Era uma das vizinhas. Ficaram conversando na sala. Depois de uns 5 minutos Glória a dispensou e transamos mais uma vez e voltei pra casa. Assim funcionava o quintal. A primeira casa era dos donos e onde morava Alan que era o cupido do mal que ela usou pra me tirar de casa. Eu morava em cima com minha mãe, irmã e padastro. Depois vinha a casa de uma baiana gente boa que tinha 3 filhos ainda crianças e foi quem bateu na porta. Glória morava na casa de cima encostada na minha. Atrás tinham mais 6 casas e duas delas moravam parentes dessa vizinha baiana e que eram baianos também. Acontece que veio morar com essa vizinha baiana uma irmã, se chamava Fátima e certo dia fui apresentado pra ela ali mesmo na rua em frente ao quintal. Uma noite essa Fátima no meio de uma conversa me disse sem cerimônias que fazia tempo que não transava e estava subindo pelas paredes. Era uma forma de dizer que queria me dar, mas me fiz de desentendido. Passou um tempo disse que ia entrar e ela perguntou se podia entrar comigo. Eu disse que não era uma boa ideia e aí fui surpreendido com uma frase que me chocou no momento: A vizinha casada você come e eu que não tenho compromisso com ninguém você dispensa. Por quê? Me fiz de surpreso: Eu como? De quem está falando? Ela respondeu irritada: Da Glória. Uns dias atrás minha irmã bateu na casa dela e ela disse que não poderia dar atenção que você estava no quarto que tinham acabado de transar e iam transar de novo. Fiquei nervoso, mas disfarcei: É mentira, nunca nem entrei naquela casa. Ela está inventando isso. Fátima me olhou desconfiada: Tem certeza? Porque ela já falou que transa com você pra rua inteira. Que raiva fiquei. Como ela ousava fazer isso? E se chegasse nos ouvidos do marido dela? Que mulher doida. Precisava dar um fim nisso. Então disse para Fátima: Deve ser vontade dela que isso seja verdade. Eu nunca ficaria com uma mulher casada. Foi então que Fátima atacou: E comigo? A verdade é que ela não me despertava desejo. Era baixinha, gordinha, seios grandes e bunda pequena. Mas não era a aparência dela que não me despertava desejo. É que faltava nela a sensualidade de Glória. Mas como se fosse uma vingança a uma vizinha resolvi pegar a outra. Chamei: Vamos lá em casa. E a baiana estava com mais tesão do que aparentava. Assim que entramos ela já se despiu. Se ajoelhou e abaixou minhas calças e segurou firme nas mãos o meu cassete. E depois de umas lambidas na cabeça ela colocou ele todo na boca. Chupava com maestria. Fiquei olhando aqueles seios grandes e pedi para colocar meu pau no meio deles. Ela mesmo pegou e colocou entre os seios e eu escorregava o pau e ia até sua boca que a baiana chupava gostoso. Foi quando ela me jogou na cama com a barriga pra baixo e abriu meu cú. Ei, o que vai fazer? - protestei. Ela me pediu calma e disse que se tivesse ruim era só pedir pra parar. Fiquei na dúvida, mas como Glória já havia mexido no meu ânus e eu havia gostado resolvir pagar pra ver. Então ela veio. Abriu ele e passou a beija-lo e muitas vezes enfiava a língua lá dentro. Estava bom até aí então fui deixando. Então ela parou com os beijos e começou a passar as mãos na minha bunda e então começou a morder. Doía, mas era bom. Depois das mordidas passou a mão novamente e aí começou a dar tapas e então me virou. Colocou meu saco todo na boca e de vez em quando também mordia. Não sabia o porquê, mas estava gostando. Fiquei perto de gozar então ele veio e apertou a cabeça do pau e acabei não gozando. Ela foi para o chão e ficou de quatro. Fui até ela e comecei a chupar sua buceta. Ela gemia de prazer e matava a saudade de ter sua vagina usada novamente. Não deixei ela esperando mais e soquei com força meu pau naquela gruta apertada. Quanto mais gritava mais eu socava e então entupi aquela buceta de porra e cai ao seu lado extasiado. Foi diferente do que com Glória, mas foi uma transa que também me faz lembrar até hoje e me deixa com tesão quando penso. Nós despedimos com um beijo. Disse que precisava sair. Mas não ia longe. Tinha contas a acertar com minha outra vizinha. Fui na casa da Glória e bati na porta. Pra minha surpresa quem atendeu foi o marido dela. Fiquei mudo olhando o careca. Ele me encarava. Minhas pernas tremiam quando Glória veio ao meu socorro: Aqui está - segurava uma xícara de açúcar na mão. Agradece sua mãe pra mim. Peguei a xícara, agradeci com um aceno de cabeça e fui pra casa. Chegando fui correndo colocar o ouvido na parede pra ver se ouvia algo. E ouvi: - Esse moleque é estranho - falava o marido de Glória - aposto que é gay. Mas não é igual aquele seu amigo, esse é gay enrustido. E ia falando mais um monte de barbaridades. Ele era aquele tipo que quase não parava em casa. Chegava muitas vezes bêbado e incomodava a todos. Teve uma noite que não deixou ninguém dormir. Havia gravado uma final em que o Corinthians havia sido campeão e repetia a fita no vídeo cassete várias vezes e a cada gol comemorava