Depois do que aconteceu no conto “Arrombado pelo encanador de 65 anos” se passou mais ou menos um mês. Era um domingo e eu estava com minha namorada a Jessica vendo televisão. A vida seguia normal, dentro do possível, já que desde aquele dia fatídico eu não conseguia ter mais o mesmo desempenho na cama com a Jéssica, que andava frustrada. Sempre que ia transar com ela vinham as imagens daquele dia e eu me distraia, perdia o pique. Eis que toca a campainha. Vou atender e para minha desgraça era o Seu Mário. Imediatamente eu pedi para ele ir embora, pois estava com minha namorada. Ele ficou puto e com a voz já alterada disse que tinha avisado que iria voltar e que era para eu me livrar da namorada. A Jessica ouviu o burburinho e foi ver o que estava acontecendo. Nisso seu Mário foi entrando e dizendo que precisava falar comigo sozinho. A Jessica quis saber o que estava acontecendo e eu pedi para ela se acalmar que não era nada. Seu Mário disse: - manda ela sair. - Como assim? disse a Jessica. - Quer que eu diga para ela Paulo? - Diga o que? - Calma Jessica, eu resolvo, disse Paulo. - Fala pra ela que tu és minha putinha, disse Mário com ar de deboche e riu. - O que ele está falando? Que papo é esse? Jessica já estava fora de si. - Seu Mário por favor para com isso e saia, deixe eu falar com a Jessica. - Que sair o que. Vou ficar, pois estou com um baita tesão e quero repetir aquele dia e se a tua namoradinha não for embora eu como ela também. Jessica enlouqueceu, gritou com Paulo e saiu porta a fora, fula da vida. Paulo partiu pra cima do seu Mário, mas este como sabemos é bem mais forte e segurou Paulo com força e o esbofeteou umas duas vezes mandando ele calar a boca, pois já estava muito puto com a situação. Paulo se debateu, mas Mário já o forçava para baixo o colocado de joelhos. Deu mais um tapa na cara de Paulo e tirou o pau para fora já meio duro. Paulo viu aquele pau e quase chorando foi abrindo a boquinha. - Isso minha putinha, que nem um passarinho com a boquinha aberta, vem mamar o pau do teu macho, vem chupa como tu gosta e para de te fazer, que tu não gosta de mulher, tu gosta de macho. Chupei chorando, engoli aquela vara, lambi o saco daquele velho. Fiquei de joelhinho pedindo leite e o velho me deu, me encheu a boca, bombou toda a porra e fez eu lamber tudo até o que caiu no chão. Então ele me levantou e eu sem força para resistir, já com as pernas bambas ao lembrar do que viria pela frente, fui levado até a cama onde Mário já de pau duro me colocou de bruços e meteu aquele pau gostoso na minha bunda, meu cu piscava e pedia pica e ele me deu. Enfiou tudo de uma vez e me arrombou mais uma vez, meteu pra valer e sem piedade, disse que eu seria castigado por ter ficado de namoradinha. Me comeu com toda força e gozou no meu cu. Tirou o pau e me fez lamber e chupar todo resto de porra. Depois sentou-se na cama me deitou em seu colo de bruços e me deu uma surra, deixou minha bunda vermelha e ardida e disse que nunca mais me queria ver com outra pessoa, que eu era só dele e que ele me comeria sempre que quisesse. Me jogou no chão, se vestiu e foi embora rindo.
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