O motoboy mega tesudo

Oi me chamo, Toni, tenho 48 anos, 1,85 mts, corpo legal, me dizem um coroa bonito. Quero contar a vcs minha evolução sexual, vivi muito tempo como bi, depois gay ativo e finalmente gay passivo que foi como enfim me realizei de verdade. Curto muito ser passivo para um cara ativo, caras meio dominadores, preferivelmente dotados que me façam chupar suas rolas na hora que desejam, para um desses dou o cu do jeito que ele mandar, quiser e desejar.
Quando contei a história do vizinho que está fazendo o que quer comigo.
Falei de um motoboy de entrega. Vou contar como o conheci e algumas que aconteceu com ele
Sessé, um cada de uns 23 anos, moreno, muito alto, magro, também saradinho, como muitos dos moleques dessa área mais popular onde aluguei uma casa, enquanto reforma da minha.
Na primeira noite na casa, tive um problema no quadro de energia. Coincidentemente um peguete me manda uma mensagem. Falo do problema, e ele safado diz que por uma danadinha e uma bunda, conserta pra mim. Claro que topei, inaugurar a casa com um gostoso daquele daria sorte.
Ele chega todo safado e no abraço da aquela pegada no rabo, e me pega a mão, pondo-a dentro da bermuda ser e me faz sentir o cheiro de pica.
Em 5 segundos, por o fio que escapou do disjuntor, e fez a luz. Imediatamente, me chama num canto de frente a uma floreira e diz.
- Tira fora minha rola e segura enquanto mijo.
Pedido irrecusável daquele moreno, um pouco mais baixo que eu, cabeça raspada a máquina número um. Um rola não grande, mas com uma beleza de grossura. Macho rústico, sem depilação, pentelhos crescidos livres.
Vou abaixar sua bermuda, ele me dá um beijo rápido.
- Fica de joelho bro, pra vc ficar bem pertinho.
Assim faço e ao descer a bermuda o cheiro decola me deixa doido. A seguro ainda meia bomba e vejo e ouço um jato grosso de mijo que brincando fiz segurando a pica, desenhos na terra seca da floreira.
Viu-me se olhar fixo na pica, agora dura, impossível de dirigir.
- Tá doido pra ter a rola na boca não é viado?
- Posso...
- Se joga....mostra como vc chupa gostoso uma pica.
Fiz o trabalho com total dedicação. Ouvindo-o gemer, me chamando de boqueteiro tesudo. Certo momento me manda engolir e ficar com ela inteira na garganta e ficar até quando aguentar.
Pergunta se conheço o tal Sessé que fazia entrega de uns pizzaria por ali. Respondi que não ele pergunta se pode pedir uma pizza e fazer o canal pra mim . Aceito e depois de encerrado o pedido ele fala pra deixar o portão aberto.
Depois de me botar mamando até quando quis, me diz para apoiar numa caixa de fogão. Manda que lhe mostre o cu e cai matando chupar, até eu não aguentar mais e implorar para ele meter.
Assim que ele vence a entrada do cu, que a dor inicial me fez morder a cueca dele que destaca em cima da caixa onde eu me posicionei pra levar piroca, a campanhia toca e ele me manda esperar exatamente como estou. No caminho deixa apenas a luz mais fraca acesa.
Ouvi do portão os todos por ele estar nu e de pau duro.
Ouvi ele falar que está metendo num carinha massa e que iria fazer o canal par a ele curtir no fim do expediente.
As vozes se aproximam e se calam. Se o que apenas o Raul está perto de mim 3 sinto que o tal motoboy espiã da porra de entrada.
Raul bem a minha frente e balançando a rola, manda que cuspa.
- Isso mesmo parceiro agora abre o rabo pra tomar uma pirocada.
Meteu e foi entrando sem parar até o fim. Assim que duas bolas bateram na minha, começou a bombar.
- Cuzão gostoso da porra, olha esse mundão de rabo.
O telefone começa a dar sinal de várias mensagens.
Ele olha, solta um palavrão. Tira atola e pedindo desculpa diz que tem de Rossi e urgente. E assim faz saindo vestindo as roupas.
- Acerta si com o Sessé, o cara e gente boa.

