Tony e Suely são casados há mais de 15 anos. Tony tem cerca de 60 anos, e Suely tem 39 anos. Suely é uma mulher lindíssima, morena clara, seios médios, cintura fina, quadril grande e uma bunda deliciosa. Tony é um cara de sorte. Suely chama a atenção por onde passa.
Apesar da diferença de idade, sempre mantiveram uma vida sexual ativa, sempre foram cúmplices e formaram uma família bonita, com filhos e boa situação econômica. Tony sempre a tratou como uma rainha. No entanto, Tony guardava um desejo de ver a esposa ser possuída por outro homem. Ele percebia os olhares dos homens para a Suely, e o quanto os caras em geral adorariam meter naquela fêmea maravilhosa. Ele a amava, e ela também, mas ele percebia que fazê-la experimentar outra pica tornaria a relação diferente, soltaria ainda mais sua libido. Queria despertar aquele furacão, torná-la uma safada, tudo com a sua permissão e seus olhares. Adoraria bater uma punheta enquanto outro macho a comesse. Queria vê-la sendo fodida, queria ver outro macho gozando na sua cara ou fazendo-a beber toda a porra da foda. Ele daria depois um beijo na sua amada, mostrando a ela que eram cúmplices naquilo tudo.
Tony começou a instigar a amada, que no início não entendeu o desejo do marido (que coisa estranha...) mas depois de algum tempo começaram a conversar mais sobre o tema, fantasiaram durante o sexo algumas vezes.... ele falando para a esposa vestir roupas mais ousadas... Até que Suely topou experimentar. Decidiram que o comedor deveria ser alguém desconhecido, de preferência de outra cidade. Tony criou um perfil na internet para o casal, trocamos whatsapp, e foi então que nos conhecemos.
Começamos a conversar os 3, ora eu falava com Tony, ora com Suely.
A conversa com Suely foi ficando cada vez mais picante, trocamos fotos, e combinamos que eles viriam ao RJ passar uma semana comigo. Suely começou a se soltar, e disse que queria ser possuída, apanhar, que eu deveria bater na sua cara, humilhá-la, porque Tony nunca teve coragem de fazer isso com ela. Queria ser minha puta.
Tony começou a sentir ciúmes, e começou a dificultar que eu falasse com a Suely. Decidi então mostrar a ele que a sua mulher agora era minha.
Falei para Suely:
_ Se você quiser ser mesmo minha puta, bota o Tony para dormir na sala. Ele não encosta em você enquanto eu não deixar.
Suely ficou receosa com a reação do Tony, mas falei para ela que era a hora de mostrar que ela quem mandava a partir de agora.
Tony ficou puto, mas foi para a sala. Passou uma semana dormindo sozinho, e a Suely no quarto, trocando mensagens e fotos comigo.
Depois de uma semana, Tony me ligou, pedindo para dormir no seu quarto.
Perguntei a ele se estava pronto para ficar bem mansinho, e se ele sabia quem mandava na mulher dele.
Tony percebeu que agora Suely fazia tudo o que eu quisesse.
Deixei ele voltar ao quarto, e lembrei a ele: _ Você agora têm uma dívida comigo Tony. Estamos entendidos?
Tony, resignadamente, respondeu. _Sim, estamos.
Eu certamente saberia cobrar na hora certa....
Durante as semanas que antecederam a vinda do casal ao RJ, comecei a provocar Suely, e soltar a libido daquela fêmea.
Suely começou a ter curiosidade sobre relacionamentos liberais, casas de swing, troca de casais....
Ficou louca quando expliquei a ela como funcionava um Glory Hole.
Tony tinha receio de ser visto numa casa de swing com Suely, mas Suely disse que se ele queria ser corno, agora ele tinha que aguentar.
Foram à uma conhecida casa de swing, e Suely partiu direto para o Glory Hole. Chupou vários paus, de todos os tamanhos.
Na verdade Tony adorou ver a sua esposa daquele jeito, não reconhecia mais a esposa, ela havia se transformado. Estava muito puta, como ele sonhara.
Tony voltou para casa feliz naquela noite, e fez questão de beijar a esposa para sentir o gosto de porra dos machos que ela chupara.
Suely começou a se soltar, e queria saber mais sobre todo tipo de prazer que ainda não tinha experimentado.
Perguntei a ela se já sentira vontade de transar com outra mulher, ela disse que tinha curiosidade, mas isso fica para outro conto....
Voltando às nossas conversas, chegou enfim o dia em que Tony trouxe Suely ao Rio para meter comigo.
Vieram de carro numa sexta-feira, para passar 10 dias, e ficaram hospedados em um apartamento de um amigo no RJ.
Saí do trabalho sexta, e marcamos um encontro em um bar próximo ao apartamento onde estavam.
Disse para Tony como ela deveria se vestir, de saia, blusa sem sutiã, salto alto, cor do batom... tudo, para que ele providenciasse para mim.
Avisei ao Tony que ele deveria fazer tudo o que eu quisesse, inclusive preparar a mulherzinha para mim.
Ele sentiu tesão com aquilo, e durante o dia ficou perguntando detalhes de como eu queria que Suely ficasse.
Cheguei ao local, e vi o casal me esperando.
Estavam juntos na mesa, e imediatamente mandei o Tony mudar de lugar. Dei um beijo na Suely, que estava meio curiosa, meio assustada.
Ficamos conversando, e eu fazia questão de alisar as pernas, a bunda e a boceta de Suely. Ela foi se soltando, bebendo um pouco...
Eu queria ver a reação do Tony. Ele estava um pouco agoniado, mas manso.
