Olá. Me chamo Júlio e o que vou relatar a seguir aconteceu comigo há cerca de um mês e quase não consigo acreditar. Apenas para situar você leitor na história, sou separado há cerca de seis anos e tenho um filho pequeno de quatro anos, que mora com minha ex-mulher e sua mãe, dona Rose, no interior do Estado de São Paulo. Em um dos finais de semana que fui passar com o meu filho, fui com ele e minha sogra à roça que ela tem afastada da cidade. Ela é uma mulher de aproximadamente 47 anos, viúva, evangélica, daquelas que estão sempre de saia jeans e roupas comportadas, por tanto nunca me passou nenhuma segunda intenção com ela. Porém, talvez o fato de estar só com ela e meu filho naquela roça no meio do nada me despertou uma certa curiosidade. De qualquer forma, seria impensável sequer demonstrar isso àquela mulher. Por volta das 14h fui tomar banho de piscina com meu filho. Coloquei uma sunga vermelha e fiquei com meu pequeno brincando por um bom tempo. Ela foi nos avisar que já tinha preparado o almoço, então meu filho a convidou para entrar conosco na água: - Vem, vovó! A água está quentinha – dizia ele. Ela por sua vez se negou a entrar. - Não, meu filho. A vovó nem sequer trouxe um maiô. Ouvindo isso, eu brinquei com ela, e sugeri que entrasse de calcinha e situã. - Tem nada não, Rose, só estamos nós dois aqui, ninguém vai te ver, não precisa ficar preocupada. Ela ficou vermelha ouvindo isso e sorriu, dizendo que era melhor não. E ficou nisso. Depois de um tempo meu filho e eu entramos para almoçar. Depois do almoço ele dormiu. Então fui à cozinha, onde ela estava lavando a louça. Eu estava apenas de sunga. Ela, como sempre, de saia e uma blusinha comportada. Então aproveitei a oportunidade e falei: - Por que você não entra mais tarde na piscina? Não tem nada a ver entrar de calcinha e sutiã. - Ah, Júlio... eu acho isso um pouco indecente, fico com vergonha. - Estou falando sério, não tem nada de mais nisso. Deixa eu ver como é a calcinha que você está, aí te falo se é indecente. Nessa hora ela ficou um pouco sem graça. Deu uma olhada para o quarto onde meu filho dormia, pois a porta estava aberta. Quando percebeu que ele dormia profundamente, levantou ligeiramente a saia e me mostrou a calcinha. Não quis acreditar no que via. Na minha imaginação ela devia usar aquelas calcinhas de velha, mas para minha surpresa, ela usava uma calcinha vermelha bem pequena. Não sabia o que dizer, então apenas falei: - Nossa, estamos combinando. Também estou de vermelho. Que coincidência. E o que acha de entrarmos na piscina? - Ah, tudo bem. Acho que vou te acompanhar daqui a pouco. Mais tarde eu entro, afinal não é bom entrar depois do almoço. Eu que já estava a essa altura pensando muita bobagem, decidi ir à piscina, onde disse que a esperaria. Confesso que só de imaginar que ela ia entrar mais tarde de calcinha e sutiã na piscina comigo já me deixava de pau duro. Passados uns 10 minutos ela vem. Meio sem graça, de calcinha e sutiã. Seus seios eram grandes, bem como sua bunda. Apesar de perceber quando ela estava de saia, de calcinha parecia muito maior. Eu reparava de canto de olho, para não dar a impressão de que estava tarando a mãe da minha ex-mulher. Porém o tesão estava incontrolável. Ela desceu pelos degraus e deu alguns mergulhos. Ficamos conversando sobre assuntos aleatórios. Eu sentado na borda da piscina e ela dentro. Até que resolvi arriscar e soltei: - Nossa, acho que não foi uma boa ideia você entrar assim na piscina comigo. Corro um certo risco de te olhar com outros olhos – e sorri. Ela por sua vez ficou um pouco sem graça e disse: - E quem falou que também não tenho desejos? Desde que o João morreu nunca tive ninguém, você já deve imaginar. - Bom... acho um desperdício. Você é uma mulher e tanto! - Você também é muito bonito. Acho melhor parar de falar essas coisas... - Vai ser difícil, acho que nosso amigo aqui acordou com essa conversa – falei apontando para o meu pau, que nessa hora já formava um volume na sunga. Ela olhou impressionada e perguntou o que poderia fazer para me ajudar... - Você sabe... acho que podia vir aqui mais perto de mim e pegar nele. - Ok... mas só pegar, viu? Ela veio em minha direção. Para facilitar, eu tirei a sunga. Ele já apontava pra cima, muito duro. O fato de não estar nem sequer acreditando no que estava acontecendo me deixava muito excitado. Ele pegou vagarosamente nele e falou: - É grandinho, hein? Você quer que eu te masturbe para ele sossegar? – E sorriu. Eu sem saber o que fazer, só a encarava e balançava a cabeça dizendo que sim. Ela começou uma punheta bem vagarosa... apesar do medo do meu filho acordar, eu só conseguia pensar no tesão que estava sentindo e a deixei continuar... - Você poderia dar uns beijinhos nele para ajudar... - Ah... eu não vou fazer is... – Antes que ela completasse eu puxei sua cabeça em direção a ele. Ela nem ofereceu resistência... começou a me chupar ali mesmo. E como estava gostoso. Aquela boca engolindo meu cacete, com os olhos fechados... Pedi que ela parasse um pouco, pois queria retribuir. Nisso, pedi que ela sentasse no meu lugar e eu entrei na piscina. Abri bem suas pernas, não tirei a calcinha, apenas afastei para o lado, e comecei a chupar. Ela me confessou depois que nunca havia sido chupada, motivo que me levou a entender o porquê de ter ficado tão eufórica. Ela mordia os lábios e em questão de segundos tremia sem parar, gozando deliciosamente em minha boca. - Tô louco pra te comer bem gostoso agora. Vamos para dentro de casa? - E se o Enzo acordar? - Nós vamos saber disfarçar, relaxa. Ele costuma dormir bastante tempo! Fomos para a cozinha. Ela se encostou na pia e empinou bem aquela bundinha para mim. Puxei a calcinha para o lado novamente, e comecei a socar deliciosamente na bucetinha dela. Eu percebi que ia gozar muito rápido, pois aquela situação estava me excitando como nunca antes. Então tirei. Ela perguntou o que houve. - Se eu continuar já vou gozar... - E por que não goza? - Quero gozar na sua cara, pode ser? - Depois do que você me fez pode me pedir o que quiser... – falou baixinho. Nisso, pedi que se ajoelhasse na minha frente e me chupasse. Ela obedeceu. Havia se tornado de santa à uma verdadeira putinha comigo. Tirei da sua boca e comecei a punhetar rápido. Ela apenas ficou olhando para mim... não demorou muito. Vários jatos de porra deram um banho no rosto dela. Ela fechou os olhos, pois alguns foram na direção deles. Bati com o pau no rosto dela esfregando as últimas gotas da gozada mais inesperada da minha vida. Nisso, ela se levantou para ir ao banheiro se limpar. Não demorou muito meu filho acordou, por isso não podemos aproveitar mais aquele dia, ficaria para depois.
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