Esposinha sodomizada pra promover o marido

Aquela noite seria especial para mim. Havia convidado meu chefe para jantar em casa depois de eu ter conseguido obter êxito em fechar um grande negócio para a empresa. Há bastante tempo eu esperava uma promoção e ainda não havia entendido o porquê de não ter conseguido, já que outros funcionários muito inferiores já tinham alcançado isso, e esperava abordar o assunto com meu chefe.
Ele era um sujeito bem alto e musculoso, negro, adepto de esportes como tênis e squash, um pouco arrogante, mas acho que todo chefe é assim mesmo.
Liguei para minha esposa do próprio escritório e lhe contei meus planos, pedindo para que ela deixasse tudo preparado. Depois do expediente, fomos no Mercedez prata dele até minha casa. Minha esposa nos recebeu prontamente.
Ela não só era, como também estava linda e possui um corpo invejável. Seios fartos e quadris muito largos, tinha um bumbum muito arrebitado e polpudo, além de um par de coxas bem grossas. Naquela noite ela estava bem sexy com um vestidinho preto de alcinhas no ombro e bem justinho e coladinho ao corpo, o que salientava seus seios avantajados e as formas de suas coxas grossas.
Como a comida ainda demoraria um pouco a sair, entramos e começamos a conversar os três na sala de estar, eu e minha esposa em um sofá e meu chefe no outro de frente para nós. Eu comecei a perceber os olhares gulosos que ele dedicava a minha esposa, ora aos seios, ora as pernas, mas nada falei com medo de desagradá-lo, e sempre que podia tocava no assunto da promoção e do motivo de não ter saído ainda.
Em uma olhada para minha esposa, achei que a mesma estivesse com as pernas um pouco abertas demais, entretanto, também deixei para lá, já que, querendo ou não, o fato do meu chefe olhar suas coxas não ia arrancar pedaço. Foi quando um fato inusitado aconteceu. Ouviu-se um estrondo enorme lá fora e simultaneamente todas as luzes apagaram. Com certeza, o transformador havia estourado.
Pedi calma e disse que iria até a cozinha para pegar um lampião que tínhamos guardado no armário. Demorei alguns minutos, devido a escuridão, mas consegui achar e acender o lampião, que apesar de ser uma peça antiga, iluminava bastante o ambiente. Voltei para a sala com o lampião na mão, mas parei na porta estarrecido com a cena que vi diante dos meus olhos!
Meu chefe estava em pé, com as calças arriadas, e minha esposa de joelhos na frente dele massageando uma piroca preta enorme! Era uma rola realmente imensa, e bem gorda, com uma grande cabeça roxa, pulsando de tesão entre as mãos pequeninas e delicadas de minha esposa, que apenas sorria para mim maliciosamente.
Meu chefe também sorriu para mim e falou: - Tá vendo, amigo? Tá entendendo agora porque sua promoção demorou tanto? Mas se sua esposa trabalhar direitinho, amanhã mesmo você muda de sala!”.
Eu não sabia o que fazer ou falar, e por isso mesmo continuei parado e mudo. Minha esposa manejava o imenso cacete preto com maestria e, mesmo com um pouquinho de dificuldade, foi enfiando a rola boquinha adentro. Seus olhos chegavam a estar arregalados de tesão.
Era a primeira vez que ela via uma rola preta, e tão grande, e parecia querer aproveitar cada centímetro. Ela envolvia a glande roxa com os lábios e dava algumas chupadas suaves e demoradas, e depois ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base, quando então sugava cada bola preta e pentelhuda do negão.
Mesmo sem querer aquilo, meu pau tomou volume dentro de minhas calças. Minha esposa parecia ignorar minha presença. Suas pequenas mãos agarraram as nádegas do meu chefe e passaram a impulsioná-las para frente e para trás, a fim de movimentar o cacete dentro de sua boca. Meu chefe delirava de prazer fudendo a boca de minha mulher!
A tora entrava quase toda, enchendo a bochecha dela e entupindo sua garganta. Após alguns minutos nesta gostosa sacanagem, minha esposa levantou e mandou-o ficar totalmente pelado. Ela retirou lentamente as alcinhas do vestido do ombro e deixou o vestidinho deslizar pelas suas pernas.
Vi os olhos do meu chefe saltarem ao contemplarem os seios volumosos com mamilos durinhos de desejo, as coxas grossas e bem definidas e, principalmente, a rachinha pequenina e depilada dela. Eu não acreditava no que via! Minha própria mulher havia tomado as rédeas da putaria e mandou que meu chefe deitasse no tapete da sala.
Ela então ficou de cócoras encima de seu rosto e começou a esfregar lentamente a sua xereca naquela língua vermelha e sedenta. Apesar da pouca luz, eu podia ver a língua grossa entrando e saindo com rapidez da rachinha de minha mulher que pingava de tão molhada. O quadril dela rebolava cada vez mais rápido anunciando o que eu não queria acreditar!
Ela olhou para mim com os olhos bem abertos e gritou: -Amor...não agüento mais! Vou gozar...vou gozar...vou gozaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr!”.
Seu grito foi tão alto como a velocidade com que esfregava a xereca na cara do meu chefe! Seu rosto negro estava brilhando de tanto caldo e minha esposa já havia perdido o próprio controle de tanto tesão que sentia, esfregando a buceta nos olhos, nariz, boca, bochecha...enfim, na cara toda dele!
