com isso, e agindo ele também de forma instintiva, pegou o pau e aproximou da boca da filha que ainda chupava seu polegar, e ela ao sentir a cabeça tocar seus lábios abriu os olhos e sem surpresa nenhuma olhou para cima e encontrou os olhos do pai que tirou o polegar de sua boca e forçou um pouco mais o pênis em sua boca, Fernanda fechou novamente os olhos, colocou a outra mão na base do pau e foi recebendo aquele pedaço de carne em sua boca. João tremia diante de tal cena, e lentamente forçava a entrada do pau na boquinha gulosa da filha que aceitava tudo com tesão.
Para Fernanda a sensação de ter a pica do próprio pai em sua boca, grosso e pulsante era algo que ela sequer tinha imaginado, mesmo nos últimos meses quando o tesão e o desejo reinavam dentro daquela casa quando o assunto era João. E era uma sensação maravilhosa e extremamente prazerosa, a textura do pau e seu calor combinavam com sua boca úmida e macia. Aos poucos o pau foi entrando e dominando todo o espaço de sua boca, ela gemia e rebolava, extremamente excitada.
Tantas sensações novas e prazerosas a deixavam com a boceta ainda mais melada. Por esse motivo, mais uma vez, instintivamente ela levou a mão ao meio das pernas e começou a esfregar seu grelo, aquilo foi demais para João que via tudo de camarote quase sem acreditar, a filha sabia todos os caminhos do prazer. Ele agarrou-a pelos cabelos e com o pau quase todo dentro de sua boquinha ele lentamente começou a tirar e botar, como se estivesse fodendo sua boca. Fernanda tremia diante dessa nova descoberta de prazer e acelerou os movimentos de sua siririca e gemia com o pau entrando e saindo da boca, a baba escorria pelo queixo, seus peitos balançavam e o pai, acompanhando os movimentos da siririca, aumentou o ritmo das estocadas em sua boca.
Quando ele fez isso, e começou a literalmente foder com força, Fernanda que já estava quase gozando não resistiu e foi atingida por outro arrebatador orgasmo. Soltando o pau do pai, ela se jogou na cama esfregando freneticamente a boceta enquanto se contorcia em um gozo esplêndido. Ao ver tal cena aos seus pés, João que tinha começado a se masturbar enquanto a filha se jogava para aproveitar o gozo, não resistiu e sentindo seu orgasmo também chegando, ajoelhou-se ao lado dela e batendo uma violenta punheta, com um forte urro gozou como nunca em seus peitos, barriga e pescoço.
Foi uma explosão de muito esperma em diversos jatos que parecia que nunca findariam. Fernanda ainda sob efeito do gozo, recebeu aquele banho de esperma com um gritinho de surpresa e satisfação. O pai deixou a filha toda lambuzada de porra e com o pau ainda duro, sem pensar ele suavemente agarrou-a pelos cabelos e a fez chupar seu pau e disse. “Vem filhinha, limpa o pau do pai deixa ele bem limpinho.” Obediente a menina mamou como uma bezerra faminta sentindo o gosto dos fluidos seminais e uma ou duas gotas de porra que ainda saíram. Após um tempo disso, de pau ainda duro, João levantou a filha pelos braços e olhando com ternura e paixão beijaram ternamente durante minutos. “Eu te amo paizinho”, disse a menina tonta após um beijo arrebatador. “Eu também te amo meu amor… agora deita e abre as pernas que o papai vai te comer bem gostoso.”

CONTINUA...
(sei que ficou longo, mas é importante essa primeira parte para desenvolver os personagens e o contexto que estão inseridos. tenham paciência que vai valer a pena.)


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 06/06/2024

Bom demais meter na filha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
História secreta de amor entre pai e filha – Parte I

Codigo do conto:
214521

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/06/2024

Quant.de Votos:
5

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