No balanço do navio

        Sou marujo de navio. Viajo embarcado. Às vezes por 30 dias de um pais para outro. Trabalhamos 12 X 12 horas. Para descansar dormimos em cabines. Com beliches. Dividindo com outros. Existem cabines que tem 2 beliches. Gosto mais daquelas que tem 1 beliche só e com mesinhas para a gente ler e estudar. Quando não quer dormir.
Pode acontecer que nem sempre é o mesmo companheiro que fica com você.
        O que aconteceu viajando do Brasil para EEUU. Esses caras são abusados. Apareceu um loirão americano na cabine. Me cumprimentou . Falou que estava no horário de folga e que a única cabine para ele descansar seria aquela que eu estava.
        Sem problema. Muito prazer. Falei com ele. Fique a vontade. Estou lendo e escrevendo algo aqui. Pode deitar que não acendo a luz geral. Só a luminária. Em inglês porque falo inglês.
        O loirão tomou um banho e saiu nu do box já expondo sua ferramenta loira e grossa. Subiu na beliche e deitou. Logo ouvi roncos. Ele dormiu rápido. Estava cansado. Um silencio absoluto na cabine.
        Já era tarde resolvi apagar a luminária e deitar também. Passou algum tempo ouvi o cara se mexer. Virar pra lá e pra cá. Eu havia tirado um cochilo.
        Em matéria de sexo o americano é bem criativo. Ouvindo movimentos em cima, no escuro vi algo aparecer e voltar no teto da beliche. Era o cacete do americano. Ele fez um furo no colchão e penetrou o pau. Movimentava. Saia a cabeça lá em baixo.
Abri os olhos e fiquei vendo o pau aparecer e sair. Nossa! Esse cara quer gozar pensei.
        Eu dormia de cueca. Coloquei a mão no meu pau e fiquei olhando o bicho aparecer e fugir. Depois, acho que ele olhou e viu eu com o pau na mão. Enfiou e deixou bem grande para eu ver.
Fiquei de pau duro. Levei a mão e peguei na rola do cara. Ele sentiu e forçou para baixo. Senti o bicho quente e grosso.
        Nossa! Fiquei querendo gozar. Com o braço direito coloquei ao lado e fiz sinal para descer.
        Não deu outra. O cara desceu viu meu pau duro, caiu de boca e foi ajeitando para eu chupar seu pau também.
O cara mamava gostoso. Falei: estou quase gozando _ ele respondeu pode gozar na minha boca.
Quando gozei na boca dele, recebi também um jato na boca. . Segurei seu pau passei a mão na sua bunda, coloquei o dedo no anus dele. Trancou.
        O cara engoliu minha porra. Eu fui no banheiro. Quando voltei ele estava deitado de costas e o cacete caído de lado.
        Deitei e dormi aliviado.
        Sai cedo para cumprir meu horário. Não tirei da cabeça aquele cacete grosso e grande. Cabeça pequena e corpo grossão. Será que a noite ele vai estar comigo novamente?
        Terminado meu horário fui para a cabine correndo. A parte de cima da cabine estava desarrumada. Algumas coisas na mesinha. Pensei o cara está no horário dele.
        Retirei a roupa e fiquei nu. Deitei para descansar um pouco. De repente a porta se abre. Éra o cara enrolado na toalha. Como eu estava de olhos fechados ele não falou nada. Eu estava nu deitado de costas. Abri os olhos ele se enxugava. Sua rola loira estava flascida.
        Perguntei se iria trabalhar. Ele respondeu: Oi cara! Não. Estou de folga até amanhã. Levantei agora a pouco.
        Falei que já tinha trabalhado. Ele falou: eu só vou se me chamar. Sou mecânico.
        Ele viu meu pau caído, levou a mão e começou a mexer. Falou: cara, gostei do seu gozo. Quero comer essa bundinha. Você deixa? Falei: não _ é virgem. Seu pau me machuca, me arromba. Ele riu. Falou: deixa eu colocar a língua no seu orifício. Depois você decide.
Falou: Vira de costas _ arrebita . Falei: deixa eu tomar um banho.
Ele sorriu e falou: olha como já estou. Seu pau estava ereto.
Tomei um banho e voltei . Ele estava deitado de costas na minha cama. Seu pau duro. Falou: vem cá. Deita pra lá. Colocou a língua no meu cuzinho. Arrepiei.
Ele falou: pode mamar. Coloquei a boca . seu pau endureceu mais. Ele com a língua me excitava . Molhou o dedo com saliva e colocou no meu orifício. Não reagi.
        Ele falou: Fica de quatro. Não vou te machucar. Pegou no meu pau – encaixou a cabeça do seu. Forçou, senti a cabeça fina no meu cuzinho.
Masturbava meu pau e devagarzinho foi empurrando. Senti entrar a cabeça entrar. Ele parou. Senti seu pau movimentar. Entrou tudo. E já gozou.
        Ele saiu e caiu de costas. Eu estava de pau duro e com tesão. Fui até seu rosto e encostei o pau na sua boca. Ele mamou gostoso até eu esporrar na boca dele.
        Assim ficamos juntos na cabine por mais uma noite e não ficamos mais juntos.