Boa noite gente, eu de novo aqui, e como de costume vou me apresentar, sou a Nina, 19 anos, branquinha cabelos pretos e magrinha.
Depois de me oferecer pro Seu Antônio e o desgraçado recusar e ainda manter a chantagem, fiquei sem esperanças nenhuma de colocar um ponto final naquilo tudo. Toda noite ficava pensando, lembrando, eu toda arrumadinha, toda bonitinha, cheirosa, novinha jogada no chão, ajoelhada, pagando boquetes, engolindo um monte de porra, ainda se fosse de um namorado, um cara legal até vai, mas era de um tiozinho velho, barrigudo, nojento e que sempre o achei educado, bonzinho, homem da igreja, casado... não sabia o filho da puta que ele era.
Estava com muito ódio dele, e de mim mesma por ainda ter feito papel de puta e palhaca me oferencendo e tentando agradar o desgraçado.
Nos próximos dias trabalhei normalmente e apesar da vergonha que eu tava Seu Antônio me tratava normal, como se nada tivesse acontecido.
Na sexta-feira Pela manhã ele e a Dona Regina estavam conversando sobre comprar algumas coisas para o bar e de repente ela me chamou, toda feliz me agradecendo, eu não entendi muito bem, e ela disse
- obrigado minha filha por ir no meu lugar fazer essas comprar, estou realmente precisando de uma folga.
Eu olhei pro Seu Antônio que estava com um sorriso no rosto e disse:
- A Nina é uma menina de ouro mesmo, comentei que iríamos esse fim de semana e ela se ofereceu pra ajudar.
Percebi que era alguma maldade que ele estava tramando e resolvi não falar nada.
Quando deu a hora do almoço da Dona Regina ela subiu e ele rapidamente já veio falar comigo, falou assim:
- Aquele dia não nos entendemos muito bem, mas fiquei pensando e estou disposto a negociar com vc.
Na hora já pensei, o velho vai querer me comer. E perguntei o que ele queria, ele falou:
Amanhã vamos fazer umas comprar, e pretendo visitar um velho amigo.
Eu não entendi muito bem o que ele tava querendo. Aí Ele continuou:
Se vc aceitar fazer um carinho nele apago o seu vídeo.
Eu fiquei sem reação na hora, ficou um silêncio, ele me olhando esperando alguma resposta e eu me recompus e soltei um monte perguntas, fiquei muito ansiosa com a chance daquilo tudo acabar:
- que carinho? Quem é esse seu amigo? Onde vai ser isso? Como vou saber se pagou o vídeo?
Ele abriu um sorriso e falou:
- Sabia que vc ia aceitar.
Eu fiquei puta de raiva na hora e falei:
- eu não disse que aceitei nada.
Ele falou:
Se está toda interessada é pq gostou da ideia.
Falou rindo e depois disse sério:
- amanhã vou levar o pen drive que tem o vídeo e apago o vídeo do meu celular na sua frente.
Não falei nada e continuei trabalhando, aquilo não saia da minha cabeça, a noite depois da janta fui pra cama e pensei, é a melhor chance que tenho de acabar com a chantagem, ele mesmo que ofereceu, não aguentei esperar e mandei uma msg pra ele
- Seu Antônio o que vou precisar fazer com seu amigo? Já adianto logo que não vou transar.
Quem é esse amigo?
Ele respondeu:
Kkkkkkk
Não se preocupe, é só pagar um boquete pra ele, e fique tranquila que ele mora longe, nem te conhece.
Me confirma se aceita que vou avisa-ló
Nessa hora demorei pra responder, pensei, pensei, pensei... Bom, seria num lugar longe, com algum desconhecido, não teria que dar pra ninguém e me livraria daquele filho da puta
Mandei:
Aceito
Ele respondeu:
Já combinei com ele aqui
até amanhã
Boa noite minha boqueteira
Fiquei transtornada, odiava quando me chamam assim, mas consegui dormir mais tranquila a noite
No dia seguinte saímos pra fazer as comprar, Entrei no carro dele e logo no início do caminho e do nada abriu o zíper da calça tirou o pau pra fora e falou:
Vai me chupando no caminho.
Eu falei:
Não Seu Antônio, tá doido? Alguém pode ver
Ele pegou o pen drive do bolso me entregou E falou:
Pega aqui, na volta apago o vídeo e estamos quites
Eu fiquei até animada na hora, pensei seria a última vez que pagaria um boquete pra aquele velho nojento, Então amarrei Meu cabelo e desci já com a boca aberta, fiquei chupando só a cabeça mas as vezes ele pressionava minha cabeça e me fazia engolir um pouco mais o pau dele, fiquei com aquele pau na boca um bom tempo, as vezes tirava pra recuperar o fôlego e voltava, até que ele entrou numa rua escurada e nessa hora me lasquei, quando passava nos buracos e não conseguia me segurar e caia literalmente de boca no pau dele, ele ria e gemia nessas horas, fiquei brava, mas não dava pra fazer nada, sorte que logo ele encostou o carro fui levantar pra ver onde estava mas ele falou:
To quase gozando bezerrinha, engole meu leitinho engole
Nisso começou a bombar na minha boca e logo senti o pau pulsando e os jatos na minha boca, apertei os lábios pra não deixar cair se não me sujaria toda, engoli aquele esperma pastoso e consegui me levantar, olhei em volta e estávamos numa rua de terra em frente a um lugar grande, descemos do carro, eu com aquele gosto gozo na boca, e aí percebi que era uma clínica/asilo, entramos e na recepção ele falou a neta do seu José Mario veio visitar o avô, a mulher pediu pra eu ir com ela e eu sem entender olhei pra ele que disse:
Vou fazer as comprar e volto pra te buscar, me deu um beijo na testa e falou no meu ouvido:
-Faz tudo que ele mandar, senão não apago o vídeo
E foi embora, segui a enfermeira até um quarto, ele abriu a porta e fiquei em choque, estava sentado numa cadeira de rodas perto da janela fumando o pai do Seu Antônio. Tinha visto ele uma vez a bastante tempo lá no bar. A moça deu uma bronca nele Que nem ouvi direito e falou que eu podia entrar.