Falei para o Tony.
- Paga a conta e vai lá pegar o carro para a gente.
Ele foi buscar o carro, e eu perguntei à Suely:
- Pronta para ser minha puta ?
- Claro, Cesar, não vejo a hora de fazer o Tony de corno na frente dele.
No carro, Tony foi dirigindo e fiquei no banco de trás com Suely, já começando a pegação.
Ela abriu meu ziper, e caiu de boca. Enquanto ela chupava, eu falava: _Chupa vadia, mostra pro maridinho como você é puta !!!
Enquanto eu a xingava Suely gemia, e o Tony alisava o pau.
Falei: - Vira pra frente, Tony, dirige direito e vamos para o apartamento.
Quando chegamos no prédio, fiz questão de entrar abraçado com Suely, com uma mão na sua bunda. Tony atrás, apenas assistindo.
Ao entrarmos, comecei a fazer exatamente o que Suely tinha pedido: ela queria ser possuída, apanhar, ser fodida .... amor ela fazia com o Tony....
Então coloquei-a de frente para mim, puxei seu cabelo para baixo e dei-lhe dois tapas na cara.
Suely gemeu: - hummm, você vai me maltratar?
- Claro, vou usar seu corpo, vadia.... você me pertence.
Rasguei sua blusa, e imediatamente saltaram dois seios espetaculares.
Tony olhou assustado, e quando mencionou falar algo, ordenei: - Cala a boca, senta, e veja como se trata uma puta.
Suely imediatamente falou: - Isso, meu corninho, Cesar vai fazer tudo o que quiser comigo. Hoje você só bate punheta....
Ela ainda estava de saia, calcinha enfiada no rabo, e de salto alto. Uma delícia.
Comecei a chupar aqueles seios deliciosos.
Passei a mão sobre a calcinha, e senti que Suely estava completamente úmida.
Arranquei sua saia, sentei no sofá e mandei ela ficar de 4. de costas para Tony, me chupando.
Tony com um olhar de prazer enorme e de pau duro.
Resolvi brincar um pouco com ele:
- Tony, tira a calcinha dela para mim. Mas não encoste na boceta, essa é minha, entendeu ?
Tony fez que sim com a cabeça e obedeceu.
Suley ficou louca ao perceber que o marido estava preparando ela para ganhar pica, e disse.: - Me come, Cesar, agora....
Puxei então seu cabelo, fazendo-a soltar meu pau, e disse: - você só obedece....
Levantei, deixando-a ainda de 4, com o tronco apoiado sobre o sofá, e comecei a castigá-la, dando tapas na bunda bem forte, enquanto falava: - vadia, cachorra, puta...
A cada tapa, Suely gemia de prazer, e pedia: Isso, eu mereço, me bate, sou sua puta....
Deixei a bunda dela bem vermelha.
Então retirei sua calcinha, que estava absolutamente encharcada.
Coloquei sua mãos para trás em cima daquela bunda maravilhosa, e ela ficou apoiada somente sobre o sofá.
Ordenei: - Puta, abre esse rabão para mim !
Suely abriu mais as pernas, e com as mãos se arreganhou totalmente.
Que visão espetacular ! Que boceta e cú maravilhosos !!
A boceta lisinha, encharcada e com um grelo saliente.
Tony olhava incrédulo, mas ao mesmo tempo os seus olhos brilhavam !!
Era exatamente aquilo que ele queria, a mulher sendo usada por outro macho, completamente à mercê, entregue.
Me abaixei e comecei a chupar.
Colocava a língua dentro daquela gruta quente, lambia seu cu, voltava para a boceta e chupava seu nectar.
Suely começou a gemer e pedir: - Me fode, Cesar !
Sua mão começou a procurar meus cabelos, mas assim dificultou minha chupada.
Então eu parei, rasguei a calcinha que havia tirado dela, e amarrei suas mãos para trás.
Suely estava totalmente dominada.
Voltei a chupar sua boceta, e ela soltou um longo gemido _ Ahhhhh, gostoso !!!!!
Gozou, fechou os olhos e soltou seu corpo.
- Tony, vai na cozinha e trás uma cerveja bem gelada !!
Quando ele voltou, Suely estava sentada no meu pau, de frente para mim, cavalgando.
Ela ainda estava com os braços presos para trás, e eu a apoiava com as mãos nas suas costas.
- Está bem gelada, Tony ?
- Sim, está.
- Então vai servindo a esposinha, enquanto ela está ocupada. Apóie as costas dela.
E assim Suely foi sendo servida pelo marido, enquanto eu enchia sua boceta de pica.
Depois de cada gole, Suely urrava: _ Puta que pariu, que gostoso !!!
E pedia:
- Quero mais cerveja, corninho....
Nessa brincadeira foram várias latinhas, e Tony indo correndo à cozinha pegar mais cerveja....
Suely bebeu na verdade apenas uma parte, pois muito caiu sobre seu corpo. Seus seios ficaram rígidos de prazer e melados com a cerveja.
Mamei demais, enquanto Tony a apoiava e eu metia um dedo no cuzinho de Suely.
Tony não aguentou e se gozou todo, enquanto eu gozava na boceta da Suely
Continua....
Mais um conto delicioso, aguardanfo a continuação, votado é claro, bjinhos Ângela
Que puta maravilhosa hein....porra adoro puta casada bem puta, muito vagabunda...cadela mesmo...adoro! Nos conta mais....vai arregaçar o cú dessa piranha né...nossa ela deve ser muito deliciosa...valeu..conta vai...