Última vez? Pelo jeito eles já tinham dados uma ou duas antes de me ligar.
-----> Sem problemas. O bicho ainda tá meia bomba, serve?
-- Claro que serve. Tô acostumada com meia bomba em casa...
Safada, além de ser ofendida pelo chefe, me criticava pra ele. Logo eu que sempre a tratei com tanto respeito.
-----> Então vem cá, Vadia. Toma...
-- Ohhhhh delícia....
Passei então a ouvir o final da foda deles. Mais uns minutos de gemidos da minha mulher e ofensas do Luciano. Porém o final foi épico.
-- Vou gozar, Lu.... Me fode que eu vou gozar... Não para... Me fode...
-----> Então goza na minha rola, sua Vagabunda...
-- Me fode... Me fode... Tô gozando... ahhhhhh... Tô gozandooooooo.
Por fim, minha esposa terminou com um prolongado gemido. Parece ter gozado horrores. Estava aí mais uma coisa que nunca tivemos em nossas transas: um orgasmo tão intenso.
Antes que eles percebessem que o celular ainda estava ligado, eu desliguei. Desta vez não aguentei esperar minha esposa chegar em casa. Corri pro banheiro e bati a punheta mais deliciosa, rápida e intensa da minha vida... Nunca havia gozado tão forte... Lembro até que meu saco doeu um pouco com aquele orgasmo.
Ainda assim, quando Gisele chegou em casa, ela me contou tudo. Que Luciano estava com algumas fantasias para que, assim, eles não caíssem na rotina. Por isso me ligou enquanto trapavam.
-- Entendeu, amor?
- Entendi sim. E você? Gostou?
-- Sim, amor. Nunca escondi que amo dar pra ele. Mesmo que seja pensando apenas no meu crescimento dentro da empresa...
- Eu sei. Eu te entendo. Só não esquece do anticoncepcional, pra você não engravidar.
-- Pode deixar, amor, eu sei me cuidar.... Só que tem uma coisinha pra te contar.
- O que? - indaguei.
-- O Luciano tem outra fantasia pra realizar...
- Qual?...
-- Então... É... Não fica bravo, tá?
- Fico não, fala...
-- Ele... Ele quer me comer aqui em casa, na nossa cama...
- Aqui em casa?
-- Sim. Na nossa cama... Eu disse que ia ver um dia que você não estaria aqui...
- E como vamos fazer isso?
Gisele se ajeitou no sofá, alegre dessa vez. Pelo sorriso que surgiu em sua face, parecia que ia me contar o que havia planejado para um passeio de final de semana.
-- Eu pensei em tudo no caminho. No dia que ele vier aqui, você vai visitar sua família e volta só umas dez horas da noite. Ou até pode dormir por lá. Eu digo pra ele que você não vai estar e pronto, ele vem.
Dava pra ver na cara dela que não eram só as fantasias de Luciano que estavam sendo realizadas. Porém, aquela situação estava me excitando muito. Prometi a ela que iria pensar e que logo daria a resposta.
Fiquei pensando no assunto nos dois dias que se seguiram. Não fiquei surpreso ao perceber que a ideia me agradava muito. Pensar que um outro cara iria fuder minha esposa na minha cama. Eu estava gostando de ser corno, mas tal pensamento ainda não havia amadurecido na minha cabeça. Eu precisava entender tudo isso para não fazer besteira. E se de repente eles se apaixonassem? E se eu a perdesse? Valeria a pena correr o risco por prazer, ou como defendia Gisele, apenas por oportunidade profissional? A única certeza que eu tinha naquele momento era que eu estava diante de uma oportunidade única de ver eles trepando. Logo, resolvi dizer a ela que eu topava, desde que eu pudesse assistir.
-- Não amor, não dá. Como assim assistir a gente transando? Não tem como...
- Tem sim. Eu me escondo dentro do guarda-roupa.
-- Não tem espaço lá... Isso não vai dar certo. Quando você ver ele me pegando, vai acabar sentindo ciúmes e arrumando confusão...
- Não vou... Sei que vou conseguir numa boa...
