Eu e minha descobrindo o mundo liberal - exibicionismo

Tudo iniciou quando conheci Michelle. Uma negra de cabelos cacheados, 30 anos, super alto astral e bem-humorada. Linda sem exageros, com uma bunda grande e durinha. Seus seios não são grandes, mas eram firmes e com bicos bem durinhos e salientes, sempre se sobressaem nas blusinhas finas que ela costuma usar. Possui uma tatuagem destaque na costa que vai até a bunda, feita de flores e borboletas, que dá um destaque todo especial juntamente com a marquinha de biquíni que ela retoca rotineiramente. Não é nenhuma mulata típica de escola de samba, mas apesar de magra, chama atenção aonde vai com sua beleza natural.
Quando nos conhecemos eu era comprometido com outra moça, mas eu logo fiquei interessado naquela negra sorridente e gentil. Trabalhamos na mesma empresa, mas em setores diferentes, e sempre a cumprimentava pelos corredores. Diante da curiosidade de quem era ela, pesquisei nas redes sociais e a encontrei. Vi suas fotos de biquíni e fiquei babando. Vi também que ela tinha vários amigos e curtidas, e pensei comigo que ela devia ser muito cobiçada. Mas enfim, era casado e decidi não investir.
O tempo passou, e eu me separei. Mais outro tempo se sucedeu em que eu estava curtindo a vida de solteiro, e começamos a interagir pelas redes sociais e decidimos sair e nos conhecer. Até que rolou e ficamos. Eu me considero um cara normal, sou magro com um certo buchinho de cerveja, branco, altura mediana, faço certo sucesso com a mulherada, nada extraordinário; mas tenho meu talento e conquistei a nega para mim. Tenho um pau grosso e grande, que sempre fez a mulherada querer mais quando ficava comigo, e na cama dava o melhor de mim para satisfazer a parceira, e sempre quase conseguia.
?Então começamos a ficar rotineiramente, e nisso surgiu um namoro. Não esperava, nem ela que estava solteira há bastante tempo, só pegando e desapegando. Nosso sexo sempre foi muito bom desde o início, fazíamos todas as posições, em lugares variados e inusitados, seja no carro, nas cachoeiras da vida, com direito a gozada nos peitos, na cara e na boca. Era um espetáculo comer aquele cuzinho de quatro, aquela bundona engolindo meu cacete, apesar de ela pedir para eu ir com calma devido a grossura do meu pau, o que era difícil diante da minha empolgação. Sempre fomos bem completos na cama.
?Então começamos a fantasiar e criar situações com o decorrer do namoro, coisas que iniciaram na cama e passaram para o dia-a-dia, naturalmente comprávamos um a fantasia do outro. Começou com a gente transando vendo cenas de filmes pornô, ela curtia filmes de homens mais velhos com novinhas, já eu curtia filmes de negros bem-dotados fodendo a bucetinha pequenina de alguma atriz. Depois passamos a ver filmes que envolviam ménages, tanto de duas mulheres, como de dois homens.
?Além disso tudo, quando ainda ficávamos, éramos bem francos um com o outro, havia uma espécie de competição sobre quem era mais desapegado, e acabamos falando um pouco sobre pessoas que havíamos ficado. Ela tinha fama de adorar ficar com homens negros, coisa que ela me confirmou, ao ponto de antes ser o sonho dela casar com um.
?Confesso que sempre fui curioso em saber como era a transa dela com outros caras, e estávamos tão à vontade um com o outro que decidi indaga-la em uma de nossas transas sobre como era sua transa com outros caras.
?Ela só disse que teve transas boas e ruins, mas que agora estava comigo e que nosso sexo era ótimo, e não sentia saudades de nada que passou.
?Preferi não insistir, apesar de minha curiosidade só crescer, teria que encontrar uma forma de extrair algo dela.
?Com o tempo fomos pegando gosto pelo exibicionismo, o medo de sermos pegos ou descobertos nos excitava, um boquete em um cantinho escuro ou praça mais deserta, ela usando roupas mais ousadas ou sem calcinha com saias curtíssimas, vê-la sendo desejada por outros me excitava muito, e ela sabia disso.
