Minha namorada terminou comigo, e acabei descobrindo o que ela era capaz

?Eu e Natalia brigávamos demais no período que isso ocorreu. Eram recorrentes minhas crises de ciúmes e discussões por falta de confiança. Ela é uma mulata baixinha de olhos pequenos, cabelos lisos e bem cuidados e com uma mecha rosa, estilo a ex-bbb Flay. Com um piercing no nariz e sorriso fácil, encantava a todos onde passava com sua gentileza e beleza. Seu corpo era bem desenhado, apesar de seus 1.55 tinha uma bunda deliciosa e seios médios, firmes e durinhos, com biquinhos bem apontados. Adorava sair para a balada sem sutiã, com belos decotes nas costas que mostravam sua tattoo, e saias curtinhas que deixavam sua bunda bem realçada.
?Aquilo me deixava louco, ver a macharada secando ela. E acabava descontando nela. Sabia que antes de me conhecer ela era uma solteira bem soltinha, ficava com queria, até que minha vez chegou. Eu a conheci no trabalho, onde trocávamos olhares. Procurei seu insta e encontrei, e fiquei babando em suas fotos de biquíni na praia e passeios, e em uma em especial, pude notar um grelo bem saliente, em um biquininho branco e ousado. Passamos a conversar, trocar uma ideia e marcamos de sair. E assim foi rolando, não sou dos mais bonitos, mas tenho la minha simpatia e sei bater um papo pra deixar a gata interessada.
?No inicio meu encanto me fazia relevar o jeito solto e leve dela de viver, mas com o tempo fui tentando muda-la para uma posição de segurança minha, e as brigas não paravam.
?Eu tinha mania de procurar nas redes sociais caras do passado que ela havia ficado, e isso me deixava inseguro. Eram caras fortes, presenças, que eram pegadores e a mulherada caia em cima. Chegou um momento da minha loucura que brigamos feio, nos xingamos e falamos coisas horríveis um para o outro. Eu a xinguei de safada e rodada, ela me xingou de maluco, doente mental e demais coisas. Disse que nunca tinha me colocado chifre, mas se soubesse que iria ser assim, teria posto um monte, talvez assim eu confiasse nela e fosse diferente.
?Ela ficou bem chateada e com raiva, nos bloqueamos e passamos um período sem se falar. Até que gradualmente decidimos retomar contato e fomos nos falando, com a condição de darmos um tempo e avaliar se daria certo ou não insistir. Apesar de tudo, tínhamos uma boa sintonia, fomos retomando contato e conversando diariamente. Até que ela me informou que seus pais viajariam para o interior, dariam um tempo em um sitio de um tio dela, coisa de duas semanas, por aí. Ela morava com eles, e ficaria sozinha. Seu pai nunca permitiu que eu dormisse lá, apesar de ficar a sós com ela em seu quarto, até mesmo com a porta trancada.
?Ela trabalhava, já era formada há um bom tempo, mas nunca deixou de morar com seus pais, apesar de seu pai ser bem rígido com algumas regras.
?Então em uma quarta, no dia que seus pais viajaram, estranhei um certo sumiço da parte dela após ela ter chegado em casa. Ela não costumava dormir cedo, e estava sozinha em casa. Retornou minhas mensagens por volta de umas dez da noite, sendo que ela chega em casa por volta das 18h e nesse momento tinha me falado que tinha chegado. Disse que estava muito exausta e se sentindo só, e tinha cochilado com roupa e tudo do trabalho. Achei estranho, e respondi que se ela quisesse eu poderia dormir com ela esses dias da ausência dos pais dela, coisa que sempre imaginávamos fazer um dia. Ela demorou responder após visualizar e disse que ia iria pensar, mas não estava se sentindo pronta para estar assim perto de mim de novo. Apesar de trabalharmos no mesmo local, não nos víamos por ser uma local bem grande, só se fosse algo planejado, então havia um tempo que não nos víamos pessoalmente.
?Percebi que depois dessa quarta, enquanto nos falávamos pelo whats, ela demorava me responder mais que normal, apesar de permanecer online por um bom tempo, e aí sim, me responder. Tirou a confirmação de leitura. Eu a questionei o porquê, ela disse que havia uma amiga dela incomodando e resolver tirar para disfarçar o gelo que estava dando nela. Desconfiei que eu era a “amiga”.
