Com Muiiiiita Paciência, Minha Filha Conseguiu o que Queria 04

Por uns 3 meses eu e Ju ficamos transando em que eu sempre gozava fora de sua bucetinha, mas ela era adolescente e apesar de não ter feito sexo comigo por curiosidade como eu suspeitava, era curiosa e queria experimentar coisas novas. E se não se importava de sua mãe estar em casa quando fazíamos amor como de costume, era quando sua mãe saia que algo novo acontecia. Eu já esperava por algum avanço novo de Ju toda vez que sua mãe saia, mas não era assim. Isso só acontecia em algumas vezes que Mariana não estava em casa, mas de qualquer forma eu me preparava sempre. E naquela noite parecia que ia ser como nas ultimas vezes, Ju estava sentada em meu colo na poltrona do Home, com meu pau no fundo de sua bucetinha e me cavalgava gostoso enquanto eu me divertia em seus seios. Então ela gozou e eu não me aguentando esperei ela terminar para tirar de sua bucetinha e gozar em minha barriga, mas ela se segurou em cima de mim e me olhando em meus olhos assustados falou: – Papai, deixa. Eu estou tomando pílula. E o que ela me disse criou um turbilhão de prazer como eu nunca havia sentido e consegui aguentar por uns instantes enquanto eu a fazia com minhas mãos cavalgar com força em meu colo e não me aguentando gozei olhando em seus olhos o maior e mais longo gozo de minha vida ejaculando uma imensa quantidade de porra no útero de minha filhinha. E quando eu estava quase terminando ela gozou de novo sentindo meu liquido quente dentro dela me fazendo prolongar um pouquinho mais meu gozo. Nossos olhos só deixaram de olhar um para o outro quando ela despencou em eu peito quase desfalecida. Eu não podia acreditar que tinha gozado dentro de minha filha e adorado fazer isso. Era a última barreira que caia entre nós. Daí para frente qualquer coisa nova que ela quisesse fazer seria um acessório, provavelmente delicioso, mas aquele ato sexual pleno de alguns segundos atrás seria sempre o ápice de nossa relação. Com meu pau ainda dentro de Ju enquanto ela estava deitada em meu peito eu podia sentir sua bucetinha completamente encharcada de nossos fluídos e era deliciosa a sensação e eu não queria que aquele momento terminasse. Ju tinha gozado duas vezes praticamente sem intervalo e parecia bem satisfeita. Só que eu tinha gozado uma vez só e queria sentir de novo aquela sensação de gozar dentro dela. Então quando ela foi se levantar eu pedi: – Ju, eu quero de novo. Ela deu um leve sorrisinho satisfeita por ter me feito pedir por ela e então começou a cavalgar novamente mesmo cansadinha. Eu tinha gozado não fazia muito, mas sua buceta encharcada com nossos fluidos ao invés de atrapalhar me deixaram muito tarado e então ela me fez gozar de novo no fundo de sua bucetinha com menos intensidade, mas com um prazer imenso. E de novo olho no olho. E esse gesto passou a ser algo que é nosso. Olhar sempre que possível no olho do outro quando fazemos amor.

Com o passar do tempo sem mais nada a conquistar Ju começou a querer variar nas posições e eu a deixava me levar adorando seus desejos. Ela quase nunca falava o que queria, mas dava um jeito de fazermos o que ela pretendia. Algumas poucas vezes ela tinha que falar, mas usava poucas palavras, porém devagar íamos nos soltando uma pouco mais. Para essas novas posições usávamos o sofá reto da sala que mais parece uma cama. Devagar ela me fez comer sua bucetinha com ela de quatro no sofá, e sua visão naquela posição só de camisolinha me esperando quase me enfartou. Depois eu a comi de bruços totalmente nua e mesmo nessas posições complicadas, quando ela ia gozar ou sentia que eu ia gozar ela virava seu rosto para nos olharmos. Cada variação de posição foi lentamente sendo experimentada por Ju, mas tínhamos nossas preferidas. Sentada em meu colo como ela perdeu a virgindade e de papai e mamãe, porque realmente é uma posição deliciosa.