Entrei totalmente muda e ela fechou a porta.
Ele já me recebeu com um sorriso no rosto e falou:
Caraio o Toninho caprichou dessa vez hein
Ele era bem velho achando, magrelo careca.
Eu fiquei muda e ele completou:
Deve ter sido caro o programa com vc menina
Na hora me liguei que o Seu Antônio tinha falado pra o Pai que eu era uma prostituta, ele devia levar algumas pro pai sei lá, pq depois percebi que na recepção ficaram me olhando estranho
Eu dei um sorriso sem graça e resolvi entrar no jogo pra acabar com aquilo logo:
Ele falou: fica só de calcinha putinha e vem aqui pertinho.
Na hora pensei em ir embora, que aquilo era demais pra mim, não teria estimado pra aguentar aquele velho, mas pensei, já estou aqui, o velho nem sabe quem eu sou, nunca mais vou ver ele, e ainda me livro do Seu Antônio. Obedeci e tirei a roupa, mas ele mandou eu ficar de calcinha e ficou me apertando, agarrando minha bunda, pegando nos meus seios até que chegou o momento que eu mais temia, ele falou:
Vem minha filha, chupa gostoso o vovô chupa minha bezerrinha.
Velho do caralho ainda me chamou de bezerrinha igual o filho da puta do filho dele.
Respirei fundo, coloquei as duas mãos nos apoios da cadeira de rodas e fui me ajoelhando, nisso ele já acendeu outro cigarro e não tirava o olho do meu rosto, fui abaixar a calça dele e não acreditei que estava mesmo fazendo aquilo, ele tinha um pau mole, umas bolas caídas, eu olhei pra cima e ele disse:
Chupa minha bezerrinha, ele não sobe mais, mas ainda sai leitinho, o velho aqui é bruto
Eu vi que não teria como escapar, realmente ia ter que fazer um boquete naquele velho que tinha uns 70 anos.
Coloquei na boca e comecei a sugar forte pra ver se endurecia, seria menos nojento se pelo menos endurecesse, ele gemia muito, pegou no meu queixo e levantou meu rosto dizendo: Mama menina, mama olhando pra mim vai, eu me abaixei mais pra conseguir chupar ele e olhar pra cima ainda, ele começou a alisar meu rosto e do nada começou a pressionar minha cabeça contra o pau dele, meu queixo ficava encostando naquelas bolas e meu nariz na barriga dele, Não engasguei pq o pau estava mole, mas fiquei toda babada nesse vai e vem e ele ficava me xingando ainda:
Engole meu pau putinha, vou fazer valer cada centavo que vc recebeu, mama sua rampeira, vagabundinha
Nisso ouvi a porta do quarto abrindo, fiquei desesperada Pra levantar, mas ele segurou firme minha cabeça e falou:
Fica tranquila querida
Consegui virar um pouco o riso ainda com a rola dele na boca e vi que era uma enfermeira, ele olhou pra ele e disse:
Eeeeee seu Mário, o senhor não tem jeito né
Mais uma neta do senhor né sei...
Ele só riu pra ela, Eu fiquei com muita vergonha, mas rapidinho ela saiu, e ele logo começou a urrar e gemer muito se contorcendo na cadeira e falou:
abre a boquinha E bate uma que seu leitinho vai sair.
Eu obedeci abri a boca coloquei a lingua pra fora olhando pra ele, com o pau mole na mão e começou a sair uma porra muito grossa e ficou parada na minha língua, era pouco mas muito espera e ele falou gemendo :
Engole sua vagaba, to louco pra ver isso
Engoli e quase não passava na minha garganta de tal grossa e seca que era.
Levantei coloquei a roupa e ele ainda disso:
- Vai embora depósito de porra, já dei seu leitinho.
Aquele desgraçado ainda me tratava daquele jeito? Depósito de porra? Não acreditei naquilo.
Fiquei puta de raiva de novo, sai rápido pela recepção e nem olhei pra ninguém com vergonha, fiquei no estacionamento esperando o Seu Antônio, demorou mas finalmente chegou, entrei no carro bufando de raiva, ele rindo falou:
Tratou bem o velhinho?
Eu nem respondi, só falei:
Pode apagar o vídeo agora aqui na minha frente.
Ele rindo mais ainda falou:
Ele já me contou que vc se comportou muito bem então está apagado.
Ufa, nem acreditei que ele apagou, no caminho não troquei uma palavra com ele, chegando em casa quebrei todo aquele pen drive e apesar de não sair da minha cabeça eu ajoelhada aos pés de um velho numa cadeira de rodas num asilo vista por uma enfermeira tinha chupado o velho, engolido aquele esperma nojento dele.
Mas finalmente tinha acabado com tudo aquilo...