A escada para nosso Home é daquelas que no meio dela dá uma volta de 180 graus antes de chegar na Sala. Assim no primeiro lance não há nenhuma visão do Home, dando um tempo precioso caso Mariana resolva descer. E já no segundo lance quase chegando no piso do Home, a visão que se tem também não é nem do sofá que ficávamos e nem do sofá que fica de lado para a TV. A escada chega na outra lateral da sala e o que se vê após se fazer a curva do meio da escada é um móvel de encosto onde Mariana guarda muito livros. Portanto a menos que Mariana resolvesse descer correndo seria quase impossível ela nos pegar em algum ato suspeito, mas poderia ver evidencias caso minha cueca estivesse molhada. Mas esse problema eu tinha resolvido, só que ela notou – Ué tá usando cueca embaixo do pijama agora? Nunca foi disso. – Amor com minhas ereções matinais deixo meus calções de pijama todo sujo e preciso trocar sempre. Então resolvi dormir assim. – Verdade, toda vez que recolho as roupas sujas vejo que seu pijama está sujo. – Você não pode reclamar Mariana. Também sujo o pijama depois de fazermos amor e temos feito bastante, falei sorrindo para ela. – Não, não posso. É verdade. Você está bem fogoso ultimamente. E sem eu planejar eu já tinha dado uma boa desculpa para minhas cuecas e meus pijamas sujos em minhas brincadeira com Ju.
Ju ficou quase um mês sem tentar algo novo. E como ela gozava frequentemente se satisfazia por mais tempo e não era mais todo dia que ela sentava em meu colo, dando algumas pausas durante a semana o que me deu um alivio na preocupação de que Mariana poderia nos pegar. Porém quando Jú se sentava em meu colo, tudo se repetia. E sempre antes de se sentar e depois de sair de meu colo ela se encostava ficando bem juntinha a mim no sofá. Muitas vezes com a cabeça em meu ombro. E então ela começou, dia após dia, me acariciar o peito, primeiro por cima da camiseta e depois por baixo. Seus carinhos me davam tanto tesão como eu sentia quando tinha seu seio em minha mão ou sua xoxotinha em meu dedo. Ela fazia com delicadeza e como sempre eu não via seus olhos pois ela estava encostada em meu ombro virada para baixo. Mas ela podia ver meu peito e mais abaixo o meu pau duro sob o calção. E as vezes meu pau ficava tão duro que a ponta saia da cueca, mas ainda debaixo do calção. Devagar ela foi se aproximando do elástico do calção e eu sabia onde ela queria chegar e mesmo acreditando ainda que haveria um limite para aquilo tudo, o tesão foi mais forte e pela primeira vez em meses fui eu que agi. Peguei sua mãozinha e coloquei por cima de meu calção fazendo a segurar meu pau e mesmo sobre os tecidos da cueca e do calção senti sua mão quentinha em volta de meu pau e quase gozei. Ela segurou forte e me deu alguns apertos mas como ficou só nisso eu forcei sua mão para cima e para baixo simulando uma masturbação e ela ficou algum tempo fazendo até querer sentar em meu colo e gozar com meu dedo em seu grelinho ainda com a calcinha entre nós e ela gozou muito mais rápido do que em todas vezes anteriores. Eu me culpando por ter tomado uma atitude e avançado o sinal nem consegui gozar, mas como sempre fiquei muito feliz de dar prazer a minha filhinha.