?Então em uma sexta, ela disse que ia receber sua amiga Giselle em casa. Eu estava de boas em casa, sem compromisso algum e ela me informou isso após perguntar se podia visita-la. Fiquei contrariado, mas não queria brigar. Não queria estragar tudo sendo controlador de novo. A questão é que a amiga dela deu um vacilo, ou elas esqueceram de combinar a história. Eu tinha Giselle no meu insta, e eu a vi indo para outro lugar em seus status no carro. A avenida em que ela estava, ia para outra direção da cidade. Aquilo me deixou desconfiado. Notei que ela não ficava mais online no whats. Decidi fazer algo, ir ate a casa dela e sondar o que estava havendo. O comportamento dela estava estranho. Ela não deixava de falar comigo na companhia das amigas.
?Peguei o carro e fui até a casa dela. Ficava uns quinze minutos distante. Era uma área residencial bem tranquila, ruas desocupadas e sem movimentação durante a noite. Perfeito para deixar o carro em outra rua e seguir até a casa dela sem ser visto por vizinhos intrometidos ou abelhudos. Ao chegar na rua onde ela morava, me deparo com um carro diferente, estilo sedan estacionado bem na frente. Aquilo me surpreendeu. Fiquei mais ansioso ainda. Olhei pelo portão na direção da casa e podia ouvir uma música bem baixa e ver as luzes da sala acesas, através das janelas.
?O portão não estava trancado, sempre parecia estar trancado, mas era um jeito que tinha que fazer nele para que abrisse. Eu sabia que fazia barulho, mas tentaria minimiza-lo fazendo o mais cuidadoso esforço possível. Ao abri-lo fez um certo ruído, hesitei. Fiquei um momento parado decidindo se deveria invadir ou não. Se ela me visse, e não estivesse fazendo nada demais, era o fim para a gente.
?Recalculei e estimei que com o barulho da música, ninguém havia ouvido o som do portão. Encostei-o de uma maneira que parecesse fechado e facilitasse minha fuga, e segui sorrateiro pelas paredes da frente para tentar ver algo. As janelas tinham vidros transparentes, porem estavam encobertas pelas cortinas. Decidi olhar nas janelas do corredor e para minha sorte, ou azar, havia uma que estava com o canto da cortina permitindo visão para a sala. Sorrateiramente decidi olhar e meus olhos não acreditavam no que viam.
?Havia um mulato totalmente nu na sala, em pe. Em frente a Naty, com suas mãos grandes em sua cintura e uma baita língua lambendo e com boca sugando aqueles seios lindos de aréola negra. Ela apenas gemia baixinho. Estava apenas com o shortinho do baby doll dela, se nada na parte de cima. O pau dele estava brilhante e a boca dela bem melecada.
?Tudo indicava que ele acabara de receber um delicioso boquete daquela boquinha que era minha há uma semana atrás.
?Seu pau era comprido, e levemente grosso. Caído, revelava uma cabeçorra roxa e proeminente. Ele era malhado, um cara novo e com a barba bem feita, típico frequentador dos pagodes que ela tanto adorava ir. Mais alto que eu e mais forte tambem.
?Enquanto sugava os seios negros dela, ganhava uma vagarosa punheta dela e caricias na nuca dele. Ouvi quando ela disse que queria que ele a mamasse bem gostoso.
?Ele desceu o shortinho que ela usava, e conferiu com os dedos a bucetinha dela. Notamos, eu e ele, que ela estava mega excitada, destilando seu melzinho delicioso e salgadinho, que eu tanto adorava sugar. Pude notar duas tacas também, numa mesinha próxima, indicando que eles bebiam vinho e se divertiam pouco antes de eu chegar.
?Ele sequer chupou aquela bucetinha, apenas melou a cabeça do pau e pediu que ela viesse ate ele. Nesse momento entendi que havia sintonia entre eles, e que eles já eram ficantes do passado, coisa que constatei em outras buscas nas redes sociais depois disso. Ela veio, cruzou os braços por detrás do pescoço dele. Ele apenas curvou-se na direção dela e a suspendeu no ar. Um movimento sincronizado. As pernas dela ficavam por cima dos braços e eles fizeram uma união suspensa. O pau dele não achou a bucetinha dela logo de cara. Ele com uma das mãos posicionou na entradinha e foi forçando a entrada. Vi pouco a pouco ele entrando na minha pretinha, sem do nem piedade. Vi quando os lábios ficaram bem esticados diante daquele intruso. Fez uma pausa na primeira penetração e ambos gemeram e se beijaram.
