Transando ao ar livre

Como marcado, José aguardava Murilo dentro do carro. Ele estava naturalmente nervoso, pois os dois fariam uma verdadeira loucura juntos. O estacionamento estava deserto, e o jovem estava aguardando com os vidros abertos, olhando para todos os lados naquela tarde de sábado. Seu carro era um celta preto, e os vidros não eram escuros.

José era uma garoto claro, loiro, corpo magro, franzino e bem branquinho. TInha 19 anos, mas aparentava ter 15. Usava aparelhos nos dentes e, devido a pele branca, ficava rosado com muita facilidade. Estava usando uma blusa moletom marrom, uma camiseta cinza e um jeans preto.

Enquanto esperava, Murilo chegou rapidamente, entrando no carro. José se assustou, pois sua chegada foi repentina, mas percebeu que ele estava lindo e gostoso como sempre. Boné na cabeça, uma corrente no pescoço, uma camiseta preta e uma calça tactel preta. Murilo também era claro, cabelos castanhos e olhos azuis, lindos, que chamavam muita atenção. Corpo levemente atlético, no auge dos seus 22 anos..

Ao entrar, ambos se cumprimentaram, e José saiu dirigindo. Os dois estão tensos e não conversam muito durante a viagem. São quase 30 km de caminho, sendo parte dele em estrada de chão batido. Ao chegar no local pretendido, José para o carro em uma estrada estreita, que terminava em um portão de uma fazenda. Não havia nenhuma casa naquele local, e o mesmo era bastante deserto. Havia ali alguns arbustos, na beira da estrada, que escondiam um pouco o carro, mas o local apresentava um campo aberto a frente e aos lados. Qualquer pessoa poderia se aproximar e flagrar os dois ali. Era o portão da fazenda de um tio-avô de José, que viva no interior. Eles teriam que ter em mente uma boa explicação caso fossem pegos.

Quando José parou o carro, não houve tempo para conversa. Imediatamente Murilo tirou seu pau para fora e puxou a cabeça de José para mamá-lo. Era seu fetiche, transar em local aberto. Seu pau ainda estava meio mole, mas mesmo assim, ele empurrava a cabeça de José contra ele apreciando o momento. José, por sua vez, não teve frescura. Com uma mão, segurou o pau de Murilo, e chupou gostosamente a pica de seu amante, ali no banco do carona. Aquela piroca peluda logo foi crescendo em sua boca e tomando forma. José sente que a cabeça rosada bate no céu da sua boca.

Após alguns minutos mamando, Murilo empurra José de cima de si, e abre a calça jeans dele, colocando aquele pau rosado, fino, e com pelos pubianos ralos, para fora também. Agora é Murilo quem mama José deliciosamente. O pau do namorado também está mole, mas Murilo chupa e beija com muito carinho para que ele fique a vontade. Seu nervosismo é evidente, pois o local onde estacionaram é exposto, e ele tem medo que alguém os encontre ali. Porém, José, ao observar o movimento da cabeça do Murilo, ainda de boné, mexendo seu pau de um lado para o outro, tentando fazê-lo endurecer, tenta fechar os olhos e se concentrar. Sem sucesso, ele está muito ansioso com a ocasião, e não consegue se manter concentrado.

Então, Murilo resolve ser mais ousado. José, igualmente, quer realizar o fetiche do namorado. Ambos saem do carro, Murilo se deita sobre o capô do carro, e pede que José o chupe novamente, agora bem mais expostos. Ele levanta a camiseta, tira o pau para fora, e isso deixa José enlouquecido. Vendo aquele corpo gostoso do namorado, aquele peito liso, com aqueles pelinhos sob o umbigo, terminando em um mar de pêlos sobre aquela pica erguida, começa a fazê-lo esquecer que eles estão ao ar livre. Logo, começa mais uma vez a mamar gostosamente seu amante, que o ajuda colocando a mão sobre a sua cabeça, fazendo o gostoso movimento de vai-e-vem. Sua piroca está dura. É bem grossa, e um pouco torta, dando um charme especial. Isso faz com que a cabeça rosada esfregue no céu da boca do rapaz.