Só três dias depois, após pegar em meu pau sobre o pijama ela deu um novo passo. Ju nunca, nunca mesmo voltou atrás em nada que ela conquistava. Sempre que tinha suas conquistas ela incorporava em suas práticas na vez seguinte e daí para sempre. Então pegar em meu pau por sobre o calção já fazia parte de seu ritual. E naquele dia quando levou minha mão para sua bucetinha fez algo inédito. Sim, ainda era ela que tinha que levar minha mão para sua bucetinha e seu seio. Talvez se ela não fizesse, eu até faria, mas ela tinha prazer de sentir que era ela que me fazia ultrapassar o limite ou então era medo mesmo que eu parasse de fazer tudo aquilo que ela estava gostando de fazer. Ao levar minha mão para sua bucetinha ela levantou a parte de cima da calcinha e foi me levando por baixo dela até que meus dedos enfim tocassem seus lábios vaginais sem nada entre nós. Ela pousou minha mão lá e pude sentir seus pelos ralinhos. Tirou sua mão e veio por cima da calcinha colocando de novo sobre a minha mão e empurrou meu dedo para dentro de sua fenda quente como um forno e totalmente encharcada de seu mel. De todas as sensações deliciosas que eu já tinha tido com a Ju aquela foi sem dúvida a melhor de todas até aquele momento e eu perdi um pouco o controle. Comecei a me esfregar em sua bunda enquanto enfiava meu dedo dentro de sua fenda sem penetra-la pois eu não sabia se ela era virgem. Eu tocava seu clitóris ensopado e ela dava gritinhos. Precisei pedir para ela não fazer barulho. E gozamos juntos. Eu me esfregando em sua bunda e ela com meu dedo em sua bucetinha. Quando aquele sentimento delicioso pós gozo terminou eu me senti mais culpado do que nunca. Tínhamos ido longe demais para um pai e uma filha. E consegui falar para ela antes que ela saísse de meu colo e ainda de costas para mim. – Ju, minha filha. Precisamos parar com isso. Não está certo. Como sempre ela não me encarou nessa situação. Fui ao banheiro me limpar e dessa vez a cueca tinha ajudado. Quando voltei ela já estava vendo nossa série e voltou a ser minha filha companheira e brincalhona sem dar sinais do que tinha acontecido minutos atrás.
Achei que ela tinha entendido o meu recado pois nos dois dias seguintes ficamos na boa no Home. Sua mãe já reclamava de não darmos atenção a ela durante a noite e que não tínhamos mais nosso momento família onde nos sentávamos para bater um papo alegre. Então aproveitando a calmaria que Ju estava dando que eu pensei que poderia ser definitiva ficamos duas noites com Mariana e depois o final de semana todo. A única coisa que não fizemos ou fazíamos quando Mariana nos convidava era ir toda a vez com ela quando visitava sua mãe e seu pai ou sua irmã e as sobrinhas. Muitas vezes ela fazia isso de semana durante a noite e outras nos finais de semana durante o dia. Durante a semana a noite dificilmente a acompanhávamos, salvo em algumas ocasiões especiais pois ela ia muitas vezes. E no final de semana as vezes íamos e as vezes não pois sua visita era muito longa e o papo acabava e ficava repetitivo com minha cunhada e seu marido ou com minha sogra. Porém mesmo ela estando fora durante várias noites até aquele momento nada tínhamos feito de diferente em suas ausências pois nada quebrava nosso ritmo lento cheio de culpas e neuras. Pelo menos de minha parte. Eu não conseguia encarar Ju para lhe perguntar o que ela estava querendo e até onde queria chegar. E se ela não tinha sentimento de culpa por fazermos o que fazíamos. Já fazia uma semana que eu tinha enfiado meu dedo em sua bucetinha e para falar a verdade estava com muita vontade de sentir de novo aquela delicia escaldante. Porém eu também estava mais aliviado e tranquilo pois parecia que após uma semana sem nada acontecer tudo havia acabado. Fui tranquilo para o Home assistir nossas séries como nos dias anteriores. Mariana tinha ido à casa de sua irmã e quando isso acontecia ela ficava lá até as 9:30 ou 10 horas da noite. E eram ainda 7 horas da noite. Me sentei ao lado de Ju e começamos a ver uma de nossas séries. Ela como sempre encostada com a cabeça em meu ombro. De repente escuto – Me perdoe papai. Só isso e mais nenhuma