?Então a sustentando pelos braços, ele inicia um sequencia vagarosa de penetrações, com bastante beijos. Uma transa que iniciou com certo romantismo. Assim que ela gostava, e já gemia de forma mais intensa e alta. Ele estava com o rosto virado para onde eu estava, e eu tinha que ser cauteloso para não ser visto. Com isso, eu podia ver a penetração acontecendo, o entra e sai que acontecia.
?Eu estava com o coração a mil, me sentido traído e impotente, mas ao mesmo tempo uma grande excitação me percorria. Tudo que eu podia fazer era seguir aquela transa que mal tinha iniciado e já parecia que estavam há mil horas. Fiz o que me deu vontade, peguei o celular e comecei a filmar a transa deles do jeito que dava. E com a outra mao, tocava uma punheta de leve para não gozar tao rápido. não entendia como aquilo mexia comigo nesse ponto, mas eu estava a ponto bala e não queria perder nenhum momento daquilo.
?Percebi a cabeça dela apoiada nele, e o laco que ela fazia com os bracos no pescoço dele, mais apertado. Tudo indicava que ela queria gozar e estava quase chegando la. Ele percebeu e colou mais o corpo nela e intensificou as pirocadas de forma mais certeira, sem tirar muito, aumentando o contato entre a entradinha e clitóris dela, e a base do pau dele. Ate que como ela sempre fazia comigo, anunciou que ia gozar e contorceu-se de leve. Quase gozo com ela, parecia que eu estava ali participando da transa de alguma forma. Nesse momento percebo que ele muda a posição um pouquinho, as mãos dele passam a agarrar as nadegas de naty e apoiar o corpo dela. Então ele começa a martelar de forma frenética o corpo dela.
?Ela começa a gemer mais alto ainda, de forma bem escandalosa e vejo o suor pingar do rosto do ficante, que parecia desfrutar um prazer imenso em suas expressões faciais. Eu nunca havia feito essa posição com ela, não sabia que ela apreciava tanto e nem sei se teria preparo físico para tal situação.
?Percebi que ele a penetrava como se não houvesse amanhã, e em um súbito momento, ele a retira do seu colo a devolvendo para o chão. Poe sua grande mão na testa dela, e a forca a se ajoelhar. Ela entende muito bem do que trata, e põe sua língua para fora e fecha os olhos. Vejo aquela boquinha e rosto de princesa serem atingidos por vários jatos de porra quente, branca e abundante. Ele gemeu bem alto ao despejar a carga dele. Espremeu as últimas gotas e fez questão de jogar no rostinho dela. Ela com seus olhos fechados e melecados, procurou aquele cacete brilhoso que já se direciona para o chão, e deu as últimas lambidas como que limpando os resíduos que haviam de esperma. Nessa hora não resisti também, e gozei vendo o rostinho dela todo lambuzado e ela adorando tudo aquilo e sorrindo bem satisfeita. Algo que nunca tínhamos feito também, talvez por falta de iniciativa minha. Gozei bastante, senti uma onda de relaxamento no meu corpo. Guardei meu pau e encerrei a gravação. Fiquei na expectativa do que ocorreria a seguir.
?Ele bateu com a cabeçorra na boquinha dela, e falou que ela era uma putinha gostosa e safada. Que tinha adorado matar as saudades. Depois disso ele a ajudou a ir ao banheiro, devido os olhos estarem melecados de porra.
?Ela foi e ele ficou na sala. Pegou o celular e mandou um áudio falando que estava na casa de uma gata, mas depois iria aparecer lá com turma dele. Deveria ser um amigo falando alguma coisa. Logo após ele lê algo que chega, e responde com outro áudio rindo que ele não estava com a mina que estavam falando. Quando ela retornou, ele falou que algum Diego tinha mandado mensagem e falado que ele estava com ela. Ela apenas caiu na risada e disse que ele era muito esperto, que tinha manjado tudo na quarta.
?Eu fiquei: “como assim?”

Continua...
?