Oi pessoal, como de costume vou me apresentar Sou a Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha Depois da viagem cansativa de ônibus... cansativa principalmente pra mim, que fiquei com o pau daquele pirralho socando na minha boca boa parte do caminho, sem falar na humilhação de chupar o garoto e o filho da puta cuspir no meu rosto e ficar me xingando ainda. Mas enfim chegamos a casa dos meus tios, ele moravam num condomínio fechado, uma casa bem grande e bem bonita, moravam meus tios e o filho deles que tinha 23 anos, era o Fábio meu primo, a gente desde pequeno fomos bem próximos, e apesar deles morarem longe a gente sempre se falou bastante, pra família ele era um garoto certinho, fazia faculdade, um exemplo na família, mas como éramos bem amigos desde pequenos eu já sabia que na verdade ele era gay, se vestia de homem mas era aqueles viados bem pervertidos, ficava me contando as putarias que ele vazia e eu dava muita risada, sempre foi assim No assim que chegamos já encontrei ele e nós abraçamos e ficamos conversando por horas, meus pais adoravam ele, e ficavam dando umas indiretas que faziam muito gosto se a gente namorasse e tal Como eles já ficavam me jogando pro Fábio, não tinha problema em ficarmos juntos o dia todo. Ficamos na piscina tomando sol e ele falando um monte das putarias que ele fazia, dos caras que ficava e tal Ficamos bebendo e fiquei mais soltinha contei minhas histórias pra ele, de quando chupei os meninos no encontro da igreja, do pirralho do ônibus, ele dava muita risada e ficava me zoando, falando que era mentira minha e ficamos nisso a tarde toda. No final da tarde já não tínhamos vergonha e o Fábio falou: -Vamos nós dois numa casa de Swing? Eu já tava bem alegrinha com as bebidas e falei: - Eu topo, mas como funciona? E como vamos sair assim como todo mundo aqui? Ele falou: chegando lá eu te explico como funciona, e pode deixar que convenço seus pais a deixarem Fomos pra sala onde estavam nosso país e o Fábio bem espertinho falou que ia me levar pra jantar num restaurante bom da cidade e tal, meu país caíram facinho na história e ainda incentivaram a gente a ir A gente se arrumou e fomos no carro dele, eu tava toda animada, nunca tinha ido num lugar desses, ele falando que tínhamos que ir como se fôssemos um casal pra poder entrar e tal. Chegamos lá e era um casarão, parecia uma balada mas claro não tinha ninguém na entrada, tinha um estacionamento embaixo e era uma entrada bem discreta pra ninguém de fora ver que frequentava. Entramos de mais dada como namorados e eu já comecei a olhar pra todos os lados achando que veria um montem de gente pelada e tal, mas pra minha decepção parecia um bar bem chique, mas normal, algumas pessoas bebendo, conversando... Olhei pro Fábio e falei: - é assim mesmo? Pensei que ia tá rolando a maior putaria aqui. Ele riu e falou: Calma menina, aqui é só a entrada, mas já que vc tá toda ansiosa vamos direto pra diversão. Ele foi me levando pra outro ambiente e aí o negócio ficou sério. Entramos numa sala bem grande e lá confesso que me assustei, tinha uma mesa bem grande um homem deitado, uma mulher cavalgando nele e outro cara montado nela, algumas pessoas olhando e os 3 transando igual loucos, a mulher suada gemendo e pulando, o cara em cima dela metia sem dó no cuzinho dela, eu olhava tudo aquilo sem acreditar que ela aguentava e ainda gemia igual louca. Claro que já vi em pornô essas cenas, mas ao vivo era totalmente diferente. O Fábio me olhou e falou: Te falei que o negócio aqui é tenso Eu falei: Meu, não acredito no que tô vendo. Ficamos uns minutos ali e seguimos, vimos varios casais transando, mulheres se beijando, a putaria rolando solta, Fábio me chamou pra voltarmos pro bar e ficamos bebendo e conversando sobre tudo que tínhamos acabado de ver, a gente ria bastante, dava pra perceber que o pessoal que frequentava eram casais mais velhos, tipo de 40 pra cima, só nos ali de novinhos, recebíamos vários convites mas ficávamos rindo e recusávamos todos. O Fábio ia lá só pra se divertir e ficar vendo o pessoal transar, mas eu como era minha primeira e com certeza a última fiquei doida pra aproveitar, não teria outra oportunidade, falei pra ele: -Fábio vamos fazer alguma coisa? Vamos? Vamos? Ele disse: Eu só venho aqui pra beber e tal, pra mim não rola é só troca de casal. Eu fiquei insistindo e ele falou: Olha Nina, o negócio aqui é pesado, o pessoal tá acostumado a fazer de tudo, não sei se vc aguenta. Eu dei risada, mas ele falou que era sério. Fiquei meia decepcionada, e falei: Queria fazer