explicação. Mas pelo que ela começou a fazer em seguida eu sabia porque ela estava pedindo perdão. Ela foi com sua mão e levantou o elástico de meu calção de pijama e colocou a mão quentinha em cima de meu pau pela primeira vez diretamente sobre a cueca. E meu pau que não estava duro endureceu como uma pedra em sua mão e ela começou a esfrega-lo para cima e para baixo até que a cabeça saiu da cueca e ela sentiu. Daí para a frente ela esfregava fazendo sempre questão de roçar a pele de sua mão na parte de meu pau que ficava fora da cueca. Eu não consegui faze-la parar pois meu prazer era intenso, mas quando ela ameaçou colocar sua mão por baixo de minha cueca eu segurei e a mantive por cima. Ela não se abalou, mas eu sabia qual seria sua próxima meta e ela não pararia até conseguir. Bem excitada sentindo uma parte de meu pau em sua mão ela puxou meu calção um pouco para baixo e veio se sentar em mim levantando a camisola como sempre. E pela primeira vez ela sentiu um pedacinho de meu pau diretamente em sua pele e depois no meio de seu bumbum com sua calcinha completamente enterrada. E começou a se esfregar e eu sentia também a pele de seu bumbum na cabeça de meu pau. Minhas mãos ela levou para seu seio já desnudo e para dentro de sua calcinha e eu mergulhei meus dedos em seus lábios vaginais encharcados massageando seu grelinho forte. Fiquei tão excitado com tudo que estava acontecendo que avancei o limite e estava decidido a chupar seus seios gostosos. Virei seu tronco um pouco em meu peito e mesmo desajeitado conseguiria chupar aquele monte maravilhoso com uma aureola clarinha e um biquinho bem arrepiado. Foi a primeira vez que vi o seio de Ju nu de frente. Antes eu só os tinha visto de cima. Mas como fiquei de frente para ela e ela não queria olhar para mim, fechou os olhos, mas veio procurando minha boca e me beijou primeiro os lábios e depois colocou sua língua dentro de mim. Pego de surpresa eu a beijei também. Ela não beijava muito bem ainda, mas a vontade que eu fiquei de sentir sua boquinha superou qualquer pequena falha. A beijei com vontade, mas sem ser afoito. Fui com calma e acima de tudo com amor. Minha filha me deixava com tesão, mas eu acima de tudo a amo de paixão e estava mostrando isso a ela e parece que ela gostou pois ficamos um bom tempo assim. Ela sempre de olhos fechados para não me olhar no rosto. Mas assim que paramos retornei ao meu objetivo e consegui chegar a seu seio e senti o sabor maravilhoso de seu biquinho e a consistência daquele monte do pecado pela primeira vez em minha boca. Chupei forte e alternava entre lambidas e chupadas. Eu não queria parar aquilo nunca. E bolinado seu grelinho também com força, chupando seu seio e sentindo a cabeça de meu pau em sua pele no meio de sua bunda eu ia gozar rápido e ela sentindo tudo isso gozou antes do que eu dando um gemido muito alto sabendo que sua mãe não estava em casa e eu gozei um balde de porra em seu bumbum deixando a totalmente melecada. Seu gozo foi longo e quando terminou estava quase desfalecida em meu peito. Até me assustou um pouco, mas devagar voltou a ficar normal. Toda melada ela foi ao banheiro se limpar sem falar nada. Quando ela voltou fui eu e como meu calção de pijama tinha sido puxado para baixo ele não sujou e minha cueca deu conta do que não consegui limpar. Eu não estava me perdoando por ter avançado o sinal mas quando eu voltei querendo falar novamente para ela que aquilo era loucura e que deveríamos parar ela já estava de volta ao modo Ju filhinha comportada e não tive coragem de falar nada olhando em seu rosto. No corpo Ju sempre foi parecida com Mariana, mas no jeito e nos sentimentos ela é mais parecida comigo. E como eu, ela também tem suas travas e suas culpas, mas tem algo que já tive e não tenho mais. O arrojo e a curiosidade de um adolescente e esse arrojo a estava fazendo ir longe demais comigo, mesmo sentindo culpa que se podia perceber por ela insistir em não olhar para mim, porém sua curiosidade, seu arrojo e seu tesão adolescente a empurravam para a frente. E ela me levava junto para o abismo que era como eu me sentia sobre aqueles nossos momentos.