-- Não dá pra te entender. Pra que isso? Por que quer tanto ver o Luciano me comendo?
- Apenas quero ver. Algum problema?
Gisele não estava gostando da minha ideia, mas ela sabia que precisava negociar. Precisava do meu aval para transar em casa com outro homem.
-- E se você fizer barulho? E se ele descobrir?
- Não vai. Mereço essa oportunidade.
Toquei num ponto que ela não tinha um bom argumento para rebater. De fato, ser um bom marido que aceitava uma esposa infiel dando pro amante dentro de casa, na própria cama, tem o direito de querer estar presente, ainda que escondido.
-- Ok, só espero que você não estrague tudo. Porém você vai tirar toda a roupa e as divisórias do meio pra caber lá dentro. E eu não vou te ajudar.
- Certo. Me avise quando estiver a uns 10 minutos de casa no dia para eu me esconder...
Os dias se passaram e a ansiedade tomou conta de mim. Não sabíamos exatamente que dia Luciano iria vir em casa, então tratei de ajeitar o guarda roupa já no dia seguinte da minha conversa com minha esposa. Ela não estava contente, já que além de todo o risco que correriamos, tive que acomodar todas as coisas que estavam no meio do guarda roupa em outros lugares.
Numa sexta feira, por volta de 4 horas da tarde, em um raro momento que minha mente não estava imaginando os dois na minha cama, recebo uma msg no meu celular.
'Amor, é hoje, se esconda... E tome cuidado, por favor'.
Fiquei eufórico. Corri ao banheiro para ajeitar algumas coisas, depois voltei ao quarto, coloquei uma cadeirinha dentro do guarda e me escondi lá dentro.
Meu coração estava acelerado e minha respiração ofegante, tentei me controlar e ficar o mais calmo possível. Em poucos minutos ouço minha esposa entrando em casa, conversando animadamente com uma voz máscula. Era Luciano. No momento eu apenas escutava suas vozes, mas não entendia muito bem o que falavam. Logo eles estavam na sala, mais próximos do quarto, e assim pude entender:
-- Quer beber algo? Só tenho água e suco, quer?
-------> Crente não tem álcool em casa, é sempre assim.
-- Então quer algo pra comer?
-------> Não vim aqui pra comer nem beber. Vim pra te fuder, vamo logo pra sua cama, safada.
-- Calma, deixa eu tomar um banho, pelo menos, e ficar cheirosinha pra você...
-------> E se o boi chegar?
-- Se ele estiver vindo, vou saber...
-------> Então vou com você.
Boi? Como assim boi? Pensei. Mais duas novidades pra mim. Uma era que, aparentemente, faltava respeito também quando falavam sobre mim, e que Gisele era totalmente dominada por ele. Luciano é quem ditava as coisas entre eles.
Os dois foram ao banheiro tomar um banho. Eu fiquei muito puto, já que lá eu não poderia ver o que faziam e o risco de ir e tentar assistir era enorme. Resolvi esperar e torcer para não ficarem muito por lá.
Escuto o chuveiro ligar e, não mais que 5 minutos depois, desligar. Vozes e risos se aproximam do quarto.
Eles chegam ao quarto. Pelas frestas do guarda roupa foi possível vê-los nitidamente e, devido a iluminação, eu era imperceptível lá dentro. Gisele está trepada em Luciano, no seu colo, abrançando-o com suas pernas entrelaçadas em suas costas. Ele a segura com firmeza na força de suas mãos, enquanto eles caminham para a cama, se beijando e se chupando alucinadamente. Seu chefe é alto, parecia ser algo em torno de 1,95m, forte, parrudo. Ela, 1.64m, pequenina nele. Sua pele branquinha contrastava um pouco no bronzeado dele. Já eu, tinha 1,75m e nunca tive força suficiente pra pegar Gisele daquele jeito. Uma única vez tentei e a coloquei assim na parede para tentarmos algo diferente, mas não aguentei por muito tempo. Para ele, não havia dificuldade alguma. Eu estava prestes a ver um macho de verdade devorando minha esposa, uma fêmea que merecia muito mais do que tinha em casa com seu marido.
