O olho azul do cu de Marta

Era o diabo o que estava acontecendo comigo. Mas eu estava apaixonada. Era divino! Nunca me senti tão poderosa, tão autoconfiante. Nada, mas nada mesmo me intimidava. Nem mesmo as perversões sexuais dos humanos. Eu estava bem segura de que experimentaria qualquer coisa, qualquer coisa sem um mínimo de medo. E eu sabia muito bem como obteria prazer escancarado com minha nova atitude em relação a minha sexualidade.

Acreditem ou não, até algumas horas atrás eu tinha sido mulher de um homem só, meu noivo. E então eu conheci Joel. Ele tinha mais do dobro da minha idade e era o superintendente de um grupo industrial, do qual minha firma fazia parte.

Ainda não está bem explicado porque ele interessou-se por mim. Só sei que num papo pela internet, que ele elogiava um trabalho que fiz.
O sacana me seduziu de tal forma que eu cheguei a gozar, esfregando minhas coxas uma na outra. Eu fiquei apertando meus mamilos até um deles sangrar, enquanto via a majestosa virilidade dele disparar espermas em direção a meu rosto.

Até o dia de hoje, bastava eu pensar nos tiros de esperma escorrendo na tela a minha frente, que eu tinha que parar e me masturbar da mesma forma que eu descobri naquele primeiro dia, apertando uma coxa na outra.
Isso tudo aconteceu já no final do expediente, mas tinha alguns “cu de ferro” como eu ainda trabalhando.

Quando cheguei em casa, meu noivo já me esperava, como de costume, para jantarmos. Reunidos na sala, meus pais, minha irmã caçula pentelha e meu noivo e eu, víamos a novela. Imagens coloridas passavam pela minha retina, mas meu raciocínio estava totalmente voltado para o que tinha acontecido horas atrás e a promessa que tinha feito a Joel de “vê-lo” via MSN naquela noite.

Eu ponderava se não era melhor parar por ali mesmo do que arriscar meu futuro casamento com o homem que eu julgava que eu seria somente dele pelo resto da vida.
Mas... aos vinte e dois anos, com um bom emprego, será que eu gostaria de passar o resto de minha vida naquela cidadezinha, assistindo novela todas as noites?
Essa perspectiva era sombria. Joel me mostrou a luz no fim da caverna e eu iria de encontro a ela, ao contrário do personagem da fábula de Platão.
- Amor... amorzinho, acho que vou pra cama mais cedo hoje. Você não se incomoda, né?
- Huum, claro que não. Eu tive um dia cheio também. Se eu pudesse dormiria aqui mesmo!
- Não fala isso! Mamãe pode ouvir! Ela nem imagina que nós... que nós...
- Sei, sei! Está bem, meu amor. Acabando a novela, vou embora. Você pode ir se deitar, se quiser.
- Não, não. Deixa eu aproveitar esse fofinho de você mais um pouco!

Eu fiz biquinho dizendo isso, mas meu noivo apenas sorriu e meu deu uns tapinhas no braço. Era assim, só isso. Quando dava, íamos a um motel e fazíamos papai e mamãe. Eu, mesmo mal administrada, gozava... porque essa era minha natureza.

Quando ele surgiu na tela com aquele sorriso diabólico, os cabelos grisalhos nas temporas me dando uma piscadela, eu tremi toda. Minha xaninha já se melava e involuntariamente eu pressionava minhas coxas uma na outra. Eu aparentava timidez, mas estava tremendamente excitada e nervosa. Joel deve ter percebido, pois não entrou numa de me acalmar pra dar o bote. Ele simplesmente deu o bote.
- Por que ainda está vestida?

Joel era gentil, mas persuasivo. Antes de eu tentar lhe negar qualquer coisa, ele já me dava nova ordem... e eu obedecia. Assim, em questão de minutos, eu estava deitada nua de costas na cama, com a webcam entre as minhas coxas enquanto ele me dizia para onde focar em meu corpo.
- Agora minha putinha, deixa a câmara em cima da cômoda, focalizando a cama. Isso! Assim mesmo! Volte pra lá e fique de quatro!

