O macho possui sua fêmea (Parte 1)

Desde a primeira vez que trepamos, no meio de um parque, senti como ele gostava forte, fazendo questão de demarcar sempre a posição de macho da relação. Com o tempo, me ensinou a chamá-lo na cama sempre por “meu homem”, “meu macho”, foi me domando e me induzindo a ser cada vez mais a fêmea dele, “dengosinha” do jeito que ele gostava. Inúmeras vezes me proibia até de tocar meu próprio pau, me ensinou a gozar só pela “bucetinha”. Nos dias mais selvagens, me pegava quase à força e provocava: - “Dá a bucetinha pro seu cavalão, dá, safada!”.

Claro que eu curtia. E muito. Apesar de me considerar um bom versátil, me entreguei ao papel de putinha que ele desenhou pra mim e não tinha nada a reclamar do nosso sexo. Sempre fui mente aberta, sem tantas amarras. Mas com o tempo fui percebendo que ele é que tinha dificuldade de expressar alguns outros desejos, de falar claramente. No nosso relacionamento, fui percebendo que ele também era mais do que apenas o cavalo que me colocava pra cavalgar toda noite.

Isso ficou ainda mais patente quando fiquei doente, uma dengue que durou semanas e me deixou bem debilitado, os primeiros sete dias quase não me lembro de nada, numa espécie de sono eterno, em que muitas imagens se misturam na minha memória, nem sei quais são verdadeiras, quais são sonho. Como a visão dele de manhã se vestindo para ir trabalhar, ajeitando o rolão pesado na cueca, forçando um pouco pra caber até ficar aquele volume estufado; não bastasse o pau carnudo, ele tinha as bolas grandes, num sacão pesado desproporcional pros seus trinta e poucos anos. Foi das coisas que mais gostei nele quando o avistei na rua, o fato dele ser muito volumoso e não ter nenhuma vergonha, ao contrário, fazia questão de ostentar, calça sempre justa e cueca só slip, juntando tudo naquele enorme pacote no meio das pernas. Eu o manjei também sem nenhum pudor. Melhor ainda é como nesses momentos pela manhã, ele sentado calçando os sapatos e a calça marcando bem aquele conjunto polpudo. Se eu tivesse forças, teria levantado e iria sentar pelado no colo dele, de costas, rebolar devagarinho, só pra deixá-lo sentir o peso da minha bunda macia e o provocar a ir trabalhar de pau duro.

Noutra cena desses dias, acordo no meio da madrugada com o barulho dele mijando com a porta do banheiro aberta, jato forte, demorado, como quando ele segurava o máximo possível pra poder me dar banho depois. E que agora se desperdiçava assim. Vejo-o dando aquela balançada no pau pesado e vindo com ele solto pra nossa cama, se aconchegando a mim, a pentelhada cheia roçando atrás, a mão dele carinhosa no meu rosto, o cheirão forte de mijo ali perto, e ele passando o dedo nos meus lábios: - “Trouxe um pouquinho pra você, minha putinha”. Penso ter adormecido assim, chupando bem guloso os dedos dele.

Essas imagens se misturam a outras dele sempre cuidando de mim, me fazendo beber água, remédios e alguma comida. Ele ia tomando conta do viadinho dele sem nunca perder o tesão. O mais gostoso de tudo foi quando acordei totalmente pelado de bruços com ele ali atrás cheirando meu cuzinho, dando beijos, fungando bem no meio da minha bunda, passando a língua quente feito um animal no cio e batendo punheta enquanto isso. A desfaçatez com que ele me usava mesmo sonolento pra ter prazer me deixou de pau duro na hora e empinei bem descarado a bundinha pra língua dele chegar no fundo. Já havia mais de semana que ele não me comia, o que pra quem transa todo dia, quase sempre mais de uma vez ao dia, era bem difícil, eu sabia. Mesmo assim, lembro de ter pedido bem manhosinho a ele que parasse a punheta e guardasse tudo pra mim, pra encher meu rabo de leite depois.

