A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 4

Gisele havia sentado em 3 rolas diferentes no dia anterior. De manhã, cedeu aos seus sentimentos e desejos por seu primo e fez sexo com ele; a tarde trepou com seu chefe, como de costume e; por fim, a noite fez amor comigo, seu marido corno. Já que ela estava realmente me traindo com Davi e me enganando, resolvi que tentaria engolir essa história enquanto ele estivesse hospedado conosco, pois a sua partida seria em poucas semanas. Assim que ele partisse eu iria conversar com minha esposa a respeito dessa mentira. Enquanto isso sobraria para mim curtir a foda entre eles dentro de casa.
Já na manhã seguinte, como eu imaginei, os dois já viriam prontos para transar novamente. Minha esposa apareceu apenas de calcinha e sutiã na cozinha, e enquanto preparava o café, Davi chegou na cozinha só de cueca. Eles mal se alimentaram e já começaram a se pegar. Porém eu fiquei totalmente frustrado, pois diferente do dia anterior, eles foram a um dos quartos para trepar (O nosso ou de Davi)... Era possivel olhar pela janela dos quartos, porem tinha que contornar pelo quintal dos fundos e não dava para ir até lá sem entrar em casa. Se eu tentasse eles ouviriam o barulho, ja que o silêncio reinava em toda a residência.
Fiquei muito nervoso em saber que eles estavam trepando e eu não poderia nem ao menos assistir. Fiquei na torcida para que eles estivessem transando no quarto dele, ja que no nosso seria muito desaforo. Pensei o dia inteiro em como resolver aquilo. Se fosse na sala ou na cozinha era possível assisti-los, mas nos quartos não.
A resolução era tão simples que fiquei surpreso em não ter pensado nisso antes. Bastava sair pela porta dos fundos ao invés da frente e lá eu teria livre acesso a observa-los pelas janelas dos quartos, ainda que perdesse tudo que acontecesse na cozinha ou na sala. Ainda assim, pensar que Davi tinha comido minha esposa mais uma vez e eu não tinha a menor noção de como foi, me deixou bem frustrado.
A noite Gisele me procurou novamente antes de dormir (o que era bem incomum). Por algum motivo ela estava curtindo dar para seu primo de manhã e para mim a noite, além do fato de que eles ficavam um pouco mais de uma hora sozinhos a tarde antes que eu chegasse do serviço, ou seja, talvez estivessem transando mais do que eu sabia. Apesar disso, lá estava eu entre as pernas de minha esposa chupando sua buceta, provavelmente com resquícios de porra de Davi e, talvez, até do Luciano. Não nego que isso me desagradava, porém era muito excitante ver minha esposa se satisfazendo sexualmente, portanto, era um preço que eu estava disposto a pagar.
Ainda assim, nem tudo era perfeito, minha ejaculação estava mais breve que nunca e meu desempenho final beirando o fiasco. Foi a primeira vez que percebi Gisele totalmente frustrada e um pouco nervosa. Ela nem respondeu a minha desculpa e foi jogar uma água no corpo. Ao voltar do banho, deitou e pareceu dormir. Um tanto envergonhado, resolvi fazer o mesmo.
Percebi que Gisele não conseguia dormir, ela virava para um lado e, alguns minutos após, para o outro. Eu nem me mexia, e assim pude ter a noção de que ela ficou um bom tempo olhando para o teto naquele quarto quase escuro. A iluminação que vinha de fora me possibilitou ve-la o suficiente para perceber que estava com sua mão esquerda passeando no meio de suas coxas. Será que ela ainda estava com tesão?
Minha resposta logo chegou e de um jeito que eu não esperava. Com todo o cuidado para eu não perceber, ela se levantou e saiu silenciosamente do quarto. Tudo isso deixou claro qual era sua intenção... ainda assim esperei... Não era possível que ela demorasse quase dez minutos apenas para beber água ou ir ao banheiro, então, domesmo jeito, sai de fininho e dei a volta pela parte de trás da casa até a janela do quarto de hóspedes.
Davi estava deitado... e sim, sim, minha esposa estava lá. De quatro na cama, na altura da cintura de seu primo e com o pau dele dentro de sua boca. O tesao dela era tão intenso que arriscou em ir ao quarto de seu primo em busca de prazer mesmo com seu marido "dormindo" no comodo ao lado. Gisele provava cada vez mais que era uma vagabunda, e eu, por mais estranho que isso parecesse e me deixasse puto, estava apreciando e até gostando do que via.
Davi levantou-se bruscamente da cama, causando surpresa tanto em mim quanto em sua prima, foi até a porta do quarto e ligou a luz... não era nada besta, não iria perder a oportunidade de ver o corpo de minha esposa, toda peladinha pra ele. Do jeito que ela estava ficou, de quatro. Ele chegou por trás e começou a chupar o bumbum dela, e Gisele soltou seus primeiros gemidos. Não demorou muito e a língua de seu primo fazia o caminho entre a buceta e o cuzinho dela.

