Um macho canino e um negão num belo dia

O dias se passavam rapidamente e as minhas férias estavam no fim, foram as melhores férias da minha vida, pois em poucas semanas tu tive três machos insaciáveis, um homem com o membro gigante, O Mario, que tirou o meu cabaço da bundinha e dois amantes insólitos, os cães Darko e Rex, que por uma sorte do destino me comiam na hora que eu quisesse, e o melhor, a foda durava quase uma hora pois o p deles cresce dentro da gente e nos mantém entalado até que eles despejem todo o seu esperma quente dentro do meu rabo.

Numa sexta feira de manhã, por volta das 9 horas lá estava eu na sala da casa principal da fazenda e ao procurar meu tio, descobri com o capataz, um senhor de 44 anos, nordestino de médio porte, negro e dono de um sorriso muito branco que se chamava Gil, que meu tio tinha saído bem cedo e tinha isso para Bragança Paulista pra intermediar a venda de eucalipto e de uma ninhada de porcos recém nascidos da fazenda. Ele me disse que meu tio voltaria para a fazenda apenas no sábado pela manhã. Imediatamente fiquei super feliz, pois imediatamente veio em minha mente a idéia de engatar com o delicioso cachorro rex, que jamais recuava quando eu assoviava para ele me encher de esperma canino.

O capataz tinha saído para cuidar de seus afazeres na fazenda e me deixou sozinho, imediatamente eu peguei o rex na coleira e o coloquei dentro de casa para que o capataz visse que eu queria o cachorro por lá pra proteger a casa principal. Eu não tinha coragem de foder com o tinha coragem de foder com Rex dentro da casa principal, então me veio a idéia de levar o cachorro para a casinha onde o Mário dormia. Não deu outra, ao perceber que eu estava sozinho com o cachorro, fui até a a parte da casa onde ficavam as chaves, peguei a chave do quartinho, dei um assovio e lá veio o cachorro de rabo abanando. Com certeza ele já sabia o que iria acontecer, pois ao chegar perto de mim ele dava pulinhos de alegria e eu podia ver perfeitamente a pontinha de seu cacete vermelho já saindo da pele protetora, parecia com um batom.

Abria a porta, entrei e logo atrás de mim entrou o rex, brincando, pulando e me lambendo. Eu estava tão ansioso por levar aquela pica deliciosa que tirei logo a bermuda e a cueca, ficando pelado da cintura pra baixo, ficando apenas de camiseta. Tranquei a porta, coloquei uma almofadas no chão e fiquei de joelhos. O cachorro estava tão tarado que tentou copular em minhas costas, pois eu ainda não tinha me abaixado. Sentia perfeitamente a pontinha de seu membro roçar minhas costas. Pronto, fiquei de 4 e ele imediatamente começou a lamber meu cuzinho, que piscava fortemente, louco pra levar uma engatada daquele cachorro delicioso. Ele lambeu menos do que nas outras vezes, mostrando que o que ele queria mesmo era meter bem fundo em mim. Me ajeitei bem confortavelmente, me abaixei, abri as pernas ficando com o cuzinho totalmente exposto até sentir o Rex subindo em minhas costa e colocando as patas como que abraçando a minha cintura. Ele começou a bombar, e me fazia sentir a ponta de seu cacete bem perto de acertar o centro do alvo. Ele até pulava tentando meter. Como ele era menos do que o Darko, então tinha mais dificuldade de acertar o alvo. Eu abaixei um pouco o quadril e então senti a cutucada de seu pau pedindo passagem pra ficar atolado dentro de mim. Confesso que a primeira estocada me deu uma dor considerável, mas a vontade de meter era maior do que a dor. Eu me segurei firme e pude sentir suas estocadas rápidas e fundas dentro do meu cuzinho, já gozando ele lubrificava o meu interior, facilitando a penetração. Sentia perfeitamente a velocidade estonteante de suas estocadas e o seu membro começar a inchar dentro de mim para inchar pau e engatar do jeito que eu adorava. Ele começou a diminuir a velocidade de suas bombadas até parar e ficar quietinho dentro de mim me enchendo de porra quente. Seu pau não parava de latejar e eu sentia plenamente o nó dominando o espaço dentro de mim me mantendo engatado em sua virilidade. Nossa que delicia de momento, eu me sentia totalmente subjulgado por aquele cachorro tarado, que entava se satisfazendo dentro de mim me mim, me lotando com seu esperma quente com seu pau grudado dentro de mim.

Eu já sabia que ele demoraria pelo menos uns 40 min me comendo e eu então relaxei e comecei a curtir aquele momento de sexo animal curtindo ao máximo aquela união deliciosa de um macho e uma femea sendo engravidada, que era eu...

Depois de uns dez minutos dessa deliciosa união entre eu e meu macho, veio o desespero...

Ouvi alguém mexendo na maçaneta do quartinho, e fiquei apavorado, pois se alguém me pegasse daquele jeito ali engatado com o Rex seria minha ruina, pois meu tio jamais me perdoaria. Eu não podia sair do lugar que estava pra ficar em pé pois o cachorro estava atolado em meu interior e a foda iria durar pelo menos mais meia hora, como das outras fodas.

Fiquei em total silencio, ainda bem que o cachorro era quietinho e estava apenas parado me enchendo de porra. Então de repente ouvi o barulho de uma chave e tive a certeza que alguém estava abrindo a porta. Nossa, comecei a tremer de medo e em poucos instantes a porta se abriu, surgindo o capataz Gil que entrou, fechou a porta trancou com a chave.