Só então olho diretamente para o motoboy. Um gato que quase batia na altura da porta. Com capacete aos pés e a calça aberta com uma belezura de rola dura. Cabeça grande e roxa coroando 19 cm de nervo e carne dura.

- Ô desculpa, nem te vi aí. Digo eu ainda arriado sobe e a caixa com una das pernas sobre levantadas
Ele sorri E diz.
- Sem problema, está ótima a visão daqui.
Eu ri como uma pira escrota.
- É de que a pizza.
- Calabresa. Kkkkk

Levantei e peguei e carteira.
Ele pergunta se pode ficar a vontade, era a última entrega.
Naturalmente ele começa s se despir, me olha inteiro, diz
- te vi duas vezes quando veio olhar a casa, nunca pensei que curtisse. Sou tarado num cara assim, mais maduro, corpo todo em cima, ainda mais bonitão como vc.
- Também curto um garotão como vc. Parece que a galera da área só tem gostoso

- Cara se vc gosta mesmo da putaria e de ser puto, tá feito. Kkkkk. Pica não vai te faltar.
O jeito natural que ele falava, recheado de verdadeiro tesão   me deixou quicando.
Vi aquele vara pau com k corpo de ossos e músculos exatos. Uma cara de safado, cabelo baixinho, com uma pica linda, um saco grande, meu maior fetiche, tido isso coberto de pentelhos tão aparados gente que mais eram apenas como uma sombra.
- Gostou, coroa?
- Alguém já disse que não?
- Nunca principalmente depois que foi um trato com ela. Tá afim,?
- Vc dúvida.
- kkkkk do jeito que o sacana te deixou aí, de cu, vazio, o mínimo que posso fazer, é terminar o serviço. Ou melhor, começar de novo, é mostrar que um come rola gostoso assim, merece tratamento vip. Vem aqui.
Me aproximo, ele passa a mão no meu rosto, nos peitos.
- Fica a vontade cara. Vou te dar uma pega que vai te fazer querer mamar essa pica e me dar o cu a noite toda. Vai dar conta?
- Vou te mostrar.
Ele me empurra contra uma parede e quase me faz parte dela.
Retribuo beijos, abraços e lambidas, da mesma forma que ele me faz. Ele pega minha rola e junta na dele, tendo para isso que dobrar, os joelhos.
- Tesão vc garotão, já vi que é bom de foda.
- Eu já vi que vc também é bom na coisa. Curte como, quero agradar muito meu coroa bonitão rabudo.
- Curto tudo cara, desde de namoradinho, a ser passivo de macho putão.
- É dos meus, curte obedecer direitinho, pra se fizer certinho ganhar agrado de pica?
- É meu número, faz e manda o que quer, pode xingar, comandar, tesão demais é fazer macho gemer.
Ele me vira de costas e esfrega seu corpo em mim, por a rola entre minhas pernas e se cola na minha nuca falando putaria.
- Passivão delícia da porra, se mamar pica e dar o cu gostoso como vi dando pro Raul. Se vc quiser vai ter pica toda noite.
- Me dei bemmmm.
Recebo uma dedada no cu e aprisiono o dedo.
- Aperta mais, pisca, puta merda, esse cu tá desesperado por pica. Quer?
- Ai é sacanagem, me fode como quiser, mas vou cobrar tudo que vc prometeu, mamar rola, levar rolada e tomar muita leitada.
- Vadiozão, aí quem me ganha é vc, não imagina como gosto de um beberrão de porra. Mas agora vamos alimentar esse cu. relaxa que vou na manhã.
- Já tá arrombando vc viu, mera como vc quiser, cu de macho não tem essa não.

