Comi minhas vizinhas. Parte Final

Meu padrasto já mandou direto: Eu sei que você estava com a vizinha. Ela também não dormiu em casa. Eu neguei. Ele disse: Não nasci ontem. Continuei negando. Disse que sai com amigos e não tinha mais ônibus pra voltar.
Sua mãe chorou a noite toda: disse ele. Eu sei - respondi - pedi desculpas a ela.
Eu estava realmente mal com aquilo. Decidido a nunca mais sair com a vizinha.
No outro dia o vizinho começou a xingar a gente novamente da casa dele e um dia depois quando ele saía meu padastro foi atrás dele. Fiquei preocupado. Voltou uma hora depois. Me chamou pra conversar: Fui atrás dele e perguntei por que ele xingava a gente. Me disse que uma vez viu a esposa dele olhando para um lado e para o outro e entrando na nossa casa. Ele está desconfiado dela e me disse que acha que ela está traindo ele comigo. Pensei: Ele não vê como ameaçada. Deve achar mesmo que sou gay. Então perguntei: E o que você disse a ele? Meu padrasto então respondeu que era impressão dele que ela ia lá pra conversar com minha mãe e no final ele acabou pagando umas cervejas pra ele.
Depois disso ele nunca mais xingou a gente. Mas o casal a noite ia ter uma briga daquelas e eu ia ouvir tudo com o ouvido colado na parede.
Glória sua vagabunda! Eu te dei o dinheiro do aluguel, água e luz. Você não pagou nada. Onde gastou esse dinheiro?
Uma parte comigo - pensei.
Fui roubada - respondeu ela.
Roubada nada sua vaca. Você gastou com macho. Ela então começou a enfrentar ele: Gastei mesmo. Sabe porquê? Porque você é um prego. Pre-go. Prego! Nasceu pra levar martelada até quebrar os chifres.
Ela é louca - pensei.
E como nós vamos fazer agora? Você pode me dizer?
Se vira seu prego!
Ele então ameaçou: Eu vou descobrir quem é esse cara é mato vocês dois.
Gelei na hora. Mas ela não se intimidou: Mata nada porque você é um prego.
Até eu estava achando ele um prego mesmo. Meu padrasto também achava. Mas aquela discussão mexeu comigo. Decidi ali que nunca mais ia transar com ela. Mas como estava com tesão decidi fazer uma visita pra outra vizinha que eu sabia que queria uma segunda vez comigo. Fui atrás de Fátima.
Quando bati na porta ela abriu chateada: Nunca mais me procurou. Eu respondi que nós não tínhamos nada e estava procurando agora. Ela respondeu: E se eu não quiser? Tem quem queira - respondi.
Ela então sorriu e se ajoelhou em frente à mim e em segundos já estava de boca no meu cassete.
Ah safada. Chupa. E ela colocava ele todo dentro da boca. Às vezes eu tirava e batia com o pau na cara dela . Então ela tirou a roupa e me levou pra cama. Fiquei deitado e ela sentou devagarinho no cassete. Subia, descia e rebolava. Foi acelerando aos poucos até cavalgar com força fazendo eu quase gozar. Quando estava perto ela parou. Deitou ao contrário e começou a chupar meu pau enquanto eu chupava sua buceta. Ficamos um tempo no meia nove até ela pedir: beija meu cú que hoje quero dá ele gostoso pra você. Foi um pedido irresistível e então caprichei no beijo grego fazendo ela urrar de prazer. Então coloquei ela de quatro e comecei a socar naquele cuzinho apertado. Ela gritava e pedia. Me fode. Eu apertava a bunda e penetrava o cuzinho. Que delícia! Enchi ele de porra. Então tomamos um banho e sai porque a irmã dela estava perto de chegar. Fui pra casa.
Passaram-se meia hora e escuto bater na parede. Thomaz! Vem cá! Quero você! O prego saiu. Fiquei em silêncio. Ela continuou batendo. Tomei uma decisão: Nunca mais iria ve-la. Decidi viajar para aproveitar os dias restantes das minhas férias. Quando voltei de viagem minha mãe havia se mudado de bairro. Nunca mais vi nenhum daqueles vizinhos. Seria bem melhor assim.
Mas eu precisava deixar registrado minhas aventuras com as vizinhas.
Espero que gostem, votem e voltem sempre aqui porque ainda tenho muito a contar.