Outra das minhas poucas experiências homossexuais, a mais dolorida.
Meu nome é Daniel, tenho 41 anos. Tive uma boa experiência homossexual com um colega de faculdade, de nome Maurício. Ele morava sozinho e durante quase um ano, fiquei visitando-o. Depois de uma primeira experiência com ele (leia meu conto “Uma das minhas poucas experiências homossexuais, a mais intensa.” pra saber como foi), quase toda semana ele me ligava com tesão e eu ia lá pra ele se satisfazer. Ele me fazia chupar e depois penetrava gostoso. Eu fiquei viciado. Certo dia ele me liga dizendo que tinha uma visita na casa dele e perguntou se eu não poderia lhe fazer uma “visita”. A princípio fiquei com receio, mas o vicio fala mais alto e fui. Cheguei lá Maurício me convida para entrar. Lá dentro ele me apresenta a um amigo dele, não me lembro o nome, vou chama-lo de Carlos. Carlos me cumprimenta e já me fala: “Maurício estava me contando que você gosta de um leitinho, é verdade?”. Eu só fiz um sim com a cabeça e ele coloca a mão na minha bunda, fica alisando e apertando. Maurício nos convida ao quarto, lá, tiramos a roupa. Carlos tinha uma rola maior que a de Maurício e estava bem dura. Ele diz: “Vem chupar vem gostoso”, eu me ajoelho e começo a chupar. Maurício aproxima o pênis dele na minha boca e eu fico chupando um e outro, quase que ao mesmo tempo. Masturbando e chupando eles. Depois de uns dez minutos, eles se deitam na cama, com a rola pra cima e as chupadas continuam. A rola de Carlos era grande e entrava muito. Em alguns momentos quase eu me engasgava. Chupei os dois até que Maurício gozou na minha boca, continuei chupando Carlos, ainda com o leitinho do Maurício na boca. De repente sinto os dedos de Maurício entrando na minha bunda. Não paro de chupar o pau de Carlos, parece que ele está segurando para não gozar, mas eu sigo firme. Maurício, com o pau duro novamente, começa a me penetrar. Ele empurra forte enquanto chupo Carlos. De repente, Carlos goza na minha boca. O gosto do esperma dele é mais forte e se mistura ao espera do Maurício. Eu tento engolir tudo, mas a boca fica melada. Enquanto Maurício me penetra com força, vejo Carlos se recompondo da gozada que deu na minha boca. Ele diz: “Quando terminar, eu também quero!” Depois de alguns minutos, Maurício empurra com força e goza dentro da minha bunda. Maurício vai saindo, Carlos já vai colocando a rola dele. Diferente de Maurício, que sempre começa penetrando devagar, Carlos empurra com tudo. Sinto uma dor forte e dou um grito. Ele me manda calar a boca e empurra com mais força ainda. Não foi muito legal, ele não se preocupou se eu estava gostando ou não e foi empurrando com muita força, aquele pau enorme dele. Eu confesso que não estava gostado e tentei fazer ele parar. Quando ele percebeu, me segurou com mais força. Pedi pra ele parar, mas ele só me mandava calar a boca e continuava empurrando. Apesar de engolir tudo, ainda tinha esperma na minha boca e nos meus lábios e tive que apertar muito os lábios pra aguentar. Maurício viu meu aperreio enquanto Carlos metia com força, mas nem ligava. Não sei quanto tempo demorou, mas pareceu uma eternidade. Até que Carlos gozou lá no fundo (bem fundo) e só me largou depois da última gota. Depois ele me solta e deita com cara de satisfação. Eu me levanto rápido, recolho minhas roupas e vou ao banheiro me lavar e me vestir. Depois vou até a sala. Maurício vem até mim e meio que pede desculpas. Eu disse a ele que nunca mais faria a três e se ele quisesse me chamar era só com ele. Vou embora logo em seguida. Lembro-me de ter passado uma semana com a bunda dolorida. O gosto do esperma dele era bom, mas as atitudes... Hoje fico pensando: “Como eu era doido transando assim sem capa. Ainda bem que não peguei nada.”
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