-- Gosta de cu também, seu safado?
--------> Gosto de passar a língua só, sei que a mulherada gosta...
-- Hum, delícia. Comer você não gosta?
--------> Não sou chegado. Nada como comer uma bucetinha quente e molhada - respondeu ele - como essa sua...
-- Ainda bem, pois eu não curto muito dar o cu também não...
--------> Perfeito...

Ele passou a chupar o cu dela com gosto e com os dedos passou a masturba-la. Davi era muito bom em fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo. Com a língua ele lambia o ânus de minha esposa; com o dedo de uma mão ele acariciava o grelinho dela, e com os dedos da outra mão, ele ensaiava uma penetração na grutinha dela. Ela estava numa tortura prazerosa, pois era nítido a sua vontade louca de gemer bem alto, enquanto tapava a própria boca abafando seus sons de tesão.

-- Davi!!!! Hummm....
Silêncio...
-- Davi!!!!! Ain... Davi....
----------> Oi delícia - tirando o rosto brevemente do rabo de Gisele.
-- Eu não posso demorar... O Rodolfo pode acordar....hummm
---------> O que vc quer?
Silêncio.
-- Me come! - pediu ela...
---------> Então pede...
-- Me come!...
---------> Diz o que você quer!
-- ... Quero que transe comigo...
---------> Repete!
-- ... Quero que transe comigo...

Do jeito que ela estava, continuou. Ficou ali de 4 esperando pela penetração de seu primo, seu novo macho.

-- ...Mete essa rola gostosa em mim... Mete!!!

-------> Onde?
-- Na minha buceta...
-------> Na onde?
-- Na minha buceta - implorou ela - Mete essa rola na minha buceta. Vai...

Ele chegou por trás, em pé mesmo.... e encaixou. Seu pau deslizou facilmente pela vagina dela de tão lubrificada que estava minha esposa. Começou um vai e vem lento... seu mastro saia e depois voltava a entrar, e em cada penetração, Gisele soltava um gemido baixinho, recheado de luxúria.
E lá estavam eles, fazendo sexo, atendendo aos seus desejos. Ela dando para o seu primo, libertando sentimentos que estavam reprimidos por anos; Ele, comendo de 4 a esposa gostosa de um cara que ele não se dava bem, no caso eu. O corpo de Gisele balançava inteiro em cada estocada de seu amante, com o quadril dele batendo na bunda de minha esposa, metida por metida. Os olhos dela raramente abriam, permanecendo fechados para se concentrar no contato que seus corpos estavam tendo, tanto por fora em sua bunda, como por dentro em sua buceta, e nas raras vezes que seus olhos abriam, era para dar uma olhada para trás e contemplar o macho que a estava comendo.

O silêncio da noite só era quebrado pelos sons daquela transa gostosa. Gisele já não conseguia conter os gemidos com tanta eficácia. O tesão estava no seu ápice e isso fazia com que eles começassem a arriscar serem ouvidos pelo marido corno ("que dormia no quarto ao lado"). Tinha momentos que ela ate sorria, numa clara demonstração de alegria e plena satisfação.
Enquanto isso o pau dele continuava no vigoroso vai e vem... ia e vinha... ia e vinha... sem camisinha mesmo, como de costume... Davi também sabia fuder muito bem minha esposa, assim como Luciano. Se tinha uma coisa que Gisele não poderia reclamar era sobre sua vida sexual, totalmente ativa naquele tempo. Era sexo com o marido, era sexo com o primo, com o chefe... ou seja, sua buceta andava trabalhando muito bem ultimamente, fora o cuzinho que, vez ou outra, era explorado por Luciano, ainda que ela continuasse não curtindo sexo anal.
Apesar do perigo, o pau de Davi e a buceta de minha esposa continuaram namorando num sexo delicioso por consideráveis minutos... Até que ambos passaram a dar sinais de um orgasmo iminente.

-- Não para Davi... Não para, delícia... Eu vou gozar... Tô quase gozando... Vai.... Hummmmm...
------> Eu também, gostosa. Vou gozar...
-- Goza na minha bucetinha, goza... Me enche de porra...
------> Eu quero gozar nos seus peitos... Deixa?
-- Aí... Não... goza dentro, goza? Eu quero dentro... Me enche de porra...
------> Você me castiga assim, gostosa....
-- Mete que eu vou gozar... ahhhhhh... vou gozar... ahhhhhh...
------> Goza no meu pau, priminha safada...
-- Ahhhh, tô gozando no seu pau.... AHHHHHHHHH...
Gisele rebolou violentamente no pau de Davi, fazendo força para trás em direção ao pênis dele, todo o possível para que toda a extensão entrasse dentro de sua buceta...