Então um dia quando começamos a nos acariciar ela me disse meio sem jeito: – Papai, eu tenho uma amiga que faz por trás com o namorado. Eu queria experimentar. Fiquei alucinado com seu pedido pois enfim eu comeria aquela bunda deliciosa que eu tanto desejava e cobiçava quando a via em seus biquinis e suas calças justas. Eu não tinha nenhum lubrificante, mas encontrei no banheiro um óleo Jonhson e era com ele que eu iria tentar. Coloquei Ju de quatro no chão com os joelhos apoiados em uma almofada e ela apoiada no sofá. Tirei sua calcinha e passei o óleo em seu rabinho e ela deu uma gemidinha. Então lubrifiquei meu pau e encostei em seu rabinho. É claro que Ju tinha inventado aquilo em uma noite que sua mãe não estava em casa, pois se ela desse um gritinho de dor ninguém escutaria. Confesso que estava afoito de tanta vontade e ela estava travadinha de medo de doer. Forcei um pouco e ela reclamou. – Relaxa Ju. Se doer eu paro. Tentei de novo e ela reclamou. Eu não queria que doesse para ela não desistir de dar seu rabinho para mim e então disse que tentaria mais uma vez e que se não desse deixaríamos para a próxima. E na terceira entrou um pedacinho da cabeça de meu pau, mas ela reclamou de novo. Ela estava muito tensa e na próxima eu estaria prevenido com o KY. E como não deu certo eu a coloquei deitada de costas no sofá e meti nela com força em um papai e mamãe, tarado demais pela tentativa em seu rabinho e gozamos os dois juntos.