De tanto me prometer a parar e não cumprir eu já estava sem reação diante de sua curiosidade e suas novas conquistas. E agora Ju estava um pouco mais apressadinha e só uma semana após estar manipulando meu pau por cima da cueca foi decidia e enfiou a mão por baixo da cueca e pegou diretamente em meu pau me deixando tarado. Até um gemidinho de satisfação ela deu sentindo a quentura e a grossura de meu pau em sua mãozinha e brincou com ele um bom tempo para meu delírio. E sempre que eu não tomava a inciativa de chupar seu seio ela me puxava para chupa-lo como também não queria de deixar sentir meu pau semidesnudo em seu reguinho e meus dedos em seu grelinho. E Ju gozava toda vez que fazíamos isso.
Aparentemente satisfeita com os gozos que estava tendo Ju se acalmou um pouco em seus avanços até que um dia quando eu estava fazendo tudo o que ela queria que eu fizesse, ela parou tudo e se virou de frente para mim puxando meu calção ainda mais para baixo e se sentou com sua calcinha protegendo sua bucetinha e minha cueca protegendo meu pau. Ela estava de olho fechado e então começou a esfregar sua bucetinha em meu pau com força e eu vendo seus seios em minha frente não resisti e ataquei os dois, pela primeira vez com mais liberdade. Ora eu chupava um, ora outro e ora eu juntava os dois no meio chupando os dois. Eu os tratava com volúpia e carinho ao mesmo tempo. E mesmo com todos nossos prazeres, tínhamos que fazer tudo em silencio, pois, Mariana estava em casa naquela noite. E depois de se esfregar um tempo sobre meu pau e com seus seios sendo devorados por minha boca ela gozou segurando seus gemidos e eu gozei intensamente em minha barriga com a esfregação de sua bucetinha em meu pau mesmo com a cueca, mas com a cabeça para fora e ela com a calcinha. Eu olhava em seu rosto, mas ela assim que terminou de gozar saiu rápido em direção ao banheiro, porém eu segurei em seu pulso e perguntei – Ju. Preciso saber algo. Você é virgem? Ela demorou um pouco para responder e eu já imaginei que a demora era por ela não ser mais. Mas de costas para mim ela disse: – Sim papai. E se soltando de minha mão correu rápido para o banheiro e sua resposta me destruiu. Nosso caminho estava levando a que ela perdesse a virgindade comigo e eu não podia aceitar isso. Até aquele ponto já era muito grave para mim, mas ainda tinha volta. Se parássemos ela poderia arrumar o namorado que todos já começavam a cobrar dela e daí para a frente seria por conta dela. Mas seu eu tirasse sua virgindade seria um peso para ela e para mim. Sim, eu era careta e estava tentando fugir de uma oportunidade que a vida me deu com uma gatinha linda e maravilhosa, porém sempre foi me dito que incesto é errado e eu acreditava nisso. Assim que ela saiu do banheiro fui me limpar e voltei para o Home, mas fiquei mudo e calado o resto da noite e ela percebeu o quanto eu estava me sentindo mal. Então também ficou quieta e quando Mariana estranhou o silencio da noite toda quando eu subi, disse a ela que estava cansado e tinha cochilado na poltrona.