Contados dez dias, ele tava quase “vazando” sozinho e me recordo de sentir seu mastro feito pedra dentro da cueca quando acordei no meio da madrugada, ele de cochinha comigo completamente apagado. Aquilo me reacendeu, o coloquei de barriga pra cima e, lentamente, tirei a cueca dele ainda dormindo. O pau estava bem melado, rígido pro lado, pulsando forte, o saco derramado e as bolas grandes cheias, subindo e descendo no compasso da respiração dele. Fiz o mesmo que ele tinha feito comigo na outra noite, afastei devagar as pernas dele e me pus a cheirar suas bolas, sua virilha, como se estivesse no cio, buscando o cheiro do meu macho. Também fiquei muito duro, com vontade louca de mamar, mas sem querer acordá-lo, me afastei, peguei a cueca dele, tava bem molhada, misto de suor e da porra acumulada esses dias todos, que vinha transbordando. Não resisti e fiquei ali ao lado vendo meu homem dormir, cheirando forte a cueca dele, batendo punheta.

Alguns segundos depois, claro, ele acordou e me flagrou cheirando sua cueca, contemplando-o. - “Quer dizer que minha safadinha já tá melhor?”. Ele não pensou duas vezes e veio pra cima de mim, mas dessa vez me beijando devagar, apertando contra ele, com muita fome, mas um cuidado que não tinha experimentado nele ainda. Ele tirou a cueca da minha mão, passou o braço esquerdo por baixo do meu pescoço e a segurou contra meu nariz, falando no meu ouvido: - “Tá sentindo o cheiro de saudade do seu macho? Tá, minha gostosa?”, afastou um pouco a cueca e me beijou, com a outra mão apertou minha cintura com a firmeza que só ele tinha. Trouxe a cueca novamente a minha cara, mas dessa vez a esfregou com mais força. - “Sente só como você me deixou aqui esses dias todos”, e levou minha mão no pau dele, que tava como uma pedra de 21cm, melado, babando. Ele ali do meu lado, voltou a me beijar, me colocou deitado de barriga pra cima, abriu bem minhas pernas e levou a outra mão dele pro meu cuzinho e começou a alisar bem gostoso, do jeito que ele mais apreciava, como se fosse uma buceta. Eu ainda estava bastante mole, e ele sabia, mas isso fez tudo ficar ainda mais excitante. Ele ficava esfregando minha “bucetinha” com os dedos, vendo minha cara de prazer, gemendo baixinho pra ele, que ainda me dava ordens: - “Cheira mais a cueca do seu dono, que você deixou passando vontade esses dias todos, cheira, sua puta!”. Sentia os dedos dele revezando no meu cuzinho, forçando dois, três, ficando macio do jeito que ele gostava, enquanto ele alternava me beijando e me deixando mais manhosa do que nunca. Só pude me entregar: “Vou compensar esses dias perdidos pra você, amor”.

Foi a primeira vez que o chamei assim na cama. Ele bufou como um touro e veio por cima de mim sem muita cerimônia, me botou de quatro bem arrebitado e forçou minha cabeça no colchão na cueca dele, que eu continuava cheirando hipnotizado, depois ele próprio enfiou a cara no meio da minha bunda e a chupou como se fosse a primeira vez. Eu já tava gemendo feito uma vagabunda, enquanto sentia a sua barba roçar de um lado pro outro, pra cima baixo no meu cu, ele cuspia, deixava molhadinho, lambia mais, voltava a esfregar a cara na minha bunda, enfiava os dedos e provocava: - “Olha como já tá aberta essa bucetinha, acho que tá querendo levar pica, não tá?”. Eu só conseguia gemer: - “Ai, amor”. Ele cuspiu novamente no meu cuzinho e deu um tapa forte na minha bunda: - “Fala! De quem é essa bucetinha?”, e passou a dar umas palmadas na minha bunda, que balançava e ia ficando marcada, eu gemendo e quase chorando, até que consegui no meio daquele êxtase soltar: - “É sua, amor, minha bucetinha é só sua”.