Através da tela ele me guiou onde eu deveria ficar pra ele ter o melhor ângulo. Naquela hora eu não sabia, mas ele tinha me posicionado num ângulo tal que minha bundona tomava quase toda a tela do laptop dele e somente parte de meu rosto era visto por cima de meu ombro. Ele disse pra eu permanecer o máximo que pudesse com o rosto virado para a câmara.
- Abra as nádegas com uma das mãos, safadinha! Deixa eu ver agora o meu principal ponto de prazer! Você vai me deixar eu enfiar minha língua no teu cusinho, não vai?

Eu respondia que sim, que sim e não me agüentava mais de tanta tesão. Eu tentava me masturbar ao mesmo tempo que puxava uma das bundas para oferecer a visão de meu cusinho, rosa e franzido, para o meu macho virtual. Mas não dava.
- Pára Joel, pára! Não consigo... ficar... quieta! Tenho que... me... me tocar...
- Tocar? Se tocar aonde? Diz! Diz, vaquinha, diz! Onde você quer se tocar!
- Na... na vagina. Na minha vagina.
- Não seja malcriada! Já lhe disse como você deve chamar a nossa vagina. Como é que é?
- Xota! Xotinha. Deixa eu mexer na minha xotinha... por favor!
- Ainda não! Apóia teu rosto e teu busto no colchão. Assim, assim..perfeito! Agora passa os dedinhos na xaninha. Isso, passa mais... vai passando. Agora pare! Eu disse pra parar, moleca! Pára, se eu não eu desligo o MSN!
- Não, não! Eu paro, eu paro!

E então ele me mandou fazer aquilo que eu jamais imaginaria que teria coragem ou que algum dia eu fosse fazê-lo. Seguindo as ordens dele, fui enfiando o dedo médio no meu cusinho virgem até chegar a segunda falange. Uma sensação esquisita percorreu meu corpo que me fez respirar descompassadamente.
- Agora, princesinha minha, junta as coxas e se masturba. Goze... goze bastante! Muito! Muito! Goze, vá... goze... vá gozando... goze, goze... goze muito... muito...muito! Não pare, não pare! Continue... continue... não pare de gozar. Vá gozando, vá gozando! Não pare, não pare! Assim, assim, safadinha... goze, goze. Me mostre a bunda... a xaninha... ocusinho, que teu noivo nunca vai ter! Teu cusinho agora me pertence, ouviu? Teu cusinho é só meu! E você... vai aprender a gozar me dando cusinho! Vai gozar com o meu pauzão entrando e saindo do teu cusinho!

Sem perceber, eu tinha caído de lado e ficado na posição fetal. Minha xaninha era apertada fortemente pelas minhas coxas. Meu dedo médio tinha companhia de meu dedo anular dentro do cusinho e com a mão livre, eu acariciava, ora um ora outro, os endurecidos mamilos!
- Aaah...aaaggh... goz...goz..gozei... estou... estou... GO... GO... gozaaaaando! Aããããaagh!

Na manhã seguinte, havia uma caixa trazida pelo malote noturno DHL em cima de minha mesa. Joel já tinha me deixado um e-mail. Era pra eu não abri-la em público. Coloquei a caixa dentro da bolsa e fui ao banheiro.
Eu olhava os objetos e lia a cartinha ao mesmo tempo. Não sei como consegui fazer isso! Mas o imenso console de silicone, que dizia ser a réplica exata do órgão dele, foi imediatamente utilizado em minha xotinha, independente se havia autorização ou não para eu usá-lo.
Com metade da réplica da rola de Joel dentro de minha xaninha, eu olhava intrigada para o estranho objeto que parecia uma jóia. Ele tinha a forma de uma pêra média. Parecia ser de aço inoxidável e em cima da parte maior havia uma espécie de guarda chuvinha, mas não curvo e sim plano. Fixado a esta base tinha uma imensa e bem lapidada água-marinha.
“Esta jóia é um Buttplug, ou simplesmente uma rolha anal! Não se intimide. Este é meu modo carinhoso de dizer que estou apaixonado por você... pelo teu corpo! A pedra é uma safira e o corpo de ouro branco. Em qualquer lugar do mundo, só como objeto, ele vale por volta de trezentos mil dólares. Dependendo de quem o usou... valerá muito mais! Note que nossas iniciais estão gravadas na parte mais estreita e rombudinha. Use sua imaginação...” e assim terminava a cartinha.