- Ai, amor...que delícia...
Eu sentei no sofá e a tudo apenas assistia, já que meu pau já estava querendo rasgar as calças de tão duro.
Minha esposa estava uma verdadeira puta! - Vem, cá, crioulão...tá na sua vez de gozar nesta xerequinha, tesudo!”.
Os dois levantaram e ela passou os braços em redor do pescoço dele. - Me tira do chão e me faz gozar de novo, seu puto!”.
Meu chefe não esperou um segundo. Agarrou suas nádegas com as mãos e a levantou do chão. Minha mulher cruzou as pernas em volta de seu corpo e com a mão posicionou a pirocona na boquinha do anus. Não acreditei no que ouvi dela.
- Agora me leva até o sofá onde está sentado meu corninho e fode meu cuzinho na cara dele que ele gosta!”.
Meu chefe deu uma risada sacana e veio com minha esposa trepada nele e com a piroca ainda na portinha das pregas anais. Fiquei imóvel mas não posso negar que minha pica saltou de tesão. Ele parou com a bunda da minha esposa quase na minha cara!
- Agora me fode, seu puto!”. As mãos do negão arreganhavam as nádegas de minha mulher e eu pude ver a xerequinha dela abrir-se lentamente enquanto o cuzinho dela envolvia o tronco negro e duro como aço.
Minha esposa gemia enquanto a jeba ia sumindo pelo buraquinho em direção mais fundo por entre as nádegas dela!
Nunca achei que minha esposa fosse capaz daquilo! As bolas do negão encostaram em seu rabo, e meu chefe começou então a fuder com mais vigor aquele cuzinho. Minha esposa estava sendo literalmente arrombada e gritava num misto de dor e prazer a cada arremetida daquela bela rola. Fudiam com tanta força que a bundinha dela ás vezes batia no meu rosto.
As veias da piroca dele pareciam saltar enquanto ele atolava a piroca como uma máquina de sexo. Minha mulher, totalmente arreganhada, movimentava o quadril o máximo que podia para ser preenchida por completo por aquele membro viril.
O negão judiava de mim: - Olha tua esposinha sendo fudida por este crioulo, meu amigo corno! Vou fazê-la gozar na tua cara!”.
Minha mulher não agüentou ouvir aquilo. Abraçou-se bem forte no corpo másculo daquele macho e gozou novamente, com fúria, como que querendo engolir por inteiro o pau do negão com seu cuzinho.
Minha esposa já estava quase desfalecida. O meu chefe puxou o cacete e eu pude ver o estrago realizado. Um buraco enorme indicava a pica de jumento que havia arrombado o cuzinho de minha mulher.
Minha esposa não queria saber de descansar. A pedido dela, enfiei primeiro um, depois dois dedos no seu cuzinho. O meu chefe gemia já em um tesão antecipado de poder novamente enrabar um cuzinho.
Ele postou-se atrás de minha mulher e apontou a pica para o rabinho já lubrificado. Com as mãos segurou as ancas dela e começou a forçar a entrada daquele cacetão preto na sua bunda. Mesmo com tanta lubrificação, a piroca avançava com dificuldade, devido a seu imenso tamanho. Minha mulher gemia, com os olhos fechados e os dentes cerrados, proferindo palavras sem sentido.
Resolvi ajudar. Enquanto o meu chefe fazia leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente a pica naquele rabo, eu ia esfregando mais vaselina nas bordas do buraquinho dela e no que restava do pênis. Parece que aliviou um pouco, pois a piroca começou a escorregar mais fácil e os gemidos de prazer de minha mulher aumentaram.
- Isso, tesão...enfia esse cacetão preto no meu cú branquinho...olha querido, seu chefe me enrabando bem gostoso...vou querer essa rola me jantando sempre aqui na nossa casa...na sua frente, corninho!”.
A bundinha macia já havia se acostumado a presença do membro e suas nádegas se abriam e fechavam envolvendo o pênis negro e avantajado. Os bagos duros e pentelhudos batiam na bunda enquanto eram dadas estocadas firmes e vigorosas. O negão começou a dar fortes tapas de mão aberta no seu rabo branquinho, que começou a avermelhar-se.
Os seios fartos balançavam freneticamente devido a força com que eles fudiam. O negão castigava minha mulher dando-lhe uma surra de pica que ela nunca tinha levado na vida. Eu não agüentei mais e saquei meu pau para fora da calça e comecei uma punheta vigorosa, assumindo meu papel de corno manso.
Meu chefe começou a acelerar os movimentos com fúria e retirou a pirocona do cú dela anunciando o gozo. Minha esposa arreganhou as nádegas com as mãos, mostrando o imenso buraco arrombado de seu cú que parecia pedir para beber toda porra do mundo.
A ejaculação veio forte, fazendo a piroca negra pulsar, soltando uma quantidade imensa de porra bem grossa dentro do cú dela. O caldo escorria do buraco para a buceta e as coxas. Eu também não agüentei. Enquanto minha esposa virou-se para sugar com seus lábios sedentos as últimas gotas de porra da pica do negão, a visão do cú arrombado acelerou meu gozo e soltei toda minha porra de corno retida no cú que já estava completamente melado.
Meu chefe sorriu bem sacana e falou: - Parabéns pelo seu novo cargo, amigo corno!. E não me agradeça...agradeça a gostosa da sua esposa.”.
No dia seguinte, como prometido, assumi o novo cargo. Já meu chefe, passou a jantar cuzinho da minha esposinha uma vez por semana em minha casa.
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha sodomizada pra promover o marido