Então, senti ele me pegando com firmeza, me virando e colocando de frango assado, encheu a mão de saliva e passou no meu cuzinho já bem amaciado, e meteu tudo de vez, mas devagar, com cuidado, sentindo eu me contorcer gemendo sem muito controle e até chorando um pouco, mas com prazer naquilo tudo. Ele metia aquele pauzão melado, me beijava e perguntava:         - “Quem é seu macho, seu homem, que cuida de você doentinho, hem?”, eu chorava dengoso: ¬- “Ahnnn, é você, amor, meu homem, meu maridão”. Tive medo dele não gostar, porém senti-o ofegar mais, aumentar o ritmo das estocadas e até me beijar mais apaixonado do que nunca.

Ele voltou a erguer o tronco e a me fuder forte, ritmado, olhando pra minha cara, bem no fundo dos meus olhos. Recebia o pauzão dele muito fundo e muito forte, o cuzão já bem castigado, pulsando, eu concentrado pra não parar. Tava no ponto em que já sentia prazer e dor tudo misturado, mas não cansava de o ver metendo, o tronco peludo, os braços fortes, a cara barbada e, o que eu mais amava, a pentelhada farta que roçava toda vez que ele metia, uma sensação que me marcou desde o dia em que me pegou no parque, que me comeu sem deixar ninguém mais meter, só ele, me fudendo forte na frente de vários desconhecidos que se punhetavam vendo tudo sem me tocar porque ele não deixava. O máximo foi permitir que um ou outro lambessem a porra dele que escorreu do meu cu.

Era ele próprio ao mesmo tempo em que era outro em relação àquele cara. Agora estava me fodendo querendo me possuir de outras formas: - “Sou seu marido, é, minha safada? Então você é minha esposinha, minha mulher?” - “Sou, amor, sou sua esposinha, você é meu maridão”, - “Então abre bem a bucetinha pro seu maridão, vai, deixa ele despejar todo o leite acumulado pra mulherzinha dele”. Abri mais ainda as pernas, que ele segurou enquanto metia muito fundo, suando em cima de mim, os pentelhos esfregando, e sem pensar muito, explodindo de tesão, pedi: - “Vem, amor, me dá seu leite, me engravida, meu macho!”.

Foi aí que o vi me olhando de um jeito que nunca tinha visto antes, como um apaixonado tarado, ele meteu tão fundo como nunca senti, estremeceu e cinco segundos depois começou a gozar: - “Toma, meu amor, toma tudo na bucetinha, engravida do seu macho, vai, safada”. Eu senti o leite dele começar a me encher a cada estocada, também não aguentei e gozei chorando, abraçado a ele, concentrado pra deixar o mínimo de porra escapar do meu cu, muito aberto e encharcado, eu queria reter o máximo possível do sêmen do meu homem. Ele foi se debruçando sobre mim, me beijando e lambendo feito bicho.

A gente continuou se beijando devagar, na boca, rosto, pescoço, até ele descer um pouco e deitar a cabeça no meu peito, todo o corpo se abandonando sobre o meu, exausto, mas visivelmente extasiado, satisfeito como nunca o senti antes. Não dissemos nada, ele foi aos poucos adormecendo com a cabeça no meu peito, suados os dois, eu acariciando os cabelos dele, percebendo-o tranquilo, agarrado a meu corpo como se estivesse a salvo ali. Esse momento foi decisivo na nossa relação, a partir daí entendi que aquele homem ali, forte, bruto, peludo, pentelhudo, com o pau enorme ainda pingando na minha perna, tinha também um lado terno, vulnerável, que ali desmaiado no meu peito se sentia seguro. Era o meu homem, meu cavalo, meu macho, meu marido e meu menino.


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Comentários


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victorsouza Comentou em 10/09/2020

Queremos parte 2, 3,4...

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nm55psp Comentou em 07/09/2020

Além de ser muito excitante sexualmente teu conto, de você descrever detalhes que nos levam a excitação total, o lado romântico traz um "Q" especial que mostra o amor entre 2 homens de verdade. Parabéns!!!!!!!!

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gatinho betim m Comentou em 06/09/2020

Muito bom seu conto.




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Ficha do conto

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querubim

Nome do conto:
O macho possui sua fêmea (Parte 1)

Codigo do conto:
163816

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2020

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