Então decidi que era hora de parar e arrumei trabalho de verdade da empresa e levava para casa para fazer a noite. Eu não queria somente fingir que trabalhava pois ficaria pensando em Ju então cai no trabalho em casa à noite para evitar estar com ela sozinha em nosso Home. Ju já tinha completado 16 anos meses atrás e sempre foi uma pessoa alegre e de bem com a vida. Por ser assim ela tinha muitas amigas no segundo grau que fazia em uma escola particular. E certamente nessa idade algumas já não eram mais virgens e Ju deveria conversar muito com elas sobre esse assunto, como todo adolescente faz. Eu sabia por ela mesmo ter dito para mim e para Mariana que suas amigas já a cobravam dela o porquê de ela não ter namorado. E sua explicação tanto para as amigas quanto para nós era de que ainda não tinha achado o garoto que gostasse de verdade e para ela isso era muito importante. Porém ela dizia que já tinha “ficado” com alguns garotos, mas não passava disso. E eu na situação em que estávamos já estava preocupado dela não ter um namoradinho. Primeiro porque com um namoradinho ela poderia descobrir suas curiosidades e seus desejos com ele e então poderíamos voltar à nossa vida de pai e filha apenas. E também porque seu comportamento poderia gerar outros tipos de dúvidas em Mariana. Ou que sua filha fosse gay, ou até que ela tivesse um caso com alguém proibido como um professor ou um homem casado. Ela era muito nova para isso, mas com o tempo Mariana poderia pensar sobre isso. Com o passar dos dias em que eu trabalhava à noite em casa a mudança em Ju foi ficando muito evidente, ela que estava sempre sorridente. Ela começou a ficar cada dia mais triste e se fechar e nem conversava mais comigo e com nem sua mãe quando estávamos juntos. Depois de uns 7 dias Mariana se preocupou – Não sei o que está acontecendo com a Ju. Ela está muito triste. E eu respondi: – Está mesmo, mas logo passa. Deve ter brigado com alguma amiga. Mas quando deu duas semanas Mariana percebeu o que poderia ser. – Acho que sei porque a Ju está tristinha. Me assustei com sua afirmação. – Depois que você começou a trabalhar a noite ela perdeu a companhia e deve estar se sentindo abandonada. Eu até quis arrumar outra desculpa para justificar a tristeza de Ju, mas Mariana iria insistir, então eu logo disse: – Acabei ontem meu trabalho. Hoje eu volto a fazer companhia para ela.
Naquela noite quando ela me viu chegar ao Home ela já melhorou o humor. Me sentei ao seu lado bem juntinho, perguntei a ela sobre a série, o que eu tinha perdido e ela me explicou tudo e disse que se eu quisesse ela voltaria de onde eu parei, mas disse a ela que não precisava e que depois veria sozinho para ela não ter que ver de novo. Começamos a assistir e ela estava inquieta. Então em um gesto de carinho, eu a chamei: – Ju, senta aqui no meu colo. Mas é só para sentar e assistirmos a TV. E ela ficou feliz da vida vindo se sentar como sempre fazíamos no passado e ela até evitou encostar com a lateral da anca em meu pau, que com esforço, eu também evitava que ele ficasse duro mesmo ela usando a camisolinha transparente. E assim ficamos uns 3 dias e sua mãe ficou feliz com a volta da alegria de Ju. Porém depois de 3 dias tudo recomeçou quando Mariana saiu de casa à noite para visitar sua mãe. Como nas tantas vezes anteriores eu tinha me comprometido comigo mesmo a não permitir, mas na verdade depois de 20 dias eu estava sentindo muito falta daqueles nossos momentos. Eu estava em negação e não queria aceitar, mas eu precisava muito de seus carinhos. E ela estava atrasada em suas conquistas devido a meu afastamento, então ela foi muito mais longe do que eu imaginava que ela pudesse ir. Como sempre nossas poltronas ficaram inclinadas e nossa posição era um meio termo entre sentados e deitados. Ela encostou a cabeça em meu ombro e começou a acariciar meu peito, depois levantou a camiseta e no ritual que sempre fazia, após algum tempo puxou meu calção para baixo e colocou sua mão por debaixo da cueca diretamente em meu pau que estava muito duro e sentindo falta de sua mão. Ela começou a me masturbar devagarinho e foi aumentando e quando eu já gemia ela aproveitou e puxou também a cueca para baixo e eu levantando minha bunda a deixei fazer até que meu