Minha história começou em 2015, num sábado chuvoso, quando eu tinha ido até a periferia levar um móvel para conserto. Depois de deixar o móvel estava voltando para casa e para meu azar o pneu furou. Troquei rápido, mas não podia ficar com o estepe furado, pois iria viajar na segunda. Assim, parei numa borracharia que tinha num daqueles postos enormes. A borracharia ficava mais nos fundos do posto. Estacionei bem perto e fui procurar o borracheiro. Era um galpão velho e o borracheiro estava nos fundos vendo TV. Chamei e apareceu um Sr. De uns 65 anos, forte para a idade, grisalho, com a barba por fazer. Falei que queria consertar um pneu e ele pediu para colocar o carro no galpão. Coloquei próximo aos equipamentos e achei estranho que ele fechou a porta do galpão. Ele me disse que como estava chovendo muito não teria movimento e ele só consertaria o meu pneu depois iria fechar.
Ele tirou o pneu e começou a trabalhar. Enquanto trabalhava ia conversando. Era bem simpático e conversador. A borracharia, como todas, era uma bagunça. As paredes eram forradas de posters de mulheres nuas. Para puxar assunto falei que os posters eram legais e que não se viam mais oficinas assim. O borracheiro, seu Jorge, me disse que ele curtia muito e que apesar da idade ele era muito ativo, era até meio tarado. Disse que ali na borracharia ele já tinha pegado muita mulher, até uns caras, inclusive casados. Eu duvidei, achei que ele estava de história. Ele confirmou e disse que acontecia até bastante e que muitos, depois de experimentar o seu pau, sempre voltavam pedindo mais. Eu, sem querer, deixei escapar: “mas o que esses caras querem com um velho”. Seu Jorge ficou muito brabo e disse que não iria mais arrumar o pneu e de raiva ainda furou outro pneu.
Eu fiquei louco, o que está fazendo seu Jorge, o que é isso, como vou embora agora? Ele deu de ombros e disse que se eu quisesse arrumar os pneus e ir embora teria que pedir desculpas. Pedi desculpa bem rápido, queria só arrumar os pneus e ir embora. Para minha surpresa ele disse que só um pedido de desculpa seria pouco, que como eu duvidei que ele era um comedor eu teria que bater uma punheta para ele. Eu falei:
- tá louco seu merda, vou sair daqui e chamar a polícia.
- não vai não, eu tranquei a porta, tu vai bater uma pro velho e eu tenho certeza que tu vai gostar.
- abre essa porra, qual o teu problema?
- nenhum problema, eu não tenho problema de ficar aqui, eu moro aqui na borracharia, tu que sabe.
Eu fiquei meio sem ação. Já estava anoitecendo e eu tinha marcado com a minha namorada. Agora estava preso neste galpão de periferia com esse velho tarado. Não sabia o que fazer, meu celular estava sem bateria e eu não sabia se o velho podia estar armado, então falei:
- Ok, eu bato uma e você arruma os pneus e fica tudo certo.
Não acreditei que estava falando aquilo. Eu sou hetero, tenho namorada, e agora estava ali pronto para bater uma para um velho barrigudo. Seu Jorge concordou e me chamou para perto dele. Eu fui puto da cara. Ele que já estava sem camisa, mostrando aquela barriga grande e peluda, abaixou as calças e a cueca e deixou a mostra um pau que ainda mole era bastante grosso, mas não muito grande. Ele então me mandou pegar. Com nojo peguei e comecei a movimentar, queria acabar logo com aquilo.
Mas seu Jorge, mandou eu parar e ir mais devagar, que ele queria curtir o momento, mandou eu ir punhetando devagar sentido o pau crescer na minha mão. Eu fiz como ele mandou e fui punhetando devagar. O pau cresceu na minha mão ficando ainda mais grosso. Comecei a sentir aquele cheiro de pau babado e agora o pau do seu Jorge estava completamente duro. Aquele velho de 65 anos tinha um baita pau pensei. Ele gemia e de repente eu me vi lá de joelhos punhetando aquele pau como se eu estivesse acostumado. Na verdade, tudo aquilo tinha me deixado excitado, o que era muito estranho.
