Brincadeira safada com as colegas de trabalho casadas

Meu nome é Júlio. Trabalho como recepcionista em uma UBS (Unidade Básica de Saúde). Durante a pandemia, às vezes eramos chamados para fazer hora extra aos sábados, com a UBS fechada. Tínhamos que colocar no sistema as vacinas que foram aplicadas. Um trabalho muito chato, diga-se de passagem.
Nos computadores ao meu lado estava Alane e Kézia. As duas casadas. Alane uma morena, falsa magra, com peitos e bundas maravilhosos! Quantas vezes não a homenageei (risos). Nunca esperava que seria possível ter algo com ela. Kézia, uma loira, quase do mesmo porte de Aline. Maravilhosa.
Era um sábado à tarde, fazia muito calor. Até que nossa gerente trouxe picolé, como um agrado por termos ido ajudar em plenos sábado.
Aí começou a dar ruim. Alane ficou brincando com a Kézia, falando que conseguia colocar o picolé todo na boca, claro, com duplo sentido. Já Kézia disse que não aguentava muito, e fingiu tentar colocar inteiro na boca, mas sem sucesso.
Essa brincadeira de duplo sentido me deixou muito excitado! E para piorar, estava de samba canção, ou seja, meu pau ficou muito marcado na calça. Alane percebeu. E falou: "o que é isso Júlio?"
Eu sem graça disse: "quem manda vocês ficarem com essa brincadeira perto de mim. Ela já logo mostrou para Kézia: "olha pra isso, amiga".
Kézia olhou e ficou surpresa com o tamanho: "caramba, você é um cavalo". Alane comentou: "você tá sem cueca, sem safado?" E eu: "não, tô de samba canção".
Alane ficou impressionada com o tamanho e do nada botou a mão nele por cima da calça e falou: "caralho, Júlio, esse negócio é enorme".
Nessa hora perdi todo o puder e já emendei: "será que você aguenta colocar todo na boca?"
A Kézia entrou na brincadeira e falou: "é, com o picolé é fácil, quero ver você colocar um trem desses inteiro na boca".
Aquilo me deu um tesão incontrolável, pois nunca esperaria esse tipo de conversa, muito menos vislumbrava a oportunidade de receber um boquete de Alane.
Logo ela sugeriu que fossemos para a sala onde ficam os prontuários dos pacientes, pois lá não tem câmera. E fomos, os três. O que aconteceu dali pra frente foi um sonho que até agora não consigo acreditar.
As duas pediram pra eu tirar a calça. Eu brinquei: "caramba, é muita pressão!" E abaixei a calça e o samba canção. Minha pica logo saltou, apontando pra cima. Meu pau tem 21cm, grosso, branco, com a cabeça bem rosa.
Elas ficaram impressionadas. Alane abaixou. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ela disse: "vou tentar, mas desse tamanho não sei se cabe na minha boca".
E começou a tentar colocar inteiro na boca. Ela conseguiu quase até o final e engasgou. Kézia olhava meio incrédula e com tesão. Eu já falei: "sua vez, tenta também".
Ela se ajoelhou a lado de Alane. E colocou a cabeça e mais um pouquinho só. Alane deu risada e comentou que ela era muito fraca.
Eu nunca esperei que aquilo fosse acontecer. Aquelas casadas eram verdadeiras safadas. Confesso que já queria gozar. Até que Alane pediu pra Kézia sair e começou a chupar de novo. Ela disse: "só não vai gozar na minha boca, caralho. Avisa quando for gozar."
Pedi para que a Kézia ficasse do lado que quando eu fosse gozar ia gozar nela. Ela aceitou a proposta e tirou a camisa e o sutiã pra não sujar. Eu não acreditava no que estava vendo. Aqueles peitos lindos, redondinhos. O tesão tava incontrolável.
Alane chupava com maestria. Quando avisei que ia gozar, ela saiu de perto e jorrei tudo na cara e nos peitos da Kézia. Que ainda chupou e deixou limpinho. Saímos com pressa dali, com medo da gerente aparecer, por isso foi tudo muito rápido, porém jamais vou esquecer desse dia. Claro que saímos em outras oportunidades para almoçar no motel, mas fica para os próximos contos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico juliooliveira

Nome do conto:
Brincadeira safada com as colegas de trabalho casadas

Codigo do conto:
212594

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/04/2024

Quant.de Votos:
13

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