Me chamo Laura. Fui casada durante quatorze anos e hoje estou divorciada. Já vai fazer três anos. Sou engenheira química e trabalho numa estatal de petróleo e gás. Meu ex ainda dá uma mesada. Nossa separação não foi culpa dele. É um assunto nebuloso.
Tenho dois filhos, Luis e Daniel. Luis com dezessete anos é dois anos mais velho. Bem, não é só a idade que os diferencia.
Luis é muito bonito. Faz parte da equipe de natação do colégio, é simpaticíssimo e muito atrevido. Ele adora me dar flagras quando estou me vestindo ou tomando banho. Já me acostumei com as encoxadas que ele me dá por trás quando estou distraída. Fica sempre me pedindo para que o deixe ver eu me vestindo. Parece que cada vez mais ele me desobedece e eu fico ralhando atoa.
É claro que o repreendia firmemente e já o ameacei de colocá-lo interno numa escola militar.
Já Daniel, deu uma esticada de uns meses pra cá e já está mais alto que eu. É o típico “mineirinho”. É apegado ao irmão mais velho por conveniência. Sinto que tem os mesmo hábitos do Luis, porém é muito, muito mais sutil. Ele sempre me abraça e me dá um beijo no pescoço quando estou na cozinha preparando qualquer refeição.
Quando vemos televisão sentados no sofá, ele invariavelmente deita a cabeça nas minhas coxas colocando a mão entre elas e o próprio rosto. Então passa a acariciar a pele sensível de minhas coxas e ultimamente tentou levar a mão mais pra cima.
- Dá licença, Daniel. Preciso ir ao banheiro.
Me levanto assustada com essa atitude dele e me sentindo esquisita. Daniel, simplesmente permanece calado e faz cara de inocente como se nada tivesse acontecido.
Então, aconteceu uma recepção na sede da empresa e eu pretendia levar meus dois filhos. O Luis de mau grado concordou em me acompanhar. Não houve jeito de convencer Daniel.
Na festa recebi os elogios de sempre e Luis foi parabenizado pelo seu desempenho no colégio e por ter eu como mãe. Fiquei muito orgulhosa dele. Senti muito prazer quando ele quis dançar comigo e notei que ele já era um bebedor moderado. Por meu lado, eu já estava me sentindo um pouco “alta” quando resolvemos ir embora.
A partir desse dia, as insinuações de Luis quase que cessaram, embora ele ainda me encoxava quando Daniel não estava perto. E passamos a beber vinho juntos de vez em quando.
Esse novo relacionamento com o Luis despertou em Daniel uma atitude de mais iniciativa, embora ainda um pouco tímida. Ele queria se juntar a gente na hora do vinho, mas eu não permitia que ele bebesse. Eu deixava que ele me abraçasse por todo o tempo que conversávamos. E assim a vida ia seguindo com uma trintona e seus dois filhotes.
- Por que voce tá chegando só agora!? São quase nove horas!
Olhei espantada e reprovando o modo com que Daniel estava se dirigindo a mim.
- Eu não deveria lhe dar satisfações, mas vou! Fomos a uma pizzaria comemorar o aniversário de um de meus subordinados. O que mais voce quer saber? E onde está seu irmão?
- Deve estar com a gangue dele. Só chega aqui bem mais tarde.
Me aproximei dele, sentei em seu colo e lhe dei um beijo na testa.
- Já é a segunda vez essa semana e na semana passada foram quatro dias seguidos!
- Aaah! Então voce tá cuidando de minha vida como se eu fosse uma meninha!? Pois bem! Eu fui recrutada para dar aulas práticas, vou repetir, aulas práticas de educação sexual pra todo estagiário que for admitido! Tô justificada e perdoada agora!?
Fui pega de surpresa com o beijo que meu filho me deu na boca, sentindo o volume de seu penis crescendo embaixo do rego de minha bundona.
Me levantei de um pulo. Daniel deve ter ficado pávido com as feições de espanto e reprovação em meu rosto. Sem ação, só me restava lhe dar as costas e ir embora transtornada.
Estava tomando banho quando Daniel bateu na porta.
- Mãe, me perdoa! Foi sem querer... eu não... não sei o que aconteceu pra eu ficar daquele jeito!
Então eu percebi que eu estava lidando com um adolescente cheio de vida e cheio tostesterona que devia estar escorrendo pelo corpo inteiro dele.
Depois, jantando com ele na cozinha e tendo já lhe perdoado, fazendo ele prometer que nunca, mas nunca mais mesmo, se repetiria aquela cena, ele me fez a excruciante pergunta.
- Mãe... voce tá saindo com alguém? Tem algum namorado? Me conta, mãe! Assim não fico tão estressado!
- Não tenho ninguém... mas, eu creio que já tá na hora de ter alguém! A vida não é só trabalho e cuidar dos filhos, concorda?
- Ah, que bom! Quero dizer, voce é muito, muito bonita mesmo! Tem que ter um namorado!
E sorrindo com a carinha mais cínica do mundo, perguntou.
- Posso ser eu!?
- Bem... voce vai ter que entrar na fila dos estagiários!
Ambos caímos na risada. Mas, uma luz de alerta se acendeu. Eu realmente estava tendo um caso. Esse affair me comprometia porque ele era bem mais novo do que eu e não sabia qual seria a reação dos meus filhos.
Mais tarde, sozinha no meu quarto, telefonei pro meu jovem amante lhe dizendo que de agora em diante iríamos nos encontrar só no horário do almoço. Estava num dilema.