O velho, que era um baita safado sentiu que eu vacilei e perguntou se eu queria colocar o pau na boca, que eu iria gostar. Eu mandei ele tomar no cu, mas ele insistiu e disse que seria rapidinho só para eu sentir se gostava. Disse que se eu fizesse a gente terminava logo e ele poderia arrumar os pneus. Eu que estava um pouco alterado com aquilo tudo concordei, não conseguia pensar direito, o que es estou fazendo, pensei comigo.
O velho não perdeu tempo me puxou para mais perto e colocou a cabeça do pau perto da minha boca e começou a esfregar. O cheiro era horrível, mas acabei abrindo a boca ele colocou a cabeça e eu surpreendentemente comecei a lamber e depois chupar aquele pau melado, como se fosse um pirulito. Quando eu vi estava com metade do pau na boca, quase não conseguia pois era muito grosso. Mas o velho começou a socar na minha boca e já me chamava de putinha, que eu tinha duvidado dele e agora seria a putinha dele. Eu não estava entendendo nada, estava completamente sem ação, babando naquele pau gostoso, logo eu um hetero. A culpa me consumia. De repente o velho gozou na minha boca. Eu tentei tirar o pau, mas ele não deixou, segurou minha cabeça com força e encheu minha boca de porra quente. Eu engasguei, mas acabei engolindo tudo, o velho não me deixou escapar e me faz lamber tudo, me chamando de mulherzinha.
Antes que eu conseguisse me recompor o velho me agarrou pelo braço e me levou para o fundo da borracharia onde havia uma cama velha. Ele me jogou na cama e tirou as minhas calças com força. Do nada eu estava de bruços naquela cama e o velho por cima de mim passava a mão na minha bunda, cuspia no meu cuzinho e passava aquele dedo grosso de borracheiro. Eu tentei sair dali, mas estava meio zonzo e o velho me segurava. Ele tinha amarrado as minhas mãos e eu não conseguia me virar.
Quando tentava pensar numa saída senti o dedo do velho entrar no meu cu. Dei um berro e seu Jorge disse que podia berrar a vontade que naquela hora, naquele local ninguém escutaria. Meteu o dedo e ficou massageando. Deu mais uma cuspida e continuou a meter aquele dedão. Com a outra mão me dava uns tapas na bunda e me chama de minha putinha virgem, Dizia: vou te comer bem gostoso, não te preocupa que tu vai gostar e vai virar minha mulherzinha. Agora enfiava dois dedos e socava bem fundo. Eu sentia dor, mas ao mesmo tempo começava a sentir algo diferente, uma coisa gostosa, estar ali submetido por aquele velho. Não conseguia fugir desse sentimento.
Seu Jorge então avisou que era para relaxar que ele iria arrobar o meu cuzinho virgem. Eu fiquei tremendo, não sei se de raiva, de medo ou de tesão. O fato é que fiquei ali tentando relaxar como mandou o seu Jorge. Ele começou a enfiar a cabeça. Eu gemia baixinho, quase chorando, mas o velho não tinha pena foi enfiando aos poucos, mas sem piedade. Parou um pouco para eu me acostumar, mas em seguida continuou enfiando. Eu pedia para ele parar, que eu não era veado, que tinha namorada. Ele riu muito e disse que eu não sabia, mas era um viadinho bem safado e que ele iria ser o meu homem, que eu iria a ser uma putinha bem obediente, que nem iria querer ver novamente a minha namorada. Falava isso e começava um vai e vem frenético. Enfiava tudo e com força. Eu já empinava a minha bunda e gemia muito. Seu Jorge também gemia muito e finalmente gozou no meu cu. Senti aquela porra quente inundando o meu cuzinho. Ele caiu por cima de mim com aquela barriga suada e ficou ali até que seu pau saiu do meu cu que latejava muito.
Dormimos em seguida e quando acordei meus pneus estavam arrumados e o carro pronto. Seu Jorge via TV e quando me viu deu muitas risadas. Sabe que dia é hoje perguntou. Eu disse não e ele me falou que era domingo que eu tinha dormido direto. Fiquei apavorado e disse que tinha que ir. Ele me cobrou o serviço e perguntou já com o pau para fora se eu queria dar uma mamadinha antes de ir embora. Posso eu perguntei. Ele riu e disse pode sim, agora tenho certeza que você acredita que teu velho é comedor, vem chupar, vem ..............
Passei o domingo sendo comido, já não sei quem eu sou.
Caralho que sorte sua heim. Comentado e votado muito tesão lendo este conto.