Luciano a colocou cama e então pude ver seu pau. Era grande e grosso. Não era possível saber o tamanho, mas era bem maior que o meu, sem dúvida alguma. Ele abriu as pernas dela e começou beijar desde os seus pés até a sua bucetinha, passando devagar por suas belas pernas. Ao chegar no meio de suas coxas, namorou aquela grutinha rosa e linda, que até poucos meses atrás tinha sido só minha. Gisele gemia, hora de olhos fechados, hora olhando seu chefe no meio de suas pernas. Com suas mãos, ela forçava a cabeça dele contra seu sexo enquanto rebolava na cara dele. Conforme seu tesão aumentava, suas pernas se fechavam e pressionavam ainda mais Luciano. Quando ela fazia assim comigo eu perdia um pouco o fôlego, mas ele parecia controlar sua respiração com maestria. Sua língua não se cansava na batalha ferrenha contra o grelo da minha esposa. Ela batia e deslizava de cima a baixo. Quando terminava de descer, enfiava a língua dentro da grutinha dela, e fazia movimentos de vai e vem; quando voltava a subir, rodava e brincava deliciosamente com seu grelinho.
E então ela gozou. Gozou alucinadamente. Parecia que ia matar o coitado sufocado de tanto que ela apertou a cabeça dele com suas mãos e suas pernas.
Quando ele percebeu que os gemidos dela diminuíram, ele subiu beijando carinhosamente sua barriguinha até chegar nos seus seios. Ali pareceu uma criança procurando por seu alimento no colo de sua mãe. Chupava os biquinhos com delicadeza e volúpia. Enquanto isso, a cabeça do seu pau entrou delicamente na vagina de minha esposa, arrancando um sorriso de satisfação de sua face como eu nunca vi.
Luciano continuou namorando os peitos dela enquanto seu pau brincava na porta da gruta de Gisele por mais alguns minutos. Quando ele finalmente chegou com a boca no pescoço dela, minha esposa voltou a se excitar com força, e então seu chefe enfiou todo o pau pra dentro... Sim, eu estava vendo pela primeira vez, um pau que não o meu, entrando na buceta da minha esposa.
Ela estava deitada na cama com as pernas dobradas contra sua cintura. Ele, com os pés no chão ao lado da cama, porém com o tronco sobre a minha esposa, chupando seu pescoço e beijando sua boca com muita paixão. Seu pênis ia e voltava dentro dela, devagar e com paciência. Muito diferente da mim...
Passou 1; 2; 5, 10 minutos só assim. O tesão de ambos aumentando com calma no passo do movimento de seus corpos, que iam no mesmo ritmo. Quando a velocidade atingiu um patamar em que a foda passou finalmente a ser o prato principal, ele a pegou no colo como uma boneca de porcelana. Devagar, eles viraram e Luciano se deitou na cama, Deixando Gisele por cima dele. Agora era ela quem ditava o ritmo, cavalgando sobre seu azalão num vai e vem cada vez mais intenso e gostoso. Estava de costas pra mim. Assim eu contemplava sua bunda deslizando sobre o saco dele.
Sim, minha esposa estava metendo com seu amante na cama e era o marido que se escondia no armário. Totalmente diferente das tantas histórias e piadas que se houvem por aí. Contudo, eu sabia que, no nosso caso, esse era o correto, era o certo, era o que Gisele queria... Era, talvez, o que eu merecia...
Não tardou muito e Luciano começou a tratar Gisele como uma puta: VAI Vadia. Rebola vai... Rebola na minha rola sua Vagabunda.
Em resposta Gisele apenas gemia por enquanto, mas as palavras deixavam ela com mais vontade ainda. Sua velocidade crescia no passo que as ofensas dele se intensificavam.
A cavalgada de Gisele passou a ficar mais rápida, e Luciano segurou na bunda dela para ajudar o encaixe. Enquanto ela estava chegando no segundo orgasmo, ele não dava nem sinais do primeiro ainda. Logo minha esposa começou a tremer e contrair sua buceta com violência no pau dele. Seus gemidos passaram a virar pequenos gritos de prazer até que, finalmente, ela falou.