gritando. Cada gol foi comemorado no mínimo umas dez vezes. Era uma mala sem alça. Por nossas casas serem coladas nós éramos os que mais ele incomodava. E nos últimos dias, com excessão desse que narro ele estava ficando a noite em casa. Nunca entendi aquela escala dele. E era normal muitas vezes ele da casa dele ofender minha família alto pra nós ouvirmos. Não era raro escutamos ele bêbado gritar na casa dele: Essas bostas desses vizinhos do lado. Pois bem, nessa mesma noite resolvi tentar ouvir algo na casa deles. Queria saber se Glória estava sozinha. Pra minha surpresa não estava, estava transando e não era com o marido. Cheguei ao ouvir gemidos e o nome de quem a comia: Cláudio. Que safada - pensei. Me peguei com ciúmes. Chegou sexta a tarde ela me mandou um recado pelo Alan. Queria me ver. Marcamos um local . Na hora marcada avisei minha mãe que iria sair e voltava logo. Encontrei ela no local combinado e ela havia chamado um táxi. Vamos num bar aqui perto. Eu disse não, estava sem nenhum dinheiro e disse pra minha mãe que voltava logo. Ela disse que ela tinha dinheiro. Eu negava, ela insistia, o taxista impaciente... acabei indo com ela. Era um plano. Depois de beber virei um alvo fácil. Tinha um motel ao lado do bar e ela me arrastou pra lá. Chegando lá tomamos um banho. Não posso demorar eu disse. Ela respondeu: Não vamos. Pegou sua bolsa e disse: tenho algumas surpresas. E jogou na cama alguns brinquedos. Um deles era um pênis de borracha. Sorrindo perguntei: - Tá achando que não vou aguentar e trouxe ajuda? Ela deu um sorriso sarcástico e respondeu: - Não é pra mim. Estava deitado na cama e levantei na hora com um pulo: Pra quem é isso? Ela riu: Pra você, eu gosto disso e acho que você vai gostar também. Por instinto encostei a bunda na parede: Nem vem. Ela ria com o pau na mão. Deixa de ser preconceituoso, eu trouxe algo que vai fazer entrar fácil. Protestei: Então põe no seu. Ela com um sorriso diabólico passava a mão nele e me respondia: No meu nem precisa lubrificar. Então as negociações depois de uns minutos foram encerradas e ela desistiu de usar aquele negócio em mim. Deitou na beira da cama e começou a enfiar o consolo na Buceta. Olhei a cena e perguntei: E eu? Ela então levantou o corpo e avistei o cu que piscou pra mim. Entendi na hora. Socava em seu cuzinho meu pau enquanto ela socava o consolo na buceta. Glória gritava de prazer e antes de eu gozar ela encharcou a cama com seu gozo.Que delícia foi aquela foda. Mas eu precisava ir embora. Não tinha telefone em casa e não queria preocupar minha mãe. Comecei a me vestir. Mas eu colocava a calça ela tirava, fazia de tudo pra me convencer a ficar. Mas minha preocupação era muita, lembrava todo o tempo a frase que havia dito pra minha mãe. Já volto. Mas ela não desistia. Só mais um pouquinho - implorava. Eu estava irredutível. Até que ela apelou: Deita que você não vai se arrepender. Me dê essa chance. Então deitei sem roupas. O pau ainda estava mole. Vira de costas. Pediu. Não estou louco. Respondi. Ela disse. É só uma massagem. Trouxe um óleo. Você vai gostar. Olhei pra ela. Aquele olhar. Não confiei: Não, deixa meu cú pra baixo. Massagem nas costas primeiro, depois você vira. Eu aceitei, mas deixei a bolsa dela perto da minha mão. Não esqueço daquela massagem. Usava as mãos, usava o corpo, usava o óleo, uma delícia. Me virou e passou as mãos por todo meu corpo até chegar no meu pau e bater a melhor punheta que tinha experimentado até aquele momento. Gozei tanto que parecia que aquele mês ainda não havia gozado. Foi tanto prazer que tive que retribuir depois transando mais uma vez no chuveiro e fazendo ela gozar. Eu não precisava mais. Voltamos de ônibus e resolvi não falar com ela sobre o amante. Achei que não tinha direito. Mas tinha de falar sobre ela ter entregado nossas transas para a vizinhança. Mas estava cansado, preocupado com minha mãe e decidir adiar essa conversa. Cheguei em casa. Era de manhã. Minha mãe com os olhos inchados me abraçou quando me viu. Meu padrasto me olhou com reprovação. Perdi perdão pra minha mãe. Disse que estava com amigos e não percebi o horário e fiquei sem ônibus pra voltar. Minha mãe se recompôs e foi trabalhar. Remorso bateu forte em mim. Meu padrasto havia levado ela no ônibus e quando voltou me chamou e disse: Precisamos conversar.
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O pau ainda estava mole. Vira de costas. Pediu. Não estou louco. Respondi. Ela disse. É só uma massagem. Trouxe um óleo. Você vai gostar. Olhei pra ela. Aquele olhar. Não confiei: Não, deixa meu cú pra baixo. Massagem nas costas primeiro, depois você vira. Eu aceitei, mas deixei a bolsa dela perto da minha mão. Não esqueço daquela massagem. Usava as mãos, usava o corpo, usava o óleo, uma delícia. Me virou e passou as mãos por todo meu corpo até chegar no meu pau e bater a melhor punheta que tin
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