E mesmo com o KY que eu escondi no Home seu rabinho resistiu mais um dia e desta vez aproveitando a posição eu comi sua bucetinha e com ela bolinando seu grelinho gozamos gostoso. Porém na terceira tentativa, com Ju mais relaxada e com seu rabinho inundado de KY, após eu a penetra-la com um dedo e depois com dois dedos, enfim seu rabinho se abriu e a cabeça de meu pau entrou, não sem ela reclamar, mas pediu que eu não tirasse. Parecia que Ju queria fazer aquilo ainda mais do que eu, o que parecia impossível, mas tinha sido ela que tinha inventado aquela história. Quando ela se acostumou. – Continua papai. Mas devagar. Fui invadindo seu rabinho com muito cuidado. Ela sofria e gemia de dor, mas não falava para parar. Olhar seu corpinho gostoso naquela posição apoiada no sofá era uma sensação de prazer indescritível. Sua cintura parecia ainda mais fininha e eu sabia que iria segurar nela com força assim que conseguisse terminar a penetração. Sua bunda redonda perto de meu corpo toda arrebitada parecia ainda mais redonda. Eu já gozaria somente com aquela visão, mas meu pau estava sendo comprimido em seu rabinho apertado e esse sim era um prazer que eu jamais tinha tido com Ju. Eu continuava passando KY em volta de meu pau na parte que ainda não tinha entrado. E devagarinho eu tirava e colocava mais um pouquinho. As vezes sem falar nada ela colocava os braços para trás e me segurava um pouco para então liberar de novo a penetração. E enfim eu consegui colocar tudo e ela deu um gemido abafado com a boca encostada no sofá. Naquela noite Mariana estava em casa, então era preciso tomar todo o cuidado. Talvez porque acreditássemos que eu ainda não conseguiria penetrar seu rabinho naquele dia, não nos importamos de esperar um dia que Mariana não estivesse. Mas para nossa surpresa, pelas dificuldades dos dias anteriores meu pau estava agora inteirinho dentro de seu rabinho. E a primeira coisa que fiz foi agarrar sua cintura gostosa com minhas duas mãos. Mas não me mexi esperando Ju se acostumar e dizer que poderia continuar. Eu só dava umas inchadas em meu pau e a cada uma ela gemia abafado. E ela não precisou dizer nada pois depois de ter se acostumado ela foi um pouquinho para a frente e depois voltou fazendo com que meu pau saísse um pouquinho e entrasse novamente. Esse foi o sinal verde e então eu comecei com muita calma a colocar e tirar uma parte de meu pau. Depois uma parte maior, até quando eu tirava até a cabeça e colocava de novo. Porém devagar. Ficamos uns 5 minutos nesse movimento e só quando percebi que seu corpo tinha relaxado foi que coloquei um pouco mais de força e velocidade. Seu rabinho estava completamente melado com o KY mas mesmo assim esmagava meu pau. Eu tinha certeza que ele ficaria esfolado. Eu queria tocar em seu grelinho para que ela gozasse, mas eu não queria tirar minhas mãos de sua cintura pois era assim que eu a segurava para colocar meu pau até o fundo de seu rabinho. Então eu me inclinei sobre seu corpo e falei baixinho em seu ouvido: – Toca no seu grelinho. E voltei para minha posição maravilhosa de joelhos a penetrando naquela bunda deliciosa que eu tanto desejara. E tocando em seu grelinho ela começou a ter pequenos espasmos e eu sabia que ela não iria demorar a gozar então me apressei e coloquei um pouquinho mais de força nas estocadas e ela gozou dando tremidas fortes e dessa vez sem olhar para mim, pois para abafar seus gemidos ela enfiou o rosto no sofá. E não demorou quase nada para que eu gozasse também e despejasse dentro de seu cuzinho um litro de porra e ela ainda gozando sentiu e deu um gemido ainda mais forte abafado pelo sofá. Eu sentia meu semen dentro dela e tudo ficava ainda mais melado e gostoso, então ainda continuei bombando por um tempinho, mas Ju colocou a mão para trás segurando meu corpo o que era sinal para que eu parasse. Passado seu gozo o desconforto e talvez a dores começaram a incomoda-la. Eu parei, mas não sai de dentro dela ainda e me apoiei em suas costas para descansar um pouco até que meu pau saísse por conta. Mas aí deu correria em nós pois escutamos um barulho estranho e felizmente não era Mariana descendo a escada, mas mexendo em alguma coisa na cozinha. Tivemos que nos limpar no banheiro do Home mesmo e aquela transa tinha sido inesperada que acontecesse naquele dia, mas aconteceu e por sorte Mariana nada ouviu. E só fui para o quarto quando eu já sabia que ela estaria dormindo pois já eu tinha tomando banho antes para colocar meu pijama para assistir TV com a Ju e não queria que ela sentisse o meu odor de sexo quando eu me deitasse. Ju sem precisar nenhuma desculpa foi até seu quarto se limpar melhor e voltou para o sofá sem sentando a meu lado e fez uma carinha de dor, mas também sorriu quando sentou e com jeitinho falou: – Hoje não vai dar para assistir a série em seu colo papai. Eu não disse nada, mas com um sorrisinho de quem a entendia a puxei para deitar a cabeça em meu ombro e assim ela levantou ainda mais a bundinha do sofá.

Depois daquela experiencia Ju só foi querer dar o rabinho de novo depois de umas duas semanas quando ela estava já recuperada. Enquanto isso eu não perdia o ímpeto de comer sua bucetinha deliciosa e gozar dentro dela. Porém na vez seguinte que comi seu rabinho a fiz ficar de bruços no sofá e por ser uma posição bem mais confortável onde eu conseguia tocar seu grelinho enquanto eu comia seu rabinho, Ju gostou bem mais dessa posição e na maioria das vezes que como seu rabinho é assim. Mas já fizemos também com ela sentada de frente ou de costas em meu colo mas a de bruços é sua preferida. Porém não é algo que precisamos fazer cada vez que fazemos amor. Eu adoro seu rabinho e ela também gosta de ser comida assim, mas fazemos isso somente a cada 5 ou 6 vezes que fazemos amor.

