Rebolando no colo do negão

Conheci o negão da rola grossa no Grindr, mas inicialmente não rolou nada, trocamos contato e alguns nudes. Ele me mandou foto da rola, que parecia grande, mas não estava bem dura. Como estava ocupado trabalhando em casa, acabei esquecendo de fechar um dia com ele. Ontem quando o rabo coçou, mandei mensagem para ele, puxando assunto como quem não quer nada. Perguntei se importava o fato de eu ser gordinho. A resposta que tive foi: - eu gosto de fuder, o que importa é aguentar a pirocada - já fiquei animado e marquei com ele para as 21 horas. Como tava perto da hora, corri para o banho de preparação. Fiz uma limpeza completa porque queria sentir toda a pirocada do negão. Peguei o carro e cheguei no horário combinado, sem atrasos. Era uma casa humilde, mas era um “matadouro”, como ele chamava, relativamente confortável. Ele me esperava na porta só de bermuda sem cueca, com um volumão que se fez notar no primeiro instante: - oi, pode entrar e fica a vontade, disse ele me recebendo na porta. - pode deixar, respondi. Chegando no quarto fui tirando a camisa e bermuda e ficando de cueca. Ele só baixou a bermuda e ficou peladão. Pra acompanhar tirei a cueca também. Ele se aproximou (Eu já adorando por ser mais alto que eu) e começou a me beijar com força. Que beijo gostoso! Sinto suas mãos chegarem na minha bunda, a apertando os dois lado ao mesmo tempo. Do nada ele empurra minha cabeça pra baixo. Entendo o recado e sento na cama pra começar meu trabalho. Dou de cara com a rola dele meia bomba, mas que já tinha aumentado de tamanho. E já era um tamanho considerável mole. Peguei tentando calcular se ia caber na minha boca. Ele só empurrando minha cabeça, quero uma chupada. Comecei pela cabeça e tentei engolir o máximo possível. Consegui até a metade, sentindo a cabeça na minha garganta. Fiquei engolindo o máximo que pude. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Quando morri sufocado, mas estava adorando. Quando me soltou perguntou: - tem camisinha? Apontando para minha bermuda, disse que sim. Ele pegou uma camisinha no bolso e me encapou a rola com maestria e rapidez. - vira, fica de quatro, disse ele. Meu olhos arregalaram, mas encarei com dignidade. Por sorte lembrei de trazer o lubrificante. Ele passou o lubrificante na tora preta que tinha entre as pernas e me passou. Peguei uma quantidade e tentei lubrificar o melhor possível meu rabo. - fica de 4 na beira da cama, ordena ele, me segurando pela cintura. Devidamente posicionado, sinto a cabeça no meu cuzinho, forçando. Fecho os olhos e seguro a dor da primeira penetração. Ele meteu lentamente até entra a rola toda no meu vizinho que ficou arregaçado. Pedi pra ele tirar e meter de novo. Quando meteu, já não esperou nada e começou a bombar com força - delícia de cuzinho. Resmungou enquanto metia. Ele só respirava com força. Eu comecei a gemer, quando ele enfiou a rola toda de uma vez no meu rabo e tampou minha boca: - não pode fazer barulho, tem gente na casa ao lado! Disse tirando a mão e voltando a meter. Aguentei gemendo baixinho, sentido a rola do negão me arregaçar, enfiei a cara no colchão pra abafar meu gemidos. Ele ficou um tempo de fudendo. Quando começou a tirar toda a rola de dentro pra meter de uma vez. Foi quando vi estrelas e me joguei na cama. Ele continuou metendo até gozar, tirou a camisinha e me mandou ficar de joelhos, gozou na minha cara. Não foi muita porra, mas lambuzou meu rosto. Gozei ajoelhado apreciando aquela rola preta ainda ereta. Tomei meu banho e ele em seguida, depois me levou até a porta da casa. Quando nos despedimos disse: - quando quiser repetir é só avisar. Eu disse: - assim que eu me recuperar eu voltou. Fui para casa com o cuzinho aberto de tanto levar rola.