Boa noite gente, como de costume vou me apresentar, sou Nina, tenho 19 anos sou branquinha, cabelo preto e magrinha.
Depois dos dois boquetes no Seu Antônio eu já não sabia mais o que fazer, até pq além das chantagens agora ele era meu chefe, e meus pais adoravam ele por ele ter me dado um emprego que era o que eles tanto queriam, continuei trabalhando normalmente nos outros dias, me mantive seca com Seu Antônio, sempre tentava ficar mais perto da sua esposa que era muito legal comigo, passaram alguns dias e achei que aquele velho tarado tinha esquecido de mim de vez, mero engano meu.
Pra agradecer pelo emprego meus pais convidaram a Família do Seu Antônio pra jantar lá em casa, que noite desagradável, tive que ficar ouvindo aquele velho me elogiando pros meus pais, mas sempre percebia as piadinhas dele dizendo:
-Ela é muito prestativa, tem me aliviado muito o trabalho, no seu primeiro dia já deixou tudo limpinho inclusive debaixo do balcão.
E dava uns sorrisos pra mim.
Eu não via a hora daquele momento constrangedor acabar logo ele parecia estar adorando e meus pais todo orgulhoso de mim, velho do caralho viu.
Bom passado o jantar fui dormir com ódio dele e de mim por ter sido burra e caído na chantagem dele.
No dia seguinte eu cheguei cedo com a Dona Regina pra abrir a mercearia era um domingo e domingo a tarde por causa de futebol virava mais bar do que mercearia, ficava cheio de bebados la, mas era os tiozinhos do bairro mesmo, então já estava acostumada, e nesse horário o combinado é que eu não precisaria ficar lá, mas nesse dia quando foi depois do almoço, O Seu Antônio falou pra esposa:
Meu amor, pode ir pra casa da sua irmã, a Nina fica aqui comigo hoje, não fica Nina?
Eu já ia inventar alguma coisa pra fugir, mas a Dona Regina já veio me agradecendo por ficar, que ela queria muito ver a irmã e tal, fiquei sem reação e não falei nada, nisso ela já subiu pra se trocar, eu olhei feio pro Seu Antônio e falei:
Eu não combinei nada de ficar aqui hoje.
Ele riu falou:
Eu só queria agradar minha esposa, e não se preocupa, vc não vai precisar trabalhar agora a tarde, só falei isso pra minha esposa ir tranquila pode deixar que eu Cuido de tudo
Fiquei toda feliz achando que eu poderia ir pra casa quando ela saísse, quando Dona Regina saiu se despedindo, eu já fui Me preparar pra ir embora, entrei no estoque pra pegar meu celular, quando vejo Seu Antônio abaixa a porta do bar é tranca tudo, eu sai do estoque e falei:
Vai fechar o bar:
Ele falou, preciso relaxar um pouco, afinal hoje é domingo né
Eu não dei muita importância e já ia subir pra casa, quando ele falou:
Como eu disse vc não precisa trabalhar hoje, só preciso de um favorzinho lá em casa
Na hora meu sangue subiu, olhei brava pra ele, mas antes de dizer, ele já veio com aquele papo:
Não sei se assisto o jogo ou se assisto seu vídeo agora, e começou aquela mesma chantagem de antes, mas dessa vez piorou, falou Tinha descoberto que poderia publicar esse vídeo acidentalmente na internet, e que além dos meus pais, todos poderiam ver, que aquilo não seria bom pra mim no futuro...
Aí ele tentou dar um de legal comigo e falou: é rapidinho e já ja vc volta pra casa.
Eu engoli o orgulho e concordei, mas como ele começou com ameaças mais sérias eu fiquei com medo e falei bem seria:
Seu Antônio, é só o boquete, não vai acontecer mais nada.
Ele riu e de novo com ar de superior falou:
Fica tranquilo minha boqueteira, eu não traio minha querida esposa.
Fiquei puta de raiva, ele já começou com esse negócio de boqueteira logo.
Mas blz né, falei:
Tá bom vamos logo.
Ele falou :
- vai pra sua casa e quando for começar o jogo fala pro seus pais que vai me ajudar no bar e entra escondida lá em casa, vou deixar a porta destrancado.
