Aquele jeito manso, afeminado de Jairinho me deixou surpresa.
Acabei de me separar demeu marido Raimundo, autoritário e rude.
Carente de carinho, sexo com orgasmo e carente de ser mulher. Jairinho é marido de Vera, uma mulher orgulhosa e independente. Sabia que ela pulava cerca e humilhava o coitado do Jairinho.
Como somos vizinhas de apartamento, comecei a olhar e provoca-lo.
De bobo ele não tem nada. Encontramos na garagem e ai começou os olhares maliciosos e perguntas.
Pela manhã vi Vera saindo para o trabalho. Vesti um vestido tipo xita, transparente e fui até seu apartamento com desculpa de umas informações.
Apertei a campainha, Jairinho veio sem camisa. Perguntei se Vera estava, sabia que não, queria trocar umas ideias sobre empregada, preciso de uma.
Jairinho me olhou de cima embaixo e não acreditou no que estava vendo. Meu corpo. Minha calcinha aparecia.
Meio engasgado pediu para eu entrar. Elá não está. Mas vou te dar o telefone dela e ai vocês conversam.
Falei: ah tá – não precisa, depois quando vê-la converço com ela. Vi que não tirava os olhos de meu corpo. Olhei para seu short, o volume denunciava.
Jairinho falou: Estou só. Se quiser assenta e fica a vontade. Se quiser tomar algo, é só falar.
Atrevidamente fiz a investida. Falei: Voc~e e Vera formam um casal legal. Ela é muito bonita e você muito amoroso com ela. Vejo quando estão juntos.
Dando a cantada final falei: Oi Jairinho, preciso ir, preciso lavar umas roupas. Se você quiser tomar um café comigo, comer um pão de queijo, que faço, sobe lá.
Ele sorriu e falou: vou sim, adoro pão de queijo. Me aguarde.
Subi para meu ap. Sabia que ele viria. Em casa é mais seguro. Preparei a mesa e coloquei o pão de queijo para assar.
Retirei a calcinha e fiquei com o mesmo vestido transparente.
Deu uns 10 minutos a campainha tocou. Fui ver e abri. Ele entrou, agora de camiseta e como o short. Quando ele olhou viu sem a calcinha, ficou embasbacado. Falei: Vem _ fui na frente. Sente! Logo o pão de queijo está assado.
Jairinho aproximou de mim e falou: Não precisa pão de queijo, quero abraçar esse corpo gostoso. Me agarrou. Encostou seu Pau duro em mim. Falou no meu ouvido: você me deixa louco. Quero lamber essa buceta peluda.
Deixei ele fazer o que eu já estava louca para acontecer. Levantou meu vestido e passou as mãos na minha bundo. Ajoelhou na minha frente e enfiou o rosto entre minhas pernas. Passou a mão na minha xoxota. Já estava super molhada e pegando fogo.
Abri as pernas, ele passou a língua. Arrepiei de vontade.
Levantei seu corpo, dei um beijo na sua boca e falei: acalme, vou desligar o forno e vamos para a cama.
Abraçando e beijando abaixei seu calção e peguei sua rola. Estava dura e grande.
Falei: vem! Me faz gozar. Abri as pernas para ele me penetrar. Aquele pau grosso entrou tudo. Senti realizada.
Gozamos como dois garotos. Falei com ele que queria mais em outro dia.
Assentamos na mesa tomamos o café com pão de queijo e ele se despediu. Fiquei feliz e realizada.