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Muito bom, alem de gozar imensamente na tora do chefe do marido, ainda conseguiu uma promoção para o corninho, votado, bjinhos Ângela

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casalbisexpa Comentou em 18/09/2020

delicia de conto e fotos

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sergiohenrique Comentou em 15/09/2020

Gozei gostoso lendo. Um cacetão arrombando o cu da esposa é motivo pra uma punheta frenética. Se fosse eu metia depois e gozava na olhora arregaçada. Delícia de enrabada !

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algomaisrp72 Comentou em 15/09/2020

Parabéns pela esposa e pela promoção. Casou com mulher bonita e gostosa vai ser corno mesmo.

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robertoeluiza Comentou em 14/09/2020

Agora era!! Passou o boi passará a boiada!! Pode ter certeza que sempre virá um diretor para dar uma "promoção " Votados

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laureen Comentou em 14/09/2020

Enquanto minha esposa virou-se para sugar com seus lábios sedentos as últimas gotas de porra da pica do negão, a visão do cú arrombado acelerou meu gozo e soltei toda minha porra de corno retida no cú que já estava completamente melado. Meu chefe sorriu bem sacana e falou: - Parabéns pelo seu novo cargo, am

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Comentou em 14/09/2020

Envolvente. Curti

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lucasemarcia Comentou em 14/09/2020

muito excitante. votado




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Ficha do conto

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helga

Nome do conto:
Esposinha sodomizada pra promover o marido

Codigo do conto:
164300

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2020

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41

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