Lutinha com meu crush (Sem sexo)

Ia colocar meu plano em prática. Fui para cima do William, na sala da casa dele. Aqueles 18 anos e rostinho de bebê dele me deixavam louco. Mas era hétero. E eu só poderia aproveitar o corpo dele, brincando de lutinha. Luan, nosso outro amigo, assistia tudo do outro lado da sala, rindo. Fui eu que disse que William não conseguiria me imobilizar, mas fiz de propósito, para sentir o cheirinho de bebê dele mais de perto. Eu estava sem camisa, o que me fazia sentir o contato dele na minha pele. Com meus 19 anos, um corpo legal, não era de se jogar fora. Infelizmente, William estava com camisa, se não estivesse seria bem melhor.
Quando fui pra cima dele, não demorou pra ele me dar uma chave de braço, e me segurar em cima dele. Aquelas perninhas se cruzaram sobre minha perna esquerda, enquanto os braços dele passavam sobre meu pescoço. Logo, escapei, para não mostrar como estava curtindo, e comecei a tentar prender ele também. Ele me joga no sofá e senta na minha cara. Eu me finjo imobilizado, mas continuo curtindo aquele momento. Me contorço um pouco para fingir uma tentativa de sair, mas queria era dar uma mordida naquela bundinha macia. Achei que ficaria muito na cara se não saísse logo, mas quando fui escapar, ele ergueu minhas pernas e abraçou as duas. Luan só continuava incitando que ele me prendesse. Mas eu não iria me render tão já.
Senti um calor na cara, e empurrei ele. Fingi raiva. Ele levantou rindo, e me provocou, chamando para tentar prender ele, de pé. Eu abracei ele por trás, e sentei no sofá, colocando ele sentado no meu colinho. Ele desdenhou, rindo, sem nem perceber como eu me aproveitava da situação. Tentei erguer o braço dele, cruzando os dedos atrás da sua nuca. Mas ele foi mais rápido e escapou. Colocou um joelho no sofá, agarrou minha cabeça e colocou sobre o seu joelho, e me deu uns tapinhas na cara, para mostrar superioridade. Ele prendeu minha cabeça entre seu corpo e seu joelho. Luan provocava, dizendo pra tentar me soltar. Mas estava tão pertinho daquele saco. Quase podia sentir seu cheirinho. Foi então que ele fez aquele movimento, aquelas brincadeiras de hétero, que acha que humilha o outro, movimentando a minha cabeça entre as pernas dele, como se fizesse um boquete. Fui nas estrelas. Mas estava dando muito na lata. Luan só ria de tudo isso, enquanto William demonstrava ser o cara. Ele me dava tapinhas na cara. E quando tentei me levantar e escapar, percebi que realmente estava preso. Tentei lutar, com o braço que conseguia, tentei chutar ele. Mas ele ainda apertou meu joelho, rindo, e me zuando por estar preso.
Em um certo momento, consegui soltar meu braço e abraçar ele com força, e cruzei minhas pernas sobre a perna dele. Tudo para fingir que estava ainda lutando, e não estava curtindo aquele cheirinho do suvaco dele, que prendia minha cabeça. Ele só balançou a cabeça em desdém. Mas por mais que tentasse escapar, estava mesmo preso. Logo, ele se soltou e me virou. Eu estava praticamente de cabeça para baixo, com os pés na parede. Então, em um movimento rápido, ele volta a sentar na minha cara, pulando com a bunda no meu rosto. Mais uma vez, quase vi estrelas. Ele começou a dar tapas na minha barriga, só para mostrar que eu perdi. Eu nem reagia. Só queria curtir o momento.
Mas logo, fiz um movimento repentino, e consegui me soltar, mas caí no chão. Ali, ele pulou em cima de mim e me deu um mata-leão Rindo, ele e Luan me diziam para reagir. Senti o ar faltar e fiz um sinal pra ele. Ele me deu um tapinha no peito nu e me soltou. Mas me deitou no chão, passou a panturrilha no meu pescoço me prendendo de novo com o peso do corpo dele.

Lutando, consegui me soltar de novo. Mas ele segurou meus braços contra meu corpo, colocou o joelho no meu peito, e com um risinho perguntou se eu desistia. Luan, riu e disse para eu desistir logo, porque eu não ia ganhar dele. Me fingi de machão e disse que ainda não desistiria, mas o que eu queria mesmo era sentir aquele corpo se esfregando em mim mais um pouco. Luan então chegou perto, e começou a contar, como nas lutas. Mas eu não queria parar, e empurrei o William, me soltando de novo. Consegui levantar, e por um momento, pulamos no sofá e consegui prender o pescoço dele, erguendo seu bracinho. Mas não era a mesma coisa. Eu queria ser submetido por aquele gostoso.
Fingi que não tive força, quando ele jogou o peso dele pra me virar, e voltou a ficar por cima de mim. Ele ergueu meus braços, sentou no meu peito e começou a esfregar os pés a minha cara. Daí não consegui segurar mais a ereção. Mas estava de calça jeans, e isso disfarçava um pouco. Mas sentir aquele chulézinho foi muito bom. Mas se eu deixasse por muito tempo, daria muito na telha minhas intenções. Quando fui tentar tirar, ele escorregou e prendeu a minha cabeça entre as suas pernas. Eu estava com a cara enfiada no saco dele. Nesse momento, me rendi e parei de lutar. Eu sentia aquelas bolas, por dentro da calça, em cima da minha cara. E queria fazer durar. Ele tirou a minha cara do saco dele e começou a dar peteleco no meu nariz. Ele havia vencido. Ele voltou a brincar de mergulhar minha cabeça no saco dele, e fechava e abria as pernas. Também começou a pular, quicando aquele par de bolas na minha cara.
Mesmo querendo ficar ali pra sempre, percebi que se não me rendesse logo, ia ficar muito na cara que eu estava curtindo. Então disse que me rendia, e que ele tinha vencido. Ele abre as pernas e dá um tapinha na minha cara. Pra fingir macheza, tentei dar um chute nele quando levantou. Mas ele desviou e saiu rindo. Eu levantei vermelho, e logo Luan veio perto de mim, rindo, perguntando como foi. Eu não podia dizer a verdade. Mas foi o mais perto que consegui chegar do corpo gostoso do meu Crush. Foi maravilhoso!.


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Comentários


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elluao Comentou em 30/06/2021

Tesao da porra Amo uma lutinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lutinha com meu crush (Sem sexo)

Codigo do conto:
160675

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2020

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2

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