Levei o Buttplug aos lábios segurando com dois dedos passados por baixo do guarda chuvinha e o polegar pressionando aonde estava a safira, enquanto me masturbava com a réplica de Joel. Tomei coragem e fui lentamente esfregando a parte mais fina do plug ao redor de meu cusinho. E aquela sensação estranha e prazerosa voltou a me dominar!

Levei o Buttplug de volta aos lábios e o deixei bem melado com minha saliva. E sem medo e sem hesitação, ele foi me alargado conforme eu o pressionava até ficar uma pequena parte da haste com a safira do lado de fora do cusinho. Me dei conta que eu estava duplamente penetrada... por dois objetos!

Quando Joel abriu o anexo do e-mail que lhe mandei, a safira, como um raio lazer azul, o cegou figurativamente. De lá, do meio de minha bunda, o olho azul confirmava a minha criatividade, registrada na foto tirada pelo meu celular!

Ubirajara estava desconfiado de sua noiva. Antes queria casar de qualquer jeito. Agora relutava e dizia que estava se preparando para sua carreira.
- Bira, filhinho, vamos falar sobre isso ano que vem,ta? Tenho que fazer pelo menos três cursos até o fim do ano...
- Está bem, está bem. Nós dois sabemos que não podemos casar agora, mas... já faz duas semanas que a gente.. que a... gente... que a gente ...
- Que a gente o quê? Fala logo, amorzinho, que eu tenho que responder o e-mail do Dr. Joel!

Aí estava a maior desconfiança do Ubirajara, o tal do Dr. Joel. Nessas ultimas semanas, ele levava Marta em seu jatinho pra lá e pra cá. Por duas vezes ficaram mais de um dia fora. Tudo bem que Marta atendeu o telefone nas mais diversa horas que ele telefonou, ficando claro que eles estavam em quartos separados.

Mas, ainda tinha aquele outro negócio que parecia uma pequena pêra de metal com um brilhante em forma de guarda-chuva preso por um eixo a parte maior da perinha. Pois bem, certa vez, enquanto esperava Marta vestir-se pra sair, Bira a flagrou enfiando a pêra, no que parecia ser, no anus.
- Bom... faz duas semanas que nós não vamos ao motel...
- Ah, é isso? Eu não ando com muita vontade... e tanto trabalho...
- Mas, eu tô a ponto de bala!
- Ora, Birinha, voce sabe como se aliviar! Não usa a cabeça, usa os dedos!
- Mas, mas voce é minha noiva, minha mulher!
- Calma, Birinha, não precisa se exaltar. Pra todos os efeitos, eu sou só sua noivinha. Não precisa ficar gritando por aí que já sou tua mulher, né?
- Eu não estou gritando. O caso é que quase não te vejo e voce... está sempre falando desse tal de Dr. Joel!
- Ab, bobinho! Tá com ciúme, tá? Voce já o conheceu... ele é um velho! E voce é tão forte e mais bonito que ele!
- Marta! Voce o acha bonito? Por que voce está me comparando com ele?
- Aaah, pára benzinho! Voce é que é meu noivo maravilhoso. A gente se vê mais a noitinha. Agora me deixa trabalhar. Um beijo.
- Escuta, escuta Marta...
E o celular de Marta é desligado. Bira não pode deixar de ficar com cara de paspalho olhando fixamente para o aparelho.

Marta por sua vez, está confortavelmente quase deitada perto da hidromassagem, com as grossas e bem torneadas coxas abertas, tendo o Dr. Joel, acocorado entre elas.
Ele dá os últimos retoques na depilação que faz na xotinha da noiva do Ubirajara.
- Voce vai ter que acabar com ele. É questão de tempo voce será transferida para o Rio. Sem contar que voce ainda tem dois cursos pra fazer no exterior. O Bira não tem lugar na tua vida, Marta.
- Bom... voce sabe, né. Toda mulher tem esse sonho de casar de véu e grinalda...
- Ah, que isso? Voce também? Um gênio de administração cibernética pensando em se casar! E de véu e grinalda?
- Sim. Por que não? Voce não se casaria comigo. Casaria?