?Durante nossas transas alucinadas nós comentávamos sobre os olhares, e isso apimentava mais ainda tudo. Era algo novo para nós, e estava sendo muito louco. Nos balneários que íamos ela adorava usar os biquínis mais sensuais, sempre bem cavados, marcando bem a buceta suculenta que ela tinha. Ela tinha um buceta com um avantajado capô, bem carnuda ao ponto de marcar a calça jeans. Em contraste, seu grelo era pequeno, mas facilmente estimulável, ao ponto de ela gozar apenas se esfregando em mim. Os caras ficavam de olho, e a mulherada de recalque, e eu só dando umas esfregadas de leve nela, observando tudo sob meus óculos escuros.
?Depois de tantas etapas transcorridas, decidimos partir para um exibicionismo mais pesado, onde ela daria sopa sozinha pelo mercado ou shopping, e iria provocar algum cara. Ela botou uma mini calcinha fio dental de renda branquinha, um vestido bem curtinho cor cinza, e decidimos entrar em um supermercado. Ela estava com o cabelo amarrado com um coque, e usando óculos escuros. Ela se distanciou de mim para encorajar a atitude de alguém, e ela topou um cara que ela considerou atraente, porem casado e acompanhado da esposa.
?A esposa dele parecia bem afobada e mal-humorada, fato que eu observava de longe, cabelos bagunçados e distraída no celular e compras. Até que em um momento, a dita esposa marcou bobeira e deixou o marido sozinho no corredor e distanciou-se, era o momento do ataque da minha nega. Ela veio pelo corredor com um pacote na mão e deixou cair bem na frente dele. Ele se abaixou para pegar como qualquer cavalheiro faria e quando ia pegar, ela fez sinal de parada para ele e abaixou-se agachando rapidamente de frente para ele com as pernas abertas, mostrando aquela buceta maravilhosa que eu conheço bem coberta apenas com uma renda transparente branca.?O cara permaneceu off-line do mundo por alguns segundos olhando fixamente para buceta da minha mulher, até que ele receoso talvez da mulher dele aparecer, se levantou primeiramente mostrando um volume nas calças. Mais uma vez ele foi gentil e estendeu a mão para Michelle para ajudá-la a se levantar, ela fez o gesto de ir pegar a mão dele mas apagou pegando no volume que formava nas calças dele e levantou-se.
?Eu e ele ficamos surpresos com tamanha ousadia. Ela apenas agradeceu a gentileza dele e sem mais, virou as costas e se foi. O cara ficou lá, excitado e sem entender nada. A esposa dele chegou apenas no momento que ela já o agradecia, e ficou olhando para minha esposa quando ela passou.
?Saímos do supermercado levando apenas um pacote de bolachas, e cheios de emoção com o ocorrido. Ao entrarmos no carro, ela me beijou loucamente, e eu meti a mão dentro do seu vestido. Dirigi até em casa ganhando um delicioso boquete, e ao chegarmos, transamos loucamente e de forma intensa. Foi uma transa rápida, mas cheia de tensão em que gozamos juntos.
?Após gozarmos, ela deitou sobre meu peito bem relaxada. Mal ela imaginava que outras fantasias mais iriamos realizar.

Continua...
Foto 1 do Conto erotico: Eu e minha descobrindo o mundo liberal - exibicionismo

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/09/2020

delicia de putinha

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aventura.ctba Comentou em 21/09/2020

Muito bom esse conto meu amor, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.

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sograrb Comentou em 18/09/2020

Mulher safada.

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casalbrasa Comentou em 18/09/2020

Exibicionismo é tudo de bom. Leiam nosso contos.Bjos

foto perfil usuario

Comentou em 18/09/2020

Curti.




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Ficha do conto

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srlogger

Nome do conto:
Eu e minha descobrindo o mundo liberal - exibicionismo

Codigo do conto:
164542

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/09/2020

Quant.de Votos:
21

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