Faxineira Rabuda da República Estudantil III Final

Estive sumido por conta de trabalhos. Tudo bem com vocês?

Agora vamos à parte final. Final entre aspas, se eu fosse contar todas as vezes que fui estar com a Sandra, era dois meses só de conto dela.

A coroa estava já encostada com as mãos na bancada da cozinha.

Quando encostei meu pau duro, meu corpo todo entrou em delírio e só o toque naquele rabão macio me fez soltar um gemido que foi tanto de desejo quanto de alívio de estar finalmente ali encaixado naquelas nádegas carnudas.

Eu apertei meu pau tão forte contra ela que certamente ela sentia não só a extensão toda dele, mas também o latejar contínuo, desesperado de alguém que quer entrar logo com força como um cavalo. Acabei que empurrei ela pra frente no impulso e as mãos foram para a bancada.

Ela dava apenas uns suspiros longos. Estávamos quietos. Só o barulho da respiração e dos tecidos se esfregando enquanto eu abraçado mexia como um cachorrinho tarado o pau no rabo dela.

De repente a dona Sandra parece que vai dizer algo. Eu temendo que fosse pra parar, tratei de colocar minha mão na boca dela. E baixei o short.

Com o pau duro numa mão, apontei ele para o meio das pernas dela, entre o rabo. Comecei a esfregar e a coroa foi amolecendo.

Dessa vez com o pau ali, segurei ela pelos peitos duros e redondos de uma boa madura, peito de mulher bem nutrida, e gostosa. Ela com as mãos pegava na minha cabeça, cabelos, pernas.

Apertava aqueles peitos e mexia encaixado naquele rabo. A fricção era forte, eu podia jorrar se continuasse. Empurrei ela contra o gabinete mais uma vez, e não fiz cerimônia: abaixei a calça de uniforme dela. Já não era faxineira, era fêmea. Fêmea boa de foder. Necessitada de pica.
Senti meu pau naquele vão quente da dona sandra. Estava com a buceta encharcada e pegando fogo. Uma buceta deliciosa, cabeluda, como eu imaginava que seria, e que afinal toda coroa gostosa acaba tendo.

A dona sandra foi virando e chegou a mesa enquanto eu esfregava quase já dentro daquela buceta de mel. Ela se curvou na mesa e então pude conseguir entrar no bucetão.

O silêncio da coroa logo se tornou em gemidos anasalados, esbaforidos, necessitados. A pica entrou e eu meti alucinantemente como se fosse pra gozar no próximo instante. Eu não gozei, mas metia com força e aquela gorda gostosa, com aquele rabo redondo e carnudo logo começou a soltar a voz do desejo que estava contendo:

“Pauzudo! Aiiii... aii.... como pode um moleque me comer assim?”
“Nunca deixei moleque nenhum aqui fazer isso comigo. Seu sem-juízo! Para que bater punheta no quarto com esse pauzão? É assim que você faz? Atacar coroa?”

Quanto mais loucuras ela falava, mais eu metia gostoso.

A buceta dela era quente e molhada e dava piscadas no pau, fazendo umas fisgadinhas a cada metida.

Eu passava a mão naquele rabo, admirava aquele coração de carne que ele formava.

O leite estava já juntando na base da minha piroca quando a dona Sandra dá uma gozada forte de fêmea com um urro de satisfação “aaaaaaahhhh” como se a bucetona tivesse acabado de ter alívio. O jorro dela escorria e me molhava o saco a cada batida que dava no corpo dela ao meter.

A buceta me apertou e eu decidi dar o leite como deveria. Meti o mais rápido que pude naquela bucetinha já gozada e acabei gozando deliciosamente enquanto virava os olhos pra trás e urrava.

Meti até o último segundo antes do pau pedir arrego por causa de estar sensível da gozada.

Por um momento, com ele quase já mole, deitei nas costas dela, segurando sua bundona gorda e descansando. Sentia meu pau trazer consigo a porra que gozei.

Aquele momento delicioso em que descansamos após a gozada foi então interrompido por barulho de chave na porta.

Era a outra faxineira, a marilda, uma mulher de uns 35 anos e muito magrinha.

Ela olha pra cozinha e encontra eu com a porta da geladeira aberta procurando algo pra comer e a dona sandra com pano na mão toda avermelhada fazendo força na limpeza da bancada.

“Por que tanta demora Sandra? Vamos embora!”

“Já vai, já vai. Esse moleque derrubou leite na bancada e no chão, estava limpando.”

Dona Sandra pega as coisas dela, ajeita mais um pouco a calça do uniforme, vai para a porta da cozinha, e quando olha pra trás eu digo “até mais, dona Sandra, Até pra semana.” E dou um sorrisinho pra ela.

A cara dela? Cara de “ah! Moleque maluco!”


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Comentários


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casadoesposanaodeixa Comentou em 25/08/2020

Q bom q continuou. Q delocia. Entendo a correria. Quando. Puder e contar iremos vozar muito como este kkk

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lorenzolcosta Comentou em 25/08/2020

sempre fui louco pra comer umas coroas desse naipe

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ggsafada Comentou em 25/08/2020

Eu esperei muito por esse final e q delícia de enrabada q a D Sandra ganhou




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Ficha do conto

Foto Perfil branquinhopicalinda
branquinhopicalinda

Nome do conto:
Faxineira Rabuda da República Estudantil III Final

Codigo do conto:
163186

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/08/2020

Quant.de Votos:
8

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