Joel olha Marta nos olhos tentando adivinhar aonde ela está querendo levá-lo. Devido ao silencio, ela continua.
- Bom, a resposta é clara. Então eu me casarei com meu corninho pitbul. Farei dele meu secretário e voce vai contratá-lo. Não fique de boca aberta assim! É isso mesmo, voce vai contratá-lo. E lhe dê um bom salário, já que estás comendo a noiva dele!
- Adoro teu jeito de resolver as coisas, sempre acomodando o mais com o menos e vice versa! E eu, como fico?
- Hoje eu quero mamar bastante! Meus neurônios precisam da tua proteína pra me deixarem mais inteligente!
- Bem... não me referi a isso... mas terei o maior prazer... depois de te chupar a carequinha!
- Voce fica como está. Meu patrãozinho e corneador do meu maridinho. Depois, quem sabe? Abrirei minha própria firma e voce será somente o corneador de meu maridinho!

Marta já fala as últimas palavras rindo. Joel não pode deixar de se contagiar com o humor maquiavélico de sua bela funcionária. Ainda rindo, ele enfia sua sibilante língua por entre as lábias da xaninha e logo em seguida cola os lábios como se a tivesse beijando apaixonadamente.
Marta se contorce com a forte caricia oral e está a ponto de ter o primeiro de seus múltiplos orgasmo. Uma de suas mãos acaricia o alto da cabeça de Joel e a outra está cobrindo a mão dele que lhe acaricia, com certa rudeza, um dos seios..
- Joe... Joel me..me chupa mais... mais embaixo... mais embaixo. Tô... tô quase... gozando! Enfia a tua... a língua... enfia a tua língua lá! Vai, vai... enfia a língua no meu cusinho... por favor, por favor... mete a língua no meu cu... no meu cusinho!

Joel passa as coxas da noiva de Bira por cima de seus ombros, dando assim melhor acesso pra satisfazer o que ela pede. Ao mesmo tempo, a mão que acariciava os cabelos de Joel vai direto para o intumescido grelinho, dando inicio a um frenético dedilhar.

A cena é altamente erótica. Marta na posição de frango assado, amassa o próprio seio junto com a mão de Joel que tem as duas coxas dela pousadas em seus ombros, enquanto sua cabeça imóvel colada as partes inferiores das nádegas dela, demonstra toda a força dos músculos da garganta, devido ao esforça de sua língua penetrando o cusinho da sensual noivinha.
Os gritos de Marta são abafados pela mão livre de Joel. Enquanto goza, ela se contorce tanto que chega a virar de lado, desequilibrando Joel. Enquanto ele se ajeita, Marta sai de seu transe após orgasmo e lhe estende a mão, dizendo.
- Agora me dá ele! Vem gozar na minha boca, vem!

A técnica de boquete de Marta era a perfeição. Nos primeiros momentos ela gostava de pegar o caralhão de Joel com as duas mãos e ainda sobrava espaço para mais uma mão. Ela aproveitava para masturbá-lo enquanto fazia uma forte sucção com os lábios apertando por trás da cabeçorra.
Quando ela sentia os primeiros impulsos, ela parava a masturbação e ficava sugando somente com a cabeçona dentro da boca, acompanhando os trancos que ele dava com os quadris.
Quando ele parava com os trancos, Marta passava as duas mãos por trás da bunda dele e segurando firmemente os glúteos, ela vinha puxando lentamente até que todo o cacete desaparecesse dentro de sua boca, lhe preenchendo a garganta, ficando só o saco escrotal de fora.
Era infalível. A sensação que Joel sentia era indescritível. Ele levava as duas mãos pro alto da cabeça de marta lhe acariciando os loiros cabelos, ao mesmo tempo em que fazia um vai e vem como se estivesse masturbando com as duas mãos.

Mas quem decidia a hora do gozo era Marta. Ela voltava a sugar somente toda a cabeçorra enquanto masturbava o resto da geba com as duas mãos.
Nas primeiras ejaculações os trancos voltavam, mas ela acompanhava os movimentos, nunca deixando que a cabeçona lhe escapasse dos lábios e às vezes engolindo até metade da magnífica tora de músculos e grossas veias azuladas.

Os dois enlouqueciam. Bastava um gozar pro outro ter nova tesão e assim ficarem até que impossibilidade física os fizessem voltar a razão.
- Caramba! Dez horas! É hoje que Bira surta de vez e me abandona!
- Deixa ele pra lá. Eu arranjo outro corno pra voce!
- Não! Esse corno é que me interessa! Se lembre da chupada que lhe fiz quando for deferir o salário dele! Não esqueça, seu safado!

