Estava numa festa na roça. Dança de quadrilha. Muito quentão me fez ficar alegre. Como sorria e dançava como dançarina livre e sem sono. Um matuto sorriu pra mim. Minha saia aberta mostrava meu shortinho curtinho, aparecia minha calcinha. Na dança rebolava e levantava a saia. Aquele toró de pernas aparecia. O homem olhava e batia palmas. Quando dancei perto dele, ele mostrou seu volume. Me fiz de donzela, mas nunca senti tanta vontade, como naquele momento. Ser penetrada forte por um pau bem grande. Nunca pensei dar para um matuto. Quando acabou o show passei por ele e disse que já ia. O matuto não é bobo, pediu para me acompanhar. Singelo, meigo e dócil me colocou na sua frente. Pediu licença e se pos nú. Aquele membro descomunal me provocou. Queria pegar naquilo. Grosso e grande queria ser penetrada. Deitada de bruços queria sentir na minha bunda, aquele mastro me esfregar. Passando no rego, desceu para a entrada da minha buceta.
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