pau ficou completamente exposto e ela o viu pela primeira vez totalmente nu. Ela se empolgou e começou a ir descendo sua cabeça em minha barriga até ficar bem pertinho olhando o que fazia em meu pau. E quando menos espero ela dá um beijinho na pontinha. Depois uma lambidinha e em seguida ela começou se alternar entre beijinhos e lambidinhas. Eu completamente extasiado com aquilo não conseguia resistir e só gemia de tesão e mesmo Mariana não estando em casa eu tentava abafar meus gemidos. As vezes Ju levantava meu pau apontando para o teto e continuava a lambe-lo e então ela o colocou em sua boquinha e começou a chupar. Aquilo foi uma descarga elétrica em meu corpo. Ela não tinha habilidade, mas sua boquinha tirando e colocando uma parte de meu pau dentro dela me fez perceber que eu gozaria logo e quando senti que ia chegar, a puxei de volta com a cabeça encostada em meu ombro e gozei vários jatos em minha barriga. Ela ficou acompanhando tudo aquilo matando a curiosidade de ver como um homem esporra e qual a consistência, mas ela não tocou e ficou lá somente olhando até que eu me recuperasse e a afastasse para ir me limpar no banheiro. Quando sai do banheiro já satisfeito eu imaginei que como sempre após eu me limpar, voltaríamos a ver nossa série. Mas naquele dia algo mudou pois Ju ainda não tinha gozado como tinha acontecido nas outras vezes que voltamos para nossa série. E quando a vi quase desmaiei e fiquei completamente excitado novamente. Ela estava esparramada na poltrona inclinada com os olhos fechados. Uma das mãos ela apertava seu seio por cima da camisolinha e a outra estava dentro da calcinha acariciando seu grelinho. Sua perna estava completamente aberta e eu podia quase ver sua bucetinha pelo lado da calcinha levemente levantada. Fiquei em pé estático por um tempo admirando aquela cena completamente excitante vendo aquela mulher linda toda aberta se masturbando. Mas devagar comecei a me aproximar puxado pelo imã que era seu corpo. Ele me atraia e eu não conseguia resistir. Me sentei ao seu lado por um tempinho somente observando e não queria toca-la para não interromper aquele momento lindo que ficaria para sempre em minha memória. Então o tesão intenso me dominou e decidi que já era hora de conhecer aquela bucetinha e de dar a ela o mesmo prazer que ela tinha me dado. Ela gemia e percebeu que eu me movimentava. De repente eu estava deitado de peito no apoio dos pés da poltrona reclinável e bem no meio de suas pernas a um palmo de sua bucetinha. Puxei a calcinha de lado e ela sentindo tirou sua mão e pude ver a bucetinha, a mas maravilhosa que já vi. Com os pelos ralinhos sem serem aparado e com a pele lisinha, sem aqueles poros mais altos que se tem quando os pelos são raspados. Era fechadinha, mas naquele momento estava abertinha pois suas pernas estavam completamente abertas e quando a abri mais com meus dedos vi seu buraquinho e enxerguei o hímen preso pelas paredes rosinhas. E ver aquele hímen me deu ainda mais tesão, mesmo que eu soubesse que aquele sempre seria meu limite final. E eu já fui guloso passando a língua de baixo até em cima tocando em seu clitóris e ela deu um gritinho. Seu mel tinha um gosto delicioso e eu não queria perder uma gotinha dele. Eu sugava com ânsia sua buceta e então parava em seu grelinho e ela não aguentou por muito tempo e gozou com gritinhos como nunca tinha feito. Ela dava pulinhos na poltrona e eu não parava de chupa-la. Ela gozou por mais de um minuto e eu não desgrudava de sua bucetinha sugando aquele licorzinho gostoso. Quando parou de gozar ainda ficou lá toda aberta por um tempo e eu pude continuar contemplando sua bucetinha maravilhosa. Como eu sabia que ela não iria querer olhar para mim, voltei a sentar na poltrona a seu lado e ela se ajeitando foi ao banheiro. Entretanto ela não tinha muito que se limpar pois eu tinha deixado sua buceta sequinha, mas ela recompôs sua calcinha e sua camisola e voltou para a sala como a filhinha do papai, como se tivesse ido ao banheiro somente para fazer xixi. Eu nem queria lavar minha boca pois seu gosto ainda estava nela, mas como Mariana chegaria e poderia me dar um beijinho tive que lava-la. Voltei para a sala e Ju já estava lá com nossa série no pause esperando minha chegada.