-- Me fode, Lu, me fode, vai... Me FODE QUE EU TÔ GOZANDO...AHHHHHH, EU TÔ GOZANDOOOOOOO.
---------> Vai, goza na minha rola sua vagabunda... Isso, goza...
Era a primeira vez que eu contemplava minha esposa acelerar tanto num orgasmo, parecia uma máquina se movimentando com violência....
Gisele desabou, exausta no corpo de seu chefe, que diminuiu a velocidade, mas sem deixar de meter. Ele ainda não havia gozado. Com certeza, Luciano não era normal, devia fazer algum tipo de treino, já que conseguia controlar tudo, seu corpo, sua respiração, seu pau. Eu havia perdido um pouco a noção, mas acreditava que ele já estava há uns 25 ou 30 minutos sem tirar o pau de dentro, sem gozar e sem sinal algum de que logo gozaria.
Para descansar, Gisele deitou ao lado dele de costas para Luciano. Ele veio por trás, levantou a perna esquerda dela e então voltaram a meter, só que agora de ladinho. O sorriso de satisfação no rosto da minha esposa havia voltado. Ela ama essa posição, porém quando eu fazia, acabava entrando apenas a cabecinha. Não era uma posição favorável para o tamanho do meu pau. Já a tora de seu chefe, entrava até a metade, e a cada metida, entrava a outra.
O movimento voltou a ser devagar, enquanto ele cheirava e passava a lingua na sua nuca, uma mão acariciava um seio e a outra passeou pela suas coxas e sua bunda até chegar no grelinho. Ele começou a rodar o dedo do meio, bem devagar, e no seu ouvidinho, passou a falar umas besteiras.
------> Você é muito safada, sabia? Muito levada. Aprontando com o seu chefe enquanto o marido está fora...
-- Ah é? Eu sou?
------> É sim. Não tem como resistir a esse corpo lindo e gostoso. Você gosta de dar pra mim?
-- Gosto...
------> Gosta de dar pro seu chefe?
-- Eu amo...
------> Então diz...
-- Ah?
------> Diz pra quem você gosta de dar...
-- Pro meu chefe...
------> Não entendi, fala mais alto.
-- Gosto de dar pro meu chefe...
------> O que?
-- Eu gosto de dar pro meu chefe...EU GOSTO DE DAR PRO MEU CHEFE...
------> Então pede, sua vadia...
-- Me fode...
------> Vai, pede sua vagabunda...
-- Me fode... Vai... Me fode... Fode minha buceta, vai. Me FODE...
------>Então toma... toma safada...
Os dois voltaram a aumentar o ritmo. A cena era linda. Minha esposa de olho fechado e boca aberta; Luciano no seu ouvido provocando; sua rola castigando a buceta dela num vai e vem que não acabava nunca; seus seios balançando a cada batida de seus corpos; o pezinho esquerdo dela suspenso e se movendo no ar; minha cama, nosso ninho de amor, sendo violado pelo pecado... É uma das lembranças mais vivas da minha mente. Lembro que não aguentei e tirei o meu pau pra fora e comecei a punhetar ali mesmo, dentro do guarda roupa.
Eu estava quase gozando vendo eles de lado na penumbra. Ela rebolando no quadril dele, que segurou os dois peitos com firmeza chamando ela de gostosa enquanto ela gemia e mal encontrava frases pra falar, e quando ela se virou pra dar um beijo na boca dele, Luciano começou a intensificar seu movimento para um lado e outro e deu um tapa na bunda dela. Vi que ela deu uma olhada na direção do guarda roupa, provavelmente se lembrando que o boi estava ali, vendo uma verdadeira performance do amante de sua esposa. Ela voltou a se virar pra ele e apoiou uma mão no rosto dele, num gesto para mostrar que estava juntos nessa. Mais uns minutos e ela falou pra ele continuar por que ela ia gozar novamente, e assim ele fez até ela gemer dizendo que estava gozando.
Eles se beijaram apaixonadamente e ele falou pra ela ficar de quatro. Gisele se ajeitou na cama e Luciano foi pro trás dela e começou a meter, deu outro tapa na bunda dela. Minha esposa virou pra reclamar com voz de manha.