- Fica de quatro aí no chão putão. Prefiro entra e suave pra vc sentir cada pedacinho de pica.
De quatro, me exibo abrindo o cu e mostrando o nível da vadia sem vergonha. Ele adora e mete a lingua no cu.
- Cara tenho mó tesão em chupar cu antes de socar vara.
- Vou casar com vc seu sacana..
- Vai não, vc vai ser meu puto, pra gente pirar fazendo sacanagem. Vai ser minha putinha. Agora aguenta aí pra ganhar pica.
Empino a raba e sinto a cabeça roxa na porra do cu, ao mesmo tempo que suas mãos me seguram e se apoiam nos meus ombros.
Vivi a delícia de me sentir mais aberto pra receber a rola do moleque. Festejo o arregaço gemendo e dizendo em detalhes o tesão de sentir aquele pau me preenchendo.
Completamente preenchido, com os pentelhos dele esperando minha bunda, ouvindo ele encher de elogios o rabo de seu novo viado. Peço.
- deixa eu comer essa rola, fica parado aí, se não gostar manda parar e faz o que quer.
Ele se curva para trás, apoiando as mãos atrás de si mesmo. Isso faz a vara empinar quase me suspendendo junto. Eu pego um banco baixo e me apoiando com as mãos em cima dele fico com as costas e cabeça 30 graus inclinado como se fosse decolar. Aoero muito forte a pica e ganho um gemido alto do macho. Dano a rebolar pra cima, baixo e para os lados, aumentando e diminuindo a velocidade e de repente pulo subindo e descendo como se disso dependesse minha vida.
Quanto mais ele gemia, xingava, prometia me fuder todo dia, me fazia concordar em sempre o chanar pra ele meter pica .
- Agora é comigo viado. Vira de frango, vou te varar na rola olhando sua cara.
Obedeço imediato, ele diz querer encher meu vu de porra. Prometo que depois de trocarmos exames.
- Mas mete macho e dá essa esporrada na boca de seu viado.
Bicho endoida a meter tora, me abre as pernas, mete a fazer-me pular do tapete, me beija, me punheta.
Perto do gozo, se poe por cima de mim, em posição de flexão. Com a rola na minha cara.
- Abre a boca e deixa s pica entrar, vamos ver quantas flexícoes vou pagar até leitar a goela da minha puta.
5 minutos como uma estava na minha boca.
Puxa meus cabelos ao mesmo tempo que senta num outro banco e volta a me fazer engolir caceta. Até que a baba grossa saída de minha boca lhe cobre as bolas. Sinto a madeira inchar e engulo toda e logo ele continuar a fazer minha cabeça subir e descer. Libera os primeiros jatos fundo na garganta e vai tirando a pica até me dar na boca a saborear a porra. Termina arfando e me olhando como alucinado de tesão mela todo meu rosto na pica esporrada.
Quando ensaia me fazer gozar.
- Não, quero gozar agora não, quero ficar com sua pica na boca até vc meter de novo. Oh não aguenta.
- Kkkk, putão da porra. Vamos tomar um banho que vou curtir vc um pouco e te trago de lá, varado na pica. Vou te mostrar que vai pedir penico primeiro.

O Motoboy meteu não uma, mas, mais duas vezes antes de me largar destroçado na cama   de barriga estufada de porra, e cara lambrecada.

Dormimos poucas horas

Saiu eram 6 da manhã, não sem antes meter rola enquanto lhe preparava o café.

- Peraí Sessé, deixa eu fazer o rango.
-Tenho certeza que vc consegue fazer os dois. Rebola nessa rola viado da porra.
Foi pirocada toda noite semana inteira, ele viciou tanto quanto eu.

Quando sugeri uma com o vizinho amigo nosso, ele emenda que de eu topar chamaria o filho do padeiro, que ao ver quando fui tomar café da manhã depois de falar sobre ele ao Sessé, logo me deu um sorriso e uma belíssima pegada na rola.

Essa é a próxima