– Fala logo, que estou bem ocupada, você sabe, né?
Sinto uma pontada de culpa na voz dele do outro lado.
– Eu sei, Amanda...mas é que as crianças precisam de você aqui né? Que horas que você sai mesmo do trabalho?
– Já cansei de te falar sobre isso, né, Alberto. Quando eu sair, te aviso. E parece que vou estender um pouco mais no meu horário, pra poder cobrir aquele dia que precisei sair mais cedo para levar as crianças na consulta. Não sei se você está lembrado.
Silencio do outro lado.
– Eu sei meu amor – ele finalmente consegue dizer –. Vai querer que te busco?
– Não.
– Tem certeza?
Reviro os olhos de novo e desligo o telefone. Olho ao redor, um lugar de pouco iluminação. Ninguém na rua, nem mesmo carro passando. Penso no meu marido e nas crianças. Sinto um pouco de culpa quanto a isso, mas é como minha amiga diz, eu preciso curtir a vida também. Tantos anos vivendo como esposa e agora mãe, está me deixando louca. E puta que pariu, o Alberto deveria ser mais complacente. Sou uma mulher fogosa, ele sabe disso. Sabe que não da conta. Então, que fique com as crianças, cuidando da casa, ao invés de ficar ligando pra mim.
Meu salto da um clic quando começo a andar de volta para a balada, onde a Neide está lá me esperando. O chão é de terra batida, por que estamos a algumas ruas da praia. Sinto uma presença assomar atras de mim. Quando me viro, dou de cara com o rapaz bonitão que dançava comigo mais cedo. Ele coloca a mão na minha cintura enquanto segura um cigarro na outra. Sinto um tesão enorme com o toque e a presença daquele macho.
– Você é muito gostosa sabia?
Eu sorrio e reparo o volume crescendo através da calça dele. Lembro da dança, ele me conduzindo no arrasta-pé, tão habilidoso e seguro. As raladas de pau duro na minha coxa, o toque na minha cintura, o falar rouco no meu ouvido. Que tesão.
– Como você sabe que sou gostosa se nem me provou ainda?
Foi tosco, mas o suficiente para deixá-lo entender que estava afim dele. Então o rapaz que não sei o nome, e nem quero saber, me puxa para atras de um carro e começa a me amassar, passando as mãos firmes nas minhas coxas, quase levantando meu vestidinho, depois segurando firme na minha cintura. O telefone volta a vibrar e eu nem quero saber. Aperto o botão de desligar. O rapaz segura minha nuca por baixo dos meus fios de cabelo loiro bem escovados e aperta com destreza. Sinto um choque de adrenalina e meu coração disparar. De repente eu tinha 18 anos novamente, uma adolescente travessa...o beijo quente, molhado e safado. Depois já estava toda entregue aquele macho. Seguro firme aquele volume duro e pulsante no meio das pernas dele e me regozijo com o gemido e sussurro baixinho do rapaz.
– Agora eu quero provar isso.
Então ele abre o zíper e deixa aquela vara enorme e morena pulsar na minha cara. Fico tão surpresa e sinto minha ppk melada com aquele deslumbramento. Tão maior que a do meu corninho. Ele pergunta se eu gostei e só balanço a cabeça positivamente.
Caio de boca e começo a mamar com vontade, enquanto o rapaz tira do bolso uma camisinha e já começa a abri-la. Escuto o estalo do plástico rompendo e falo pra ele:
– Vamos fazer aqui? Tá louco?
Mas deixo escapar uma risada enquanto chupo sua rola. Ele só balança a cabeça. Depois segura meu queixo e me faz erguer até a altura de seu peitoral. Abaixa pra me beijar, enquanto com uma habilidade fascinante, vai encapando o pau sem nem mesmo olhar. Me viro de costas pra ele e seu peitoral encostas na minha pele nua. Ele coloca os dedos em minha xota e vai alargando-a.
– Tão meladinha...
– Pra você meu bem. Mete logo esta vara enorme em mim, vai.
Ele começa devagar. Depois enfia a mão por entre o vão do meu vestido e alcançando meus seios começa a apertar enquanto soca a rola até o talo. Algumas pessoas passam na rua, um casal indo para o bazinho. Nem percebem agente. Me esforço para não fazer barulho, mas está tão gostoso que quero gritar muito. Então eu coloco uma mão na própria boca para evitar qualquer coisa.
– Gosta de levar rola né sua safada?
Só balanço a cabeça.
– Eu sei que você é casada. Muito cachorra você né.
Eu nunca escondo minha aliança quando saio para zoar sozinha. Ele sem dúvidas deve ter notado.
– Por isso que você me dar tanto tesão – disse ele sem parar de meter –. Adoro uma safada com aliança no dedo. Vou fazer o serviço que seu maridinho fraco não consegue. Não tem coragem. Deve ser um frouxo.
Eu balanço a cabeça.
Aquela pica entrando em mim com força. Escuto as pancadas da pele dele batendo na minha. O saco batendo na minha xota. A borracha da camisinha. Sinto o cheiro da noite, do perfume de várias pessoas no ar. O cheiro de sexo. Do churrasquinho na porta da balada. Que tesão incrível. Gozei no pau daquele estranho que me provou que além de dançar maravilhosamente bem, sabe foder como ninguém.
Com um movimento brusco ele sai de mim e ofegante coloca uma mão forte em meu ombro sinalizando que eu tinha que agachar.
– Só não acerta na cara, por favor. Não quero estragar a maquiagem.
Ele ri enquanto desencapa o pau, jogando a camisinha no chão, perto da roda do carro.
– Preocupa não, delícia, vou jogar na sua boquinha. Gosta?
– Adoro!
Então, ele encostou o pau quente nos meus lábios e ficou ali se masturbando com uma expressão de êxtase e de incredulidade ao mesmo tempo estampada na cara. Meus joelhos já doíam quando o leito veio. Direitinho dentro da minha boquinha. Abocanhei logo aquele pau para não deixar escorrer nenhuma gota de seu esperma.
Ajeitei meu vestidinho. Ele me beijou na testa e votamos abraçados para a baladinha. Estava tocando um forró agitado e ele me puxou mais uma vez. Fomos para o centro do salão, esbarrando em outros casais e comecei a ralar nele. Logo o pau daquele cara estava duro de novo.
Que safada!rsrs conto adorável,votado com muito tesão.
Vc e uma delícia gata
Seu marido é um homem de muita sorte deliciaaaaaaaaaaaaa
Que delícia gostaria de experimentar de todas as maneiras