O noivo de Marta está perto do descontrole quando ela vai encontrá-lo na sala de sua casa. Bira nota que ela está com ar bastante cansado. Parece que isso o acalma um pouco.Mas, logo ele começa a implicar e a coisa fica pior quando Marta disse que estava trabalhando com Dr. Joel.
- Olha, eu não agüento mais! Voce vai largar esse emprego amanhã mesmo! Está ouvindo? Amanhã voce vai pedir demissão! Está decidido!
- Mas, benzinho, voce sabe que não posso fazer isso. É minha carreira. É nosso futuro!
- Que nosso futuro nada! Vem aqui no quarto que quero tirar outra coisa a limpo!

Marta é puxada pela mão e não sabe do que se trata. Dentro do quarto, Bira fecha a porta e lhe ordena que se vire de costas pra ele. Marta tenta protestar, mas Bira se mostra decidido e até com um pouco de violência a faz virar-se de costas pra ele.

Em seguida, ele se abaixa apoiando um joelho no chão. Marta sente que ele lhe levanta a saia e tenta impedi-lo. Rispidamente ele lhe dá uma tapa na mão e grita para que ela fique quieta. A saia fica presa no alto dos quadris e agora Bira vai lhe abaixando as calcinhas. Ele as deixa na metade das coxas da noiva.
Marta sente um calafrio e o medo começa a tomar forma em sua mente. Bira vai ver todas as marcas de chupões em volta de sua bunda e do estado que está seu intumescido cusinho. Ela tem certeza que Bira deve ter descoberto alguma coisa entre ela e Joel. Marta se toma de coragem no intuito de parar com tudo aquilo agora. Mas antes que ela se vire, as mãos do noivo lhe aperta cada banda das nádegas e as escancara com força.

O rosto de Bira é uma mistura de ódio e decepção. Isto faz com que ele não note, no momento, as marcas de chupões e o cusinho inchado de sua noivinha.
Ele esperava encontrar a tal perinha, vulgo buttplug.

Bira se levanta abruptamente e com ar esperançoso e pega a bolsa da noiva, derrubando todo o conteúdo em cima da cama. Marta, mais que rapidamente se recompõe, jurando não deixá-lo fazer tal inspeção novamente.
- AAah, aqui está! Me explique isso dona Marta! O que é isto?

Marta se surpreende a si própria. “Como ele sabia do buttplug? Como ele descobriu?”
O buttplug é uma jóia caríssima, feita de ouro branco e cravejada de rubis. Foi o presente exótico que Joel deu pra Marta.
- O que voce acha que seja? Voce não está exagerando, invadindo assim minha privacidade, minhas intimidades? Olha bem o que voce está fazendo!
- Eu só quero saber o que é isto e por que voce enfia, sei lá aonde, no cu ou na vagina!

“Esse corno deve ter me visto de alguma forma, quando o coloquei no meu cu!”
- Como voce sabe disso? Voce fica me espreitando, é? Seu pervertido! Fora daqui!
- Só vou depois que voce me explicar o que isto faz dentro de voce!
- Seu estúpido! Eu tenho constipação intestinal crônica! Quando consigo fazer cocô, fica me doendo tudo! Então pra não acontecer isso, eu tenho que passar uma pomada, meio anestesiante meia lubrificadora, neste buttplug e ficar algumas horas com ele dentro do anus para que faça efeito. Entendeu, seu jumento! Agora me dá ele aqui!

Os olhos de Bira se enchem de lágrimas de felicidade. Tudo de mal que ele havia imaginado sobre sua noivinha, não passava de um simples aplicador de remédio. Uma espécie de supositório.
Bira se derrame de desculpas e lhe pede mil perdões. Marta com a situação dominada, o abraça e o beija na boca.
- Semana que vem, voce tem uma entrevista com o Dr. Joel. O salário é cinco vezes maior do que esse que tu ganhas. Aí nós podemos casar!
                                

Foto 1 do Conto erotico: O olho azul do cu de Marta

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Muito bom, votado, bjinhos Ângela

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pauzaomoreno22cm Comentou em 31/10/2020

Umm deliciaa de olho kkk ai essas casadas piram comigo ainda mas as rabudas e tesudas

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hedonista67 Comentou em 15/09/2020

Que bunda é essa !!!!

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Comentou em 15/09/2020

Hahahaha, quando li o título corri aqui para ver que olho azul seria esse. Curti.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O olho azul do cu de Marta

Codigo do conto:
164361

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2020

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19

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