Do jeito que eu estava não tive coragem de olhar pra ele, morrendo de vergonha. Então ouvi ele falar :

- Menino, fique tranquilo que eu tenho visto vc fazer essa safadeza com os cachorros da fazenda há varios dias atrás, mas hoje o tesão falou mais alto e quero me divertir também...

Eu então tive a coragem, levantei a cabeça e ao olhar pra ele. O danado estava de zíper aberto e com um pau descomunal pendurado. Um pau preto e enorme, até um pouco maior do que o do Mário. Ele dava sorrisos pra mim enquanto tirava lentamente suas calças.

Do jeito que eu estava, não podia me levantar pois Rex estava engatado em mim tipo bunda com bunda, então, sem nenhuma cerimonia, Gil se sentou no chão bem na minha frente puxou minha cabeça e encaixou a cabeça de sua rola preta em minha boca. O gosto era salgado e tinha um pouco de cheiro de mijo. Mas ele exigiu que eu o mamasse para que ele pudesse manter o meu segredo. È claro que eu mamei aquela rola gigante, pois eu queria mesmo mamar pois ela era linda e grossa demais. Mamei por que eu quis, pois mesmo me pegando grudado em Rex, O gil não tinha como provar que eu estava engatado com o cachorro, ou seja, seria minha palavra contra a dele, e meu tio com certeza o demitiria da fazenda. Mas pra que eu iria fazer isso se eu estava mesmo é super feliz, pois iria ter ao meu alcance dois machos caninos e um humano. Deixei ele achar que era o dono da situação. Nosa que rola maravilhosa, ele estava agora super dura e quente em minha boca faminta que o mamava com força e com muito tesão. Como eu estava de 4 não conseguia usar as mãos pra segurar a rola, então a mamada foi só pica e boca, com a cabeça entalada em minha garganta. Fiquei ali mamando por uns 5 minutos e ele então começou a dar sinais de gozar, eu me preparei pra engolir o seu esperma. Foi então que o Rex conseguiu tirar seu mau enorme de dentro de mim, fazendo um barulho estranho, ficando com aquela rola balançando no ar e ainda gozando. Ao me ver desentalado do cachorro, Gil se levantou, tirando o pau da minha boca e se colocou atrás de mim.

- Nossa, menino que estrago que o cachorro fez no seu cuzinho, ele está todo aberto e molhado... Vou meter bem fundo em vc agora mesmo. Dito isso ele ficou de joelhos e senti seu pau encostando na entrada, como eu estava molhado pelo sêmen de Rex, senti o pau de Gil entrar com certa facilidade, mesmo sendo muito grosso. Senti perfeitamente ele meter devagar aos poucos até encostar os pentelhos em minha bunda. Ele ficou parado e depois de meter até o talo começou a bombar devagar, me enchendo de tesão, pois era diferente de Rex, pois depois que o cachorro mete e enfia o nó, ele para de bombar, ficando quietinho, ao contrario dos humanos que bombam direto. Nossa eu estava delirando, sentindo aquele senhor negro e super dotado meter em mim. Fiquei ali gemendo de tesão e de repente me lembrei de Rex. Ele estava li do lado com sua rola imensa exposta balançando e despejando varias gotas de esperma ainda... Como eu já estava fudido mesmo não tive vergonha. Peguei o cachorro e coloquei ele de costas pra mim, puxando sua rola pra trás e engoli aquela ponta vermelha que gozava sem parar seu esperma quente e bem liquido. Gil de risada e me chamou de putinha safada e intensificou suas bombadas em meu cuzinho.

Continuei ali sendo usado por dois machos maravilhosos, quando Gil me falou que estava prestes a gozar. Eu pedi que fosse em minha boca... Soltei o cachorro que me amamentava gostoso e Gil tirou a rola de dentro de mim, veio para a frente e encaixou sua rola dentro da minha boca. Gemendo muito ele disse pra eu mamar com força pois ele estava com muito leite, pois não transava há mais de 4 meses. Começou a foder minha boca, gemendo muito e falando obscenidades, eu então aumentei a sucção como se fosse uma mamadeira. Ele segurou minha cabeça e gemendo começou a gozar um leite muito mais espesso do que o de Rex, o gosto era diferente, mas não menos gostoso. Nossa que delicia, ele encheu minha boca de leite branquinho e grosso, me alimentando de sua virilidade, eu engoli o máximo que pude mas ele tirou a cabeça do pau de minha boca e finalizou esfregando a rola em minha cara. Nossa me senti o menino mais feliz do mundo, duplamente fodido e amamentado. Ele se levantou, colocou as calças e disse que dali pra frente eu seria seu amante, enquanto eu estivesse na fazenda, prometendo não falar nada para meu tio. Eu só inpus uma condição :

Que ele não implicasse de quando eu quisesse foder com os cães. Ele sorrindo aceitou, abriu a porá e saiu assoviando enquanto eu estava ali extasiado com a cara cheia de porra dele e o cu cheio do esperma de Rex, que ainda estava com o pau pra fora da capa. Pra finalizar eu me deitei no chão. (Rex estava deitadinho) coloquei a ponta de deu membro dentro de minha boca pra engolir os últimos jatos da rola maravilhosa do meu cão arrombador.

Beijo a todos, vou contar em um próximo depoimento o dia que fodi com Rex e darko juntos.