Durante nossos momentos íntimos não falávamos muito e quando não estávamos nesses momentos eu não me sentia bem de falar sobre isso com Ju, porém um dia tive que conversar com ela, não exatamente sobre nossos momentos, mas com algo relacionado a isso. E Ju, com Mariana ou sem Mariana perto sempre que podia se sentava em minhas pernas para conversar, porém nunca houve nenhum tipo de provocação de sua parte nessas situações. E ela era sempre faladeira, muito diferente de nossos momentos íntimos, e muito sorridente exalando sempre muita alegria de viver. Ela também sempre foi uma ótima aluna na escola e nunca nos deu trabalho e já tinha começado a estudar para o vestibular de Nutricionismo que faria no final do ano. Ela desde novinha sempre foi preocupada com a sua alimentação e também com a nossa, com tentativas infinitas de mudar alguns maus hábitos alimentares principalmente meus como usar muito adoçante por exemplo. Mas até hoje ela não conseguiu mudar isso em mim apesar dos inúmeros bons argumentos que ela usa. Eu consigo evitar os doces que minha família obesa adora, mas não consigo evitar de sentir o sabor doce em um café ou chá.

Aproveitando uma tarde que ficamos sozinhos em um sábado em que ela estava sentada em meu colo falando algo sobre a escola eu entrei no assunto: – Ju, queria aproveitar e te falar algo minha filha. – Fala papai. – Você precisa arrumar um namorado filha, ou um ficante ou alguém que suas amigas vejam que você está curtindo um pouco. Não demora e você vai fazer 18 anos e nunca namorou. – Papai, não se preocupe com isso. Na escola até fiquei com uns meninos e minhas amigas sabem. Mas eu não gosto de nenhum deles. E sempre falo para elas que só vou namorar quando gostar. Cada um tem seu jeito papai. – Tudo bem Ju, então pelo menos fale mais sobre isso com sua mãe, sua tia e suas primas. Senão elas podem desconfiar de algo. Sorrindo Ju me diz: – Eu falo papai. É que nunca falo na sua frente para não te chatear e te deixar com ciúme. Então eu senti que nossa relação tinha ido além do sexo e da relação pai e filha. Se ela pensou assim é porque ela também ficaria chateada se soubesse que eu tinha alguém, além de sua mãe é claro. E o pior é que eu também sentia por Ju algo além do amor de pai e do prazer sexual. Algo muito mais intenso. Então eu tentei dizer algo. – Ju, sou seu pai e casado com sua mãe. Não sou seu namorado e nem seu dono. E sei que em algum momento você vai arrumar alguém que ame. Porém ela foi muito esperta e me colocou contra a parede. – Eu sei papai que você não é meu namorado, mas todo pai sente ciúme da filha. Você não sente? Eu sabia que ela não estava falando na relação pai e filha, mas saber o que eu sentia de verdade. E fui muito sincero com ela. – Ju, eu sinto muito, mas muito ciúme de você. E você sabe que meu amor vai além do amor de um pai por uma filha. – Que bom papai, também sinto ciúme de você, menos com a mamãe e você sabe que eu te amo muito mais que uma filha também e vai ser assim para sempre. E para encerrar me deu mil beijinhos no rosto e mudamos de assunto.

E com o tempo passando nossas relações sexuais eram completas. Quando Mariana estava em casa, bem contidas e com o máximo de roupa que conseguíamos manter. Para não despertar desconfiança por usar sempre camisola, Ju as vezes vinha ver a TV comigo, usando um pijaminha de dormir com shortinho e as vezes usava calça jeans ou legging, mas mesmo assim conseguíamos fazer o que era preciso com sua calça abaixada até os joelhos ou seu shortinho de lado. O que mais facilitava era quando ela usava um vestidinho e não colocava calcinha. Nesses casos o risco era baixo de sermos pegos e aproveitávamos muito. E tinha um vestidinho de Ju que me excitava muito, mas não só nesses momentos em que eu a pegava sem a calcinha no Home. Mas também quando ela o usava no dia a dia. Ele não era sexy e nem justo e era de uma cor neutra. E mesmo não dando qualquer bandeira e não tomando nenhuma atitude em nossos momentos com outras pessoas, quando eu estava sentado e ela vinha me beijar por qualquer motivo na frente dos outros quando ela estava com ele, assim que ela se abaixava em minha direção, seu decote largo me permitia olhar com o rabo de olho por dentro dele e eu via os biquinhos de seus seios e sua calcinha lá mais para baixo e me excitava pensando nos momentos que eu me aproveitava de tudo aquilo. Ela não percebeu que eu fazia isso e fazia na inocência, mas um dia lhe contei e ela além de ficar excitada para uma transa maravilhosa, ainda começou a usar mais aquele vestido aparentemente sem graça e que não mostrava suas formas perfeitas. Mas ela sabia que eu olhava o que tinha por baixo e frequentemente ela me fazia lembrar vindo me beijar ainda mais do que ela já me beijava e eu curtia aquela sensação de estar roubando uma visão de seus seios.