Depois dessa noite eu percebi que não adiantaria lutar contra meus desejos pois eu sempre cederia, então decidi aceitar a situação na esperança que em algum momento Ju desse um basta. Porém mesmo aceitando eu não tiraria sua virgindade e pensei que até poderia comer seu rabinho se ela continuasse avançando ainda, mas a virgindade ela perderia com alguém que gostasse no momento que quisesse. No dia seguinte ela estava bastante satisfeita e só ficou em meu colo por um tempo indo depois se sentar ao meu lado. Não era todo dia que tínhamos esses momentos, porém o máximo que ela resistia eram três dias. Nas vezes seguintes Ju alternou entre gozar em meu colo comigo a bolinando ou eu a chupando ou ela esfregando sua bucetinha em meu pau, nesse caso sempre ela com a calcinha e eu com a cueca. Teve dia que ela nem quis me chupar e já se colocava na poltrona do lado com os olhos fechados e as pernas abertas mostrando o que ela queria eu ficava feliz de faze-la gozar e de beber seu melzinho. Eu não me importava em gozar se ela gozava, porém depois eu descontava em Mariana que ficava feliz da vida com meu fogo.
O que não havia ainda em nossos momentos íntimos eram trocas de palavras. Ela continuava sem falar nada e só gemia ou falava o mínimo possível só quando era necessário. Apesar de ter avançado muito em suas conquistas e de eu finalmente ter parado de pedir que ela não fosse adiante Ju ainda não se sentia à vontade de falar comigo ou olhar para mim. Talvez fosse seu último resquício de culpa. E eu por meu lado a respeitava e também sentia que era mais fácil de aceitar o que fazíamos se não falássemos sobre isso.
No dia a dia eu ficava cada vez mais excitado quando a via de biquini, em suas calças justas ou de calcinha e sutiã e até pedi para ela, em um momento em que estávamos sós na cozinha quando ela chegou só de calcinha e sutiã azulzinho e totalmente deliciosa: – Ju, por favor coloca algo por cima. Não quis dizer o motivo, mas ela sabia. Deu uma risadinha e continuou exatamente como estava.
Então após algumas semanas sem nenhum avanço, já não satisfeita com a variedade do que já fazíamos Ju novamente avançou decidida. Nas últimas vezes que ela tinha avançado com mais vontade ela tinha aproveitado as saídas de Mariana e naquela noite não foi diferente. Quando ela estava esfregando sua bucetinha em meu pau, ela com a calcinha e eu com a cueca e com o calção do pijama abaixado, ela se levantou um pouco e abaixou minha cueca o que conseguiu abaixar sem eu levantar minha bunda, afastou sua calcinha e encostou sua rachinha molhada e quente diretamente em meu pau e começou a se esfregar sobre ele. Ela me surpreendeu e foi rápida e antes dela encaixar sua rachinha eu pensei que ela fosse colocar meu pau dentro de sua buceta e fiquei paralisado. Mas quando senti que ela só queria se esfregar sem aqueles tecidos atrapalhando nosso contato direto eu me excitei com aquela rachinha aberta e completamente encharcada em volta de meu pau e ela ia se esfregando cada vez com mais força. Eu sentia seu caldinho quente escorrer molhando todo meu pau o deixando ainda mais lubrificado e com o tesão estava agarrei seus seios e chupei com força, mais força de qualquer outra vez e mordi seu biquinho de leve fazendo-a explodir em um gozo gemendo alto mas tentando abafar seus gemidos o que não conseguiu. E se Mariana chegasse naquele momento seria impossível de explicar. E antes mesmo que ela acabasse também gozei forte sentindo meu pau ainda mais inundado por seu melzinho e esporrei forte em minha barriga. Ela sem forças, mas de olhos fechados como sempre despencou em meu peito e pela primeira vez consegui fazer um carinho pós gozo prolongado nela, acariciando suas costas, seus cabelos e sua nuca. E com jeitinho a levantei e a beijei gostoso sem ela olhar para mim.
(Continua)
Seu conto é maravilhoso, super gostoso de ler. Nos amamos, espero que leia os nossos contos também
SENSACIONAL! excitante!
Que coisa gostosa. Comecei a me acariciar por cima da calcinha e agora minha mão ja está dentro dela. Estou ensopada. Vou continuar lendo. Quero gozar.
...caramba, viu?