O desgraçado já tinha programado tudo de novo, quando vi que ia começar inventei que ia arrumar o bar e fui abaixada pra casa dele pra ninguém me ver entrar, abri a porta ele estava sentadão no sofá, com uns petiscos na mesinha e tomando cerveja assistindo o jogo começar.
Olhei já com nojo, quando fechei a porta ele falou:
Chegou bem na hora hein Nininha, ajoelha no chão e Vem igual uma cadelinha aqui me chupar.
Eu falei:
Tá louco? Nao vou fazer isso não.
Ele nem me olhou, não tirava os olhos do jogo na TV, e falou:
eu nem pedi pra vc vir pelada, só pedi pra vir de quatro
E deu risada, já estava meio bebado, eu respirei fundo e quando comecei a me abaixar ele falou:
Pensando bem minha empregadinha, pega outra cerveja na geladeira pro seu patrão, na hora apesar da folga era menos humilhante que ir de quatro né
Fui até a cozinha peguei a cerveja e quando fui levar ele nem me olhou e falou:
Vem de quatro daí mesmo, a distância é maior.
E já me olhou esperando eu me abaixar, como eu já tinha aceitado quando comecei a me abaixar na sala, não tinha muito o que fazer agora.
Me abaixei e fui bem rápido pra sala entregar a merda da cerveja pra aquele folgado
Entreguei ele só abriu e já começou a olhar só pra TV , ele tava de regata, um short velho e falou:
Abaixa meu shorts aí e paga aquele boquete menina.
Fiz o que ele mandou né, já estava de quatro no chão da casa dele mesmo, quando abaixei o pau estava pequeno e mole ainda dessa vez ele nem pegou na minha cabeça, ficou tomando cerveja e comendo uns salgadinhos bem nojento.
Pensei, vou fazer ele gozar rápido ele tá distraído com o jogo mesmo e vou embora logo, nessa hora ainda lembrei do meu pai dizendo, vai lá ajudar Seu Antônio filha, tá me dando orgulho, empenhada no trabalho assim, mal sabe ele que to se quatro aos pés daquele velho asqueroso com a boquinha naquele pau mole nojento.
Fiquei chupando um bom tempo e o pau não endurecia muito, e ele não tava nem aí pra mim ali, só olhava pro jogo e ficava falando com a TV, xingando juiz sei lá mais quem, até que pra minha infelicidade o time dele tomou um gol, nessa hora ele ficou muito irritado, e eu sem entender fui olhar pra trás pra ver o que tinha acontecido na TV, ele olhou pra baixo e falou:
Sua vagabunda, chupa essa rola direto, tá a meia hora aí e não conseguiu me deixar de pau duro.
Nisso eu olhei pra cima, ele pegou com as duas mãos no meu cabelo e começou a bombar forte na minha boca, o pau entrava todo e saia, eu babava muito, pq não dava pra segurar ele, eu estava de quatro com as duas mãos apoiadas no chão, com a boca totalmente a disposição dele, o saco era grande a quando o pau entrava todo na minha boca as bolas batiam com força no meu queixo, meus olhos começar a lacrimejar, ele nunca tinha feito isso comigo, sempre era um boquete devagar, dessa vez estava violento e falava:
Chupa minha rola sua puta, vai mamar até o jogo acabar agora, vou gozar muito nessa boquinha de chupeteira,
Eu tentava segurar ele, mas quando tirava as mãos do chão caia literalmente de boca no pau dele, até que depois de muitas bombadas eu ouvi ele gritando gol e segurou firme minha cabeça Até o talo do seu pau e gritando gol falou:
Engole tudo cachorra, engole minha porra vagaba
Ele urrava e o pau Dele pulsava inteiro dentro da minha boca e os jatos quente de esperma desciam direto pela minha garganta, eu literalmente chorei na pica daquele filho da puta, aí ele soltou meus cabelos e se esparramou no sofá, fique ali de quatro toda babada com um gosto horrível de porra espantada com o que ele tinha acabo de fazer.
Ele agora todo feliz sorrindo, falou, pode ir no banheiro Nininha.
Eu levantei até meia tonta babando, escorregando gozo, sei lá mais o que, foi difícil mas consegui não vitimizar não sei como...