Mas vamos mudar de assunto! Eu quero contar a vocês sobre experiências boas e bem gostosas que tive depois daquela fase da minha vida.
Depois que eu saí da casa da dona Vera, eu decidi mudar de estado. Peguei o pouco de dinheiro que tinha recebido de indenização e comprei uma passagem de ônibus para a Bahia. Demorei quase um dia para chegar lá e o ônibus era bastante cheio e barulhento.
Dentro do ônibus, eu conheci um garoto da idade do filho de dona Vera mais ou menos. Ele tinha 17 anos e estava indo visitar o pai que morava em Salvador há alguns meses. O menino era bem taradinho, mas de uma forma meio fofa e que me fez amigar com ele. O nome dele era Tadeu. Trocamos uns papos e números de telefone, mesmo que eu soubesse que provavelmente não ia lhe ligar depois. Não quis acabar com a alegria do moleque.
Assim que cheguei lá, era finzinho de tarde. Consegui um quarto em um motel barato e bem pequeno, mas até que era limpo. E saí para conhecer a cidade.
Conheci o Elevador e o Mercado de lá, onde me diverti muito e consegui espairecer um pouco a mente. Depois resolvi jantar em um boteco próximo. Bebi uma cervejinha, duas, comi alguns petiscos e em algum momento percebi alguns caras me observando de um balcão e quando eu notei não demorou para um deles piscar pra mim.
Confesso que nem me lembro como eram fisicamente, não prestei muita atenção e a verdade é que não me importava. Já estava sem transar por vários dias e isso deixava o meu humor péssimo e me fazia ficar muito estressada. Queria aliviar. Queria sexo e era uma excelente oportunidade.
Decidida, eu simplesmente caminhei até o balcão e virei sua latinha de cerveja na boca sem cerimônias. E então saí. Ele, é claro me seguiu para fora do boteco e me agarrou no minuto seguinte. Quando dei por mim, nós estávamos dentro do seu carro no meio de uma estrada vazia nos comendo no banco de trás. Eu nem me dei ao trabalho de tirar a roupa que vestia. Só baixei a calcinha e ele me socou o pau. E eu sentei. Sentei tanto e tão fervorosamente que minha buceta ardia e ele urrava no meu ouvido como um ogro.
Não rolou camisinha. A carne quente vinha e roçava minhas entranhas com força, com tudo, socando meu útero até eu soluçar de dor e tesão. Meu cabelo era puxado. Minha boca quase arrancada pelos seus dentes e meus peitos amassados pelas suas mãos enormes e peludas. Tudo que se ouvia era o estalo de seu saco na porta do meu cu e os meus gemidos. Eu gemi feito uma cachorra no cio. Tremendo em suas pernas como se fosse morrer ao gozar. Não lembro quantas vezes explodi naquela rola quente e fedida, mas sei que foram muitas. Houve uma hora em que ele simplesmente me virou e tentou empurrar seu pau babado no meu cu, para me dar uma surra de pica no buraco de trás.
E então foi pau no cu e cu no pau de forma frenética. Ao mesmo tempo em que quatro dedos seus esfolavam o buraco da minha xota. Eu tremia, delirava, revirava os olhos e gritava para ele me comer. Me arregaçar e arrebentar meu cu.
Ele terminou esporrando na minha cara e me botando de joelho no chão do banco pra esfregar aquele pinto na minha cara. E logo depois me largou, pelada e com a calcinha no joelho, no meio da estrada vazia.
Delícia
Votado é que dlc de cu!
Que delícia, matou a vontade de sexo ?porque eu fiquei muito excitado com seu relato.
Adorei! Continue sempre assim, votado!!!!
Deliciosa MARAVILHOSA hum muito gostoso seu conto tarada
Muito bom. Gostei gostoso. Votei no seu conto. So falta votar em vc agora.hehehehe
Adorei o conto, vou ler os outros, todo baiano gosta de sexo mas nem todos são cafajeste como esse, falo por ser baiano. bjs..
Sensacional !!! Votadíssimo !