alguma coisinha pelo menos, pra não passar em branco. Ele falou: já sei tem uma coisa mais leve que dá pra vc, até pq pelo que me contou vc é experiente. Já me animei na hora e fiquei perguntando o que era, ele só falou: - vc topa ou não? Eu sem saber o que era topei. Ele me levou pra um ambiente bem afastado que não tínhamos ido antes, era um corredor com vários quartos, o Fábio perguntou alguma coisa pra um funcionário do lugar, não consegui ouvir o que falaram e nisso ele pegou uma chave e entramos num dos quartos, era bem estranho o lugar, o chão era todo acolchoado, tinha uns sofás e não tinha cama, o Fábio veio com uma máscara e mandou eu colocar, só cobria bem pouco meu rosto, minha boca e meus olhos ficavam descobertos, e ele mandou eu ficar no meio do quarto e sentou numa poltrona no canto, apertou um botão que tinha numa mesinha, fez um barulho de apito e eu olhei pra ele sem entender e falei: Fábio, me fala o que tá acontecendo? Eu tava ansiosa, curiosa, não sabia o que seria aquilo Ele só falou, espera que vc vai ver Quando olhei pra porta começaram a entrar vários caras. Eu fiquei paralisada e o primeiro que entrou já abaixou a calça e sem falar nada ficou me olhando com o pau duro pra fora O Fábio falou: -Vai Nina ajoelha e chupa todos eles que eu quero assistir Foi aí que eu me liguei no que tava rolando, o Fábio que seria meu (marido) estava me cedendo pra outros caras. Quando me ajoelhei comecei a chupar esse primeiro cara, quando percebi já tinha uma roda em volta de mim, vários caras batendo punheta bem perto do meu rosto, alisando meu cabelo... Nisso o Fábio falou: -Vai lá rapaziada, podem foder a boquinha da minha esposa puta. Foi a deixa que aquele monte de homem queria. Começaram a agarrar minha cabeça e afundar os paus na minha boca, eu engolia um, mal respirava já tinha outro socando a rola na minha boca, ajoelhada cercada de rolas com as babas da minha boca, e ouvia o Fábio incentivando e rindo, quando consegui olhar entre os caras a minha volta, tinham as esposas de alguns assistindo e incentivando seu maridos a foder minha boca, uma mulher falava: Fode essa putinha como vc fode minha buceta. Outra dizia: Judia dela amor, soca seu pau gostoso nessa boca novinha. Eu nem consegui fazer nada, só sentia as socadas na minha garganta, a baba descia pelo meu queixo e minha boca de tanto pau já estava ficando dormente, não conseguia nem mais fechar, eu apoiava minhas mãos no chão como dava e caia de boca naqueles paus, era puxada pelos cabelos e ia de 4 até o pau de outro cara pra ter minha boca invadida por outra rola sem dó nenhuma, até que exausta já, devia ter chupado o pau de uns 10 caras que estavam ali, nem consegui contar, mas felizmente... infelizmente na verdade o último tirou o pau da minha boca me colocou no meio da roda e alguém falou: Agora galera, vamos encher ela de porra. Eu bebada de tanto levar pau olhei pra cima, e um tiozão chegou perto segurando meu queixo falou: Não engole ainda não menininha, segura na boca até encher. Eu sem forças só fiz com a cabeça que sim e foi aí que começou. Todos batendo punheta e gemendo me vendo ali ajoelhada de boca aberta esperando o esperma deles... Um chegava perto e gozava e falava: Bebe meu leitinho bebezinha Outro: Toma minha gala putinha Outro: Engole minha porra vagabunda Outro: Mama meu esperma boqueteira E por aí foi, as mulheres que eu eu já conseguia ver pq os caras gozavam e saiam da roda, elas recebiam seu maridos beijando eles e rindo, todas felizes dos maridos terem fodido minha boca e ainda gozarem nela, Eu já não aguentava mais segurar, era muita porra dentro da minha boca, eu soluçava, dava ânsia, mas os incentivos em volta eram muitos pedindo pra eu aguentar, finalmente o último veio e esporrou dentro da minha boca, ainda falou: Agora pode engolir depósito de porra Eu tentei engolir tudo, mas não dava, não passava na minha garganta, e comecei a babar muito, acho que mais da metade desceu, mas acabei deixando boa parte cair, fiquei de 4 tentando recuperar o fôlego e quando olhei pra cima, tinha muita gente me olhando, deu mó vergonha na hora, não sabia o que fazer, o Fábio percebeu, me pegou do chão e me levou pro banheiro, lá ele falou: Eu não acredito que vc fez isso Nina... E nisso eu voltei daquele transe e comecei a rir muito, ficamos rindo no banheiro um tempao comentando o que tinha acontecido. Fomos embora e ninguém nem desconfiou de nada, meu país ainda ficaram todo felizes que tinha saído com meu Primo... Mas sabem....
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