Faxineira Rabuda da República Estudantil

Olá, pessoal, esse é o primeiro conto, talvez seja mais curto porque a história aconteceu muito rápida.

Sou branco, alto, pica 18cm cabeça rosa/roxa. Tenho muitas histórias com primas, mulheres proibidas e com várias amigas da minha mãe do meu bairro.

Meu pau sempre foi grande desde moleque, e isso me levou a descobrir como mulher gosta de pau duro de novinho.

Essa história que conto aconteceu ano passado quando ainda morava numa república estudantil. Éramos em 7 pessoas, e o apartamento era gerido pela universidade, por isso um grupo de faxineiras ia praticamente todos os dias no prédio e passava pelos apartamentos, incluindo o nosso.

Uma delas faxineiras, que vou chamar de Sandra, tinha o rabo mais espetacular que tinha visto até então. Era uma mulher entre 40 e 50 anos, meio baixa, rechonchuda, braço e tronco grosso, peitos médios, e aquele rabo redondo, largo, delicioso.

Eu, com 19 anos, quando a vi pela primeira vez me acabei na punheta no mesmo dia. Foram 4 punhetinhas que tive de fazer no banheiro 2 no banho e duas antes de dormir.

Pois bem. Ela vinha de dois em dois dias e eu estava cada vez mais disposto a tentar algo, porque eu já tinha me acostumado a fazer essas coisas arriscadas desde novo (história para próximos contos!).

Numa segunda-feira véspera de feriado, a maioria dos meus colegas não estavam no apartamento, tinham ido para casa dos pais, e os que estavam na cidade já tinham ido dar uma volta. O feriado ia durar até quinta, portanto eu tinha que agir logo para começar a despertar o interesse daquela senhora rabuda e gostosa.

A dona Sandra era muito Brincalhonha e falava até umas besteirinhas com a gente. Não sei se os meus colegas tinham o mesmo desejo que eu, mas toda vez que ela falava alguma coisa meio safada, mas na brincadeira, eu dava umas apertadas no pau só imaginando. E ela notava.

Nesse dia, após o almoço, a dona sandra chega. Elas têm a chave e eu escutei ela entrando no apartamento. Meu plano já estava traçado: eu ia deixar a porta entre-aberta, e ela ia ver esse pauzão em pé.

Comecei a bater uma punheta encostado na cama deixando o pau na barriga e mexendo ora rápido ora devagar para ele dar aquelas fisgadas. Estava muito duro e eu estava fervendo de desejo com ele babando só esperando ela ver.

Passado alguns minutos escuto os passos gordinhos dela vindo na direção dos quartos. Ela tinha costume de falar sozinha, então era fácil ver que se aproximava.

Os passos dela foram ficando mais devagar, e o meu pai foi ficando cada vez mais maluco a ponto de eu ter deexer bem devagar por causa de estar praticsmente explodindo.

De repente, eu noto que os passos pararam. Eu estava já de olho fechado fingindo estar meio sonolento encostado na cama, divertindo comigo mesmo.

A porta se mexeu de forma bem devagar. Ela já estava aberta suficiente pra me ver na cama, mas a dona Sandra acabou abrindo um pouco mais talvez por não ter reparado no que eu estava ali prontinho pra dar de presente para ela.

Continuei a punhetinha gostosa com o pau duro na barriga e prestando atenção no silêncio, que continuava, mas eu consegui sentir a presença dela ai na porta. E ela estava lá. Eu virei o rosto bem devagar e abri muito de leve os olhos e pude ver aquele rosto corado dela, os olhos arregalados, olhando pelo corredor semi-escuro atrás daquela porta. Quando percebi que ela me olhava de fato, comecei a dar uns leves gemidos e comecer a bater mais forte. Minhas pernas tremiam e eu sabia que aquela gorda rabuda deliciosa estava ali babando pelo meu pau. Comecei a gozar com força e a porra voou até na minha cara. Saiu uns 5 a 6 jantos daqueles brancos grossos, como depois pude constatar, e nesse momento em que gozava ainda disse o nome dela baixinho: “ai, sandra, esse rabão gostoso, to gozando, toma leite”.

A respiração do outro lado da porta era forte quando eu voltei a mim mesmo. Daí escutei os passos se afastando um pouco e de repente volta mais forte e bate na porta.

Eu me arrumei, e disse: “Dona Sandra? É a Senhora?”

Ela disse: “Sim, sou eu, pode entrar?”

Eu disse que sim e ela entrou. Notei que ela me olhava fixamente com uma expressão diferente nos olhos mesmo que falasse coisas banais, perguntando dos outros da casa.

Eu olhava pra ela com um sorrisinho safado no rosto. E, gente, eu estava com porra no rosto! Ela perguntou o que que era aquilo no meu rosto e por que o quarto estava com um cheiro forte.

Eu disse que provavelmente era água que tinha espirrado, porque eu costumava ter comigo uma garrafinha.

Perguntei se ela estava bem e se queria alguma coisa. Ela disse que não e logo foi saindo do quarto. Pude ver uma coisa interessante: notei que no meio das pernas dela a calça estava mais escura, e as mãos dela costumavam estar molhadas do pano que carregava pra limpar o apartamento.

Ela tinha se esfregado ali mesmo enquanto eu gozava aqueles jatos grossos para ela.

Isso era só o começo. A dona Sandra mal sabia o que eu ainda tinha reservado pra ela.

Fica para a próxima história.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 16/08/2020

Escreva sempre !!! Beijosss More Gi

foto perfil usuario casadoesposanaodeixa

casadoesposanaodeixa Comentou em 02/08/2020

Muito interessante q delícia

foto perfil usuario branquinhopicalinda

branquinhopicalinda Comentou em 30/07/2020

Deixem comentários e votos para eu saber se gostaram. Obrigado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


163186 - Faxineira Rabuda da República Estudantil III Final - Categoria: Coroas - Votos: 8
160876 - Faxineira Rabuda da República Estudantil II - Categoria: Coroas - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil branquinhopicalinda
branquinhopicalinda

Nome do conto:
Faxineira Rabuda da República Estudantil

Codigo do conto:
160819

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
30/07/2020

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
0