-- Para Lu, isso dói...
-------> Desculpa. É que essa bunda é uma delícia.
Ele olhou pra ela e passou a aumentar o ritmo. Finalmente aquela metida que parecia não ter fim, se encaminhava para o seu final. Ele acelerou, intensificou as batidas e disse que ia gozar...
-------> Vou gozar agora, sua putinha gostosa, vou inundar essa buceta...
-- Goza, Lu. Enche minha buceta de porra, vai...
E de repente ele começou a arfar de tesão e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro da minha esposa. O ritmo foi intenso e totalmente vigoroso. Depois de alguns segundos foi diminuindo até parar de meter.
Os dois se largaram de vez na cama e ficaram se beijando, sorrindo, conversando sobre a foda deles, se elogiando e fazendo carícias. Gisele então se levantou e foi ao banheiro, demorou um tempo lá e voltou de toalha, de cabelo molhado. Pegou uma regata branca e uma saia de cor vinho leve e se vestiu.
Deitou na cama junto ao seu chefe novamente. Ele a beijou e ficou acariciando seus seios.
-- Chega seu safadinho. Daqui a pouco meu marido chega. Não vai dar tempo de fazer de novo.
------> Sabe o que é. Eu queria aproveitar o momento para fazer aquilo.
-- Aquilo o que?
------> O que você sempre promete e não cumpre.
-- Hoje não Lu. Prometo que em breve eu te dou.
------> Mas eu tô louco pra comer o seu cu, Gi. Ainda mais quando você me disse que era virgem.
Eu não poderia acreditar. Minha esposa estava prometendo que ia dar o cu pra ele?
Lembro que antes mesmo de casar, combinamos que nunca faríamos isso por ser errado. Eu também nunca tive vontade alguma de experimentar, apesar de ouvir tantos colegas de serviço dizerem que era muito bom. Para mim era algo inviolável.
-------> Ok. Hoje não. Mas espero que seja breve. Faz tempo que você me promete.
-- Me dá mais 1 mês, pode ser? Vamos fazer antes da festa da empresa, eu prometo.
-------> Quero só ver Gisele. Vou cobrar... Ah, e outra. É pra dar pra mim e não pro boi...
-- Eu já disse que ele nunca quis. Não tem porquê querer agora. E se ele pedir vou negar. Satisfeito?
------> Não acredito que aquele corno nunca quis comer seu cuzinho. Parece loucura pra mim pensar que eu vou tirar a virgindade do cu de uma mulher casada.
Gisele deu uma olhada rápida e receosa para o guarda roupa. Talvez ela estivesse com medo que aquela conversa chula pudesse me deixar nervoso e estragar tudo. Apesar de finalmente sentir ciumes, eu estava muito excitado, e o tesão me dava condições de resistir aos ciumes. O fato de saber que outro homem iria tirar a virgindade do cu da minha esposa e de que eu era chamado de 'boi' e 'corno' por ele, me dava uma mistura de bons e maus sentimentos.
-- Combinado. Acho melhor você ir então.
------> Bate uma punheta rapidinha pra mim, Gi? Quero gozar nesses seus peitos.
-- Não Lu. Não vai dar tempo. Você demora muito pra gozar...
------> Tá reclamando?
-- Não. Eu amo, você é vigoroso e consegue se controlar. Isso me deixa louca. Mas se meu marido chega?
------> Prometo que gozou rápido dessa vez.
Gisele olhou aquela rola, que estava dura novamente, mirando na direção do seu rosto. Sua boca pareceu salivar naquele momento. Ela mordeu o lábio e respondeu a ele.
-- Tá bom... Rapidinho então.
Gisele deu um sorriso bem safado. Pegou no pau enorme dele com sua mãozinha. Tão pequena perto daquela rola grande e grossa.
Logo ele estava imponente com os movimentos de minha esposa. Pra excitá-lo ainda mais, ela fazia cara de safada e apontava o pau dele para a cara dela. Gisele se comportava como uma puta perto dele.
------> Vai deixar eu gozar na sua carinha de safada?