Na sexta-feira seguinte, moída de tanto ter trepado a tarde inteira, cheguei em casa por volta das sete horas. Daniel estava na cozinha estudando. Lhe dei um beijo e perguntei pelo irmão.
- Ele chegou uma hora atrás mais ou menos. Acho que tá tomando banho agora.
- Quem vai fazer o jantar hoje? Ah, amanhã temos um aniversário do meu superintendente. Vai ser num restaurante luxuoso! Tem até pista de dança! Quer ir?
Perguntei,mas na esperança que ele não quisesse ir e sim o Luis. Seria mais alegre e o danado dançava muito bem. Pra minha surpresa, Daniel disse sim!
Novamente, sozinha no meu quarto, telefonei pro meu machinho contando que Daniel iria comigo e era incompatível nos encontrarmos no tal restaurante. Ele concordou.
Daniel estava um pouco desengonçado vestido com o terno do Luis. Embora já estivesse da altura do mais velho, devia pesar uns cinco quilos menos. Mas, em pouco tempo ele se desinibiu e a carinha dele de menininho de que nunca esteve num lugar como aquele era de puro arrebatamento.
Pra minha surpresa, ele me tirou pra dançar. E que surpresa! Ele dançava muito bem. Me fazia rodopiar e tinha uma forte pegada quando enlaçava minha cintura. Fomos até aplaudidos.
De tão alegre e feliz que estava, que me descuidei e tomei umas taças de champanhe a mais. Meu filho me levou pra dançar novamente. Dessa vez era uma musica bem lenta. As luminosidade foi bem diminuída e meu filho me beijou a boca apaixonadamente.
Não sei porque, eu não interrompi o beijo. Ele não tinha traquejo, mas era bem gentil ao roçar os lábio e passar a língua pelos meus dentes. Ele teve a coragem de puxar meu corpo pra mais perto do dele. E fui eu quem passou a roçar nossas virilhas uma na outra sem desfazer o beijo. Quando a musica terminou, ficamos ainda alguns segundos nos agarrando.
Então me dei conta que poderíamos estar sendo observados e o escândalo seria maior porque eu seria considerada desvirtuadora de menor e incestuosa.
Voltei pra mesa meia tonta e olhando de soslaio pra ver se alguém estav me olhando de modo estranho. Enquanto caminhávamos, Daniel me alisava a bunda sem nenhum pudor.
- Filho, vamos embora... eu não estou me sentindo bem. Deixa eu ir no banheiro antes.
Eu já estava me levantando quando Daniel meteu uma mão pela fenda da minha saia e conseguiu com os dedos alcançar o elástico de minha calcinha.
- Me dá essa calcinha! Agora!
Fiquei sóbria no momento. O rosto de meu filho exibia uma máscara de menino maligno daqueles filmes de terror. Onde vou parar o meu anjinho!? Tão doce? Tão tímido?
Ainda estava escuro e os casais se levantavam pra ir dançar enquanto minha saia subia mais um pouco e minha calcinha passou por um pé e depois pelo outro.
- Agora vá e volte logo!
Sua voz autoritária e a cara de malvado me fizeram obedecer imediatamente. Devo dizer que isto estava acontecendo porque eu estava um pouco alta e não poderia ali dar uns tabefes naquele insolente.
Mas... que os santos me perdoem! Eu estava excitadíssima! E Curiosa. O quê aquele fedelho estaria tramando que eu não pudesse evitar e controlá-lo? Ele iria ver o peso da minha mão quando chegássemos em casa!
- Levanta, guri! Tá hora de irmos embora!
- Cala a boca e senta aí! Voce não vai querer que eu me levante desse jeito, né!?
Meus olhos se arregalaram quando viram meu filho tirar o guardanapo que cobria sua virilha e e exibir seu mastro encoberto com minha calcinha!
- Só vamos sair daqui depois que voce me fizer gozar!
Eu não sabia bem o que meu filho queria que eu fizesse. Aliás, aquele não era meu filho Daniel! Era algum exu que baixou nele!
- Senta! Não vou falar de novo!
Então, algo me veio na cabeça e passei a considerar que ali estava um estranho me assediando e me constrangendo pra que o masturbasse num local público. Meu excitamento aumentou mais ainda.
O estranho Daniel me fez segurar sua rola envolta com minha calcinha. Eu de imediato passei a masturbá-lo. Se desse, eu teria abocanhado a rola daquele moleque insolente!
Daniel estava com um cotovelo apoiado na mesa e a mão cobrindo metade do rosto. O gozo veio intenso. Minha respiração ficou descompaçada e o os do meu filho se apertaram conforme ele ejaculava com os movimentos que minha mão fazia em seu penis.
Eu senti a mão dele se meter entre minhas coxas e seus dedos invadirem minha xaninha. Meu filho caçula estava me penetrando a vagina com seus dedinhos.
Ele me abraçou e me beijou, abafando meus gritos de gozo.
Nos dias seguintes, sem que falássemos nada a respeito, todas as manhãs, enquanto me banhava o Daniel “caprichava” ejaculando na calcinha que eu iria vestir e passar o dia todo com ela no trabalho. Que loucura, que delicia, ficava excitada durante todo o dia sentindo aquela umidade proibida entre as pernas. À noite, antes de dormir, quando acabava de me banhar já encontrava outra calcinha “pronta” na gaveta.
Obrigada