Já estava louco nela. Já me recebeu me beijando, sua língua quente me enlouqueceu. Ela estava de sainha, tecido bem leve, os biquinhos dos seios já espetando. Ela estava muito cheirosa. Seu nome era Marcela. Quando nossos corpos desgrudaram, vi aquele volume balançando por baixo do vestidinho. Ela mordeu os lábios e sentamos na cama. Ficamos nos beijando por muito, muito tempo. Então ela tirou o vestido e me deitou na cama. Tirou toda minha roupa e me chupou com muita vontade. Depois bateu com piroca no rosto de bonequinha e estreitou os olhos com malícia. Veio por cima e roçou sua penca na minha. Segurou as duas rolas e massageou. Depois da esfrega, encapou a vara. Então encaixou a rola na raba, que já estava bem lubrificada e sentou com força, a penca bem dura diante dos meus olhos. Não era muito grande, uns 15cm, mas estava muito duro. Depois coloquei ela de quatro e comi aquele rabinho com tanta força que deu até dó, mas ela pedia mais, com mais força e eu rasgava com vontade, batendo bem fundo. Aliviei pra ela me chupar e relaxar. Depois deitou e abriu as pernas, a penca ali bem dura. Dei uma esfregada boa no saco dela e deixei o pau escorregar para baixo até entrar em seu cu. Soquei com muita, mas muita força. Coloquei as pernas grossas dela nos meus ombros e soquei fundo. Depois abri novamente, e beijei os pezinhos delicados dela, os olhos maliciosos me fitando, a boca arqueada num sorriso cheio de maldade. Mordeu o dedinho com charme e piscou para mim. Depois me puxou e me beijou. Com as mãos ela massageava nossos paus, novamente colados, espremidos em suas mãozinhas. Nossas bocas estavam grudadas. O beijo foi quente. Quando senti o gozo, fiquei ereto, mas ela não parou de nos punhetar, num movimento ritimado, perfeito. Tirou a camisinha, mas não parou de bater. Pele com pele, cheguei até arrepiar. Ela gozou primeiro, seu leite se derramando por toda a barriguinha, inundando o umbigo. Comecei a urrar e forçar meu pau contra o dele, já melado de porra. Gozei fartamente, jatos que chegaram até os seios miudinhos dela. Enquanto eu continuava a urrar como um touro, ela não tirou os olhos maliciosos de mim. Sorriu marotamente. Colocou meu pau na boca e ficou me chupando por um bom tempo, até sugar cada gota do meu caldo. Meu pau logo ficou em ponto de bala novamente. Ela riu e estreitou os olhos para meu lado. A brincadeira iria continuar pela tarde toda. Nem paramos para comer, nem nada. Só batendo estaca contra estaca.
É pra se casar e ser feliz com uma delicia dessa
Votado. Que moça maravilhosa !!!
Que delícia bemputo. Adorei seu conto.