-- Eu já disse que na cara ainda não. Não estou preparada. Vai gozar nos seios da sua funcionaria safada e... casada.
Surpreendente. Minha esposa estava aprendendo a dizer as palavras certas para acelerar o orgasmo de seu amante.
Mais um tempo de punheta e safadezas ditas, Luciano anunciou que ia gozar. Gisele apontou pra ela e logo vários jatos de esperma voaram para seus seios. Mesmo já tendo gozado dentro da buceta dela, ele ainda tinha um estoque considerável, pelo tanto que esporrou.
Tinha porra dele descendo pelas coxas da minha esposa, caindo de sua buceta; nos seios, na sua mãozinha esquerda, escorrendo pela sua aliança de casada; e na cabeça do pau de Luciano.
------> Pelo menos experimenta meu leitinho, Gi. Limpa meu pau, vai? Você vai gostar.
-- Não sei. Acho que vou sentir nojo.
------> Vai não. Experimenta.
Foi então, que sorrindo como uma puta, Gisele inclinou sua cabeça em direção ao pau dele, sujo de porra. Abocanhou e sugou seu liquido. Lambeu também o que estava em sua mão. Olhou pra ele e disse:
-- Até que não é ruim. Acho que me acostumo rápido.
Sim. Eu estava vendo minha esposa engolindo porra de outro homem. Aquela boquinha que eu dei meu primeiro beijo, que selou nosso casamento quando nos beijamos após colocarmos as alianças, agora estava engolindo esperma de um outro homem.
Gisele voltou e ficou passando a língua na cabeça do pau dele, terminando de limpar o cacete de seu chefe. O sorriso de puta parecia não sair mais de seu rosto.
Ela limpou gota por gota com sua língua e engoliu. Eles ficaram mais uns 5 minutos conversando enquanto Luciano se vestia. Gisele o levou até a porta e aparentemente se despediram em mais um beijo excitante.
Quando minha esposa voltou ao quarto, sai do guarda roupa. Ela me mirou com um olhar que eu não conseguia decifrar. Parecia que estava tentando descobrir o que eu havia sentido.
- Gostou? - perguntei.
-- Claro. Acredito que essa e a primeira vez com ele foram as melhores.
Se havia algum resquício de receio em sua sinceridade, foi embora naquele dia. Ela não conseguia conter sua alegria, emanando felicidade e poder de uma verdadeira fêmea.
- Então? Você vai mesmo dar o cu pra ele?
-- Provavelmente sim...
- Mas você disse que achava errado quando casamos.
-- Eu sei amor. Mas ele pediu... e eu quero dar.
Meu pau subiu neste momento. Minha esposa estava dizendo na minha cara que daria a Luciano algo que nunca pensou dar para mim.
-- Você achou ruim? Não vai deixar?
Eu me aproximei e a encoxei naquele momento. Esfreguei meu pau na sua bunda e disse como um bom marido.
- Eu vou te ajudar...
Continua...
Hummm...que tesao de conto hein...ela se assumiu de vez a puta que ela sempre foi mas não tinha coragem devido aos tabus e preconceitos! Só uma coisa, essa de sua puta ficar beijando na boca e ficar metendo só com ele, é muito perigoso sim, já vi varios casais liberais acabarem com seus casamentos devido a isso! Beijos na boca desperta sentimentos e ficar só com ele cria vínculo e a paixão acaba se tornando verdadeira! Se divertir com sexo sim, mas devia evitar essas duas coisas! As fotos linda!
Adoro ser corno ..
Delícia cada conto uma gozada ✊🏽💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦
Muito bom. Tão excitante que li as quatro partes numa tacada só, até esqueci de votar e comentar nos outros. Muitos pontos em comum com minha história com Maria A ansiedade e excitação da espera dela voltar do primeiro encontro e fantástica. Adorei e me fez reviver aqueles momentos dos primeiros encontros dela.
Rapaz essa história da Gisele ficou séria. Muito boa essa sequência. Vivemos algo parecido aqui a muito mais tempo.
Fiquei excitado.... adorei teu relato....
O melhor conto que já Lemos. Parabéns ou casal e ao Luciano.
divertidíssimo