Murilo, após aproveitar um pouco, afasta a cabeça de José, e o coloca sobre o capô do carro, com a bundinha virada pra ele. Ele abaixa sua calça jeans e sua cuequinha branca de marca, deixando a bundinha magra e gostosa do namorado exposta pra ele. Para deixá-lo relaxado, ele começa a dar um beijo grego quente em José. O mesmo se arrepia ao sentir a língua do namorado em seu anel. Ele adora quando isso ocorre entre quatro paredes. Essa seria uma boa maneira de ele se entregar totalmente, não estando entre quatro paredes nessa ocasião.

O cuzinho de José tem alguns pelos, mas isso não impede que Murilo enfie a língua com vontade. Ele vai tirando os pelinhos que ficam sobre a língua, mas acariciando aquele furinho com a ponta da sua lingua, estimulando e lubrificando a entrada do namorado. Ele também morde as nádegas de José de leve, pois sabe como ele adora.

Assim que José está bem relaxado, Murilo coloca o pau para fora, põe a camisinha, e começa a enfiar nele, naquela mesma posição. José estava com a barriga sobre o capô, com a bundinha empinada, enquanto Murilo sobe nele e começa a comê-lo ali, como sempre quis. Murilo segura com as duas mãos a cintura de José, e vai fazendo de maneira ritmada o vai e vem gostoso, com a camisa erguida e a calça em seus pés.

Em pouco tempo, Murilo está enlouquecido pelo desejo, e faz o vai e vem frenético, enquanto segura no pescoço do namorado. Ele fode o cuzinho dele sem dó. Devido a força, José também geme gostosamente. Murilo então, vira José, coloca as costas dele sobre o capô do carro, ergue suas pernas e começa a meter nele. Essa posição o favorece também para estimular o pênis do seu parceiro.

Naquele movimento delicioso, Murilo abre o moletom de José e levanta a sua camiseta, pois quer olhar para seu corpinho branco e magro enquanto o fode sobre aquele capô. Ele coloca uma das mãos sobre o peito do parceiro e a outra segura sua perna direita, e vai metendo cada vez mais fundo.

José então, levanta a camiseta do namorado, para ver também seu corpo lisinho, e começa a se masturbar ali, enquanto é comido. Aquela corrente pendurada no pescoço do namorado faz seu peitoral ficar ainda mais gostoso. Logo, José já estava jorrando seu próprio leite sobre a sua barriga, num orgasmos gostoso. Isso o fez ficar desconfortável naquela posição, pois já estavam fodendo a quase 10 minutos.

Murilo, então, como não tinha gozado, pediu para o namorado deitar no chão, com a barriga para cima. E ali mesmo, de joelhos, batendo uma punheta, gozou inundando a barriga do namorado, misturando ambas as porras sobre o dorso do garoto.

Ao terminar de gozar, Murilo levanta-se, veste a calça, e embarca no carro. Ele iria embora e voltaria para buscar o namorado outro dia, que havia ficado deitado, com o corpo gozado, ainda sem calça no chão.

José teria que bolar uma boa história para explicar ao tio a visita surpresa e que cheiro era aquele em seu corpo.


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Comentários


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laureen Comentou em 18/07/2020

AI QUE DELIciaaaaaaaaaaaa DE CONTO AMEI BJOS DA LAUREEN E GRATA OK BJ BJpõe a camisinha, e começa a enfiar nele, naquela mesma posição. José estava com a barriga sobre o capô, com a bundinha empinada, enquanto Murilo sobe nele e começa a comê-lo ali, como sempre quis. Murilo segura com as duas mãos a cintura de José, e vai fazendo de maneira ritmada o vai e vem gostoso, com a camisa erguida e a calça em seus pés. Em pouco tempo, Murilo está enlouquecido pelo desejo, e faz o vai




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contosdiversos

Nome do conto:
Transando ao ar livre

Codigo do conto:
160109

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2020

Quant.de Votos:
2

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