Quando Mariana saia, nossas relações ficavam um pouco mais intensas, mas ainda sempre com o peso da preocupação de que ela retornasse antes do previsto. Eu até já tinha pensando em colocar um sistema de câmeras na casa e deixar meu aplicativo ligado para que pudéssemos ver Mariana chegando ainda na rua. Mas de nada adiantaria se estivéssemos entretidos em nossa transa e não olhássemos para a câmera para ver que ela chegava. Então não instalei as câmeras, mas instalei detectores sonoros que tocam na sala todas as vezes que o portão da garagem se abre e expliquei que era por segurança, o que não deixava de também ser verdade. E mesmo lá de baixo de nosso Home é possível ouvir seu sinal agudo. O sinal ainda não nos dá tranquilidade total, mas ao menos podemos parar de fazer qualquer ruído mais alto se o escutamos. Já transávamos desde o início de nossas brincadeiras mesmo com Mariana em casa pois nosso Home é bem privativo, mas esse ruído ao menos nos deu a chance de fazermos amor por algumas vezes na cama de Ju e porque eu não me sentiria bem, nunca usamos a minha cama.

E Ju então me surpreendeu quando um dia estava me chupando deliciosamente após meses de pratica, e quando eu gozei olhando em seus olhos ela não tirou logo sua boca de meu pau e eu gozei uns dois jatos em sua boquinha antes dela tirar o que me deixou totalmente tarado. Porém ela não engoliu e assim que terminei ela foi ao banheiro com a boca cheia e cuspiu na pia e lavou sua boca. Para mim não importava, pois gozar em sua boca me deu um prazer imenso e eu demonstrei isso na chupada que dei nela logo em seguida e nesse caso eu não desperdicei uma gota de seu melzinho quando ela gozou. E como ela não fez cara feia e nem de nojo com minha porra em sua boca, fiquei imaginando que talvez um dia ela engolisse diante de sua vontade de sempre experimentar algo novo. E foi o que aconteceu uns dois meses depois quando após tantas chupadas e tantas gozadas em sua boca que ela cuspia, Ju não parou de me chupar enquanto eu gozava e engoliu o que conseguiu me fazendo gozar por bem mais tempo. Apesar de tudo que nós já fazíamos e de falarmos algumas palavras a mais em nossas transas não conseguíamos conversar sobre o que tínhamos feito. E sempre que acontecia algo novo nós simplesmente deixávamos acontecer e depois aquilo se incorporava em nossas relações futuras. Não foi dito por mim ou por ela – Eu prefiro assim. Eu gosto mais assim... Nuca foi dito com a boca, mas muitas vezes dizíamos com nossos olhares. Então se gostávamos continuávamos e repetíamos. Se não gostássemos, mudávamos alguma coisa ou parávamos de fazer. Mas são poucas e pequenas coisas que Ju e eu não gostamos de fazer um com o outro quando fazemos amor. E desde aquele dia ela começou também a engolir meu leitinho, o que também não é algo que nunca precisou ser feito todas as vezes que fazemos amor, mas adoramos.
(Continua)


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Comentários


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cadinho65 Comentou em 06/09/2020

Senti muito tesao!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com Muiiiiita Paciência, Minha Filha Conseguiu o que Queria 04

Codigo do conto:
163781

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2020

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