Ouvir sua prima gozando e até fazendo um certo barulho, quebrou qualquer resistência de Davi e ele aumentou a velocidade, gozando lá no útero de minha esposa. Com o orgasmo, a rapidez de suas penetrações caíram bruscamente, mas a intensidade foi ao limite... parecendo, assim como minha esposa, que ele tentava colocar todo o seu pau no canal vaginal dela.
Ele tirou e foi possível ver um pouco de esperma escorrer pra fora da buceta de Gisele. Eles sorriam com cumplicidade e se beijaram cheios de paixão, o que voltou a despertar o ciúmes dentro de mim. Ainda assim, eu não poderia continuar ali, pois logo ela voltaria ao nosso quarto. Com todo o cuidado caminhei dando a volta pela casa e entrei pela porta dos fundos sem fazer barulho. Mas quando eu estava chegando no nosso quarto, dei de cara com ela saindo do quarto de seu primo.

Gisele simplesmente gelou e paralisou na minha frente, talvez no maior susto de sua vida. Eu também não fiquei por menos, meu coração foi na garganta.
-- Você...é... tá acordado? - perguntou ela - tá fazendo o que?
- Eu vou beber água - respondi, olhando dela para o quarto e do quarto pra ela, numa clara intenção de questiona-la o que fazia junto ao seu primo àquela hora, já adentrando a madrugada.
-- Ah, beber água? - ela evitou meu olhar, e se virou para trás para esconder seu medo - Então, eu fui no banheiro e... no meio do caminho escutei um barulho estranho, só vim conferir se tava tudo bem...
- E tá tudo bem? - questionei.
-- Ahhh, sim.... - ela voltou a me olhar assustada - faz tempo que você acordou? Escutou algum barulho também?
- Escutei - Ela simplesmente paralisou de vez com a minha resposta, era até um pouco divertido - ... Mas deve ser só um gato...
O aliviou pareceu ter invadido os pulmões dela, que voltou a respirar, ainda que bem ofegante.
-- Verdade, só um gato -- ela forçou um sorriso a muito custo e voltou para o nosso quarto...
Ao menos aquele susto faria ela pensar duas vezes antes de querer botar chifre em mim enquanto eu estivesse em casa. Aturar ela dando pro meu rival dentro da minha casa já nao era fácil, ainda que bem possível pelo tesão que eu sentia, mas daí a fazer comigo no quarto ao lado já estava virando palhaçada. Mesmo que tenha sido uma cena extremamente gostosa de assistir, eu não ia fazer um papel de trouxa tão grande assim, e nem deixaria que ninguém fizesse isso comigo.
Bebi água e voltei ao meu quarto. Juro que, ao chegar ao lado da cama, pude ver mais uma vez um sorrisinho no rosto de Gisele, parecendo uma adolescente... por algum motivo, aquele sorrisinho não me agradou nenhum pouco. Fora o fato de ter de dormir de pau duro e não poder come-la: uma porque eu não estava nada a fim de compartilhar porra de outro cara, e outra porque ela com certeza iria desconfiar. Também eu não poderia pedir para ela tomar um banho, o que deixaria tudo ainda mais na cara.
Porém ela estava feliz, e isso também era um pensamento que me alegrava muito. Eu amava muito ela e sempre que eu a via feliz daquele jeito, eu me sentia até realizado. A felicidade do amor da minha vida era a minha felicidade, ainda que isso estivesse me custando um pouco mais caro a cada passo de putaria que ela dava...
Minha última visão antes de dormir (ou ao menos tentar), era de algo brilhando na sua coxa esquerda, escorrendo em direção à cama. Aquilo me dava nojo e ainda mais tesão ao mesmo tempo. Ela não demorou muito para conferir se eu estava de fato dormindo e correr até o banheiro para se limpar. Como não ouvi barulho de chuveiro, era claro que ela passou apenas papel higiênico. Ou seja, eu teria mesmo que terminar aquela noite na seca...
A frustação acabou me ajudando a dormir...

Nos dias que se seguiram não foi diferente, era difícil o dia que eles não transavam pela manhã após a minha saída. E quando não faziam sexo, ficavam namorando e trocando carícias, como um casalzinho apaixonado. Isso sim me incomodava bastante, pois eu temia que Gisele estivesse criando sentimentos pelo seu primo. Todavia ela não estava fria, ainda que eu percebesse que ela estava um pouco menos interessada em fazer sexo comigo, o que eu preferi pensar que era apenas desgaste em ter que dar conta de 3 homens ao mesmo tempo.
Eis que chega um sábado e nós estavamos em casa. Parecia uma péssimo dia para ter minha presença, pois os dois demonstravam uma certa frustração. Notei que sempre estavam juntos pela casa. Quando um estava assistindo algo na TV, o outro chegava; quando Gisele cozinhava, Davi procurava estar por perto com a desculpa de ajudar; quando ela estendia a roupa no varal, ele dizia que precisava tomar um sol (sem camisa). Minha esposa me pedia favores toda hora: vai no quarto e pega isso, vai no banheiro e faz aquilo; etc. Só no mercado ela me mandou umas 3 vezes, o que eu fazia na maior pressa possível. Quando eu chegava em casa ficava nítido que eu havia interrompido algo, e o incômodo deles crescia mais e mais. Eu literalmente estava ali para atrapalhar, parecendo um jogo de gato e rato.
Quando foi por volta de 4 da tarde, Gisele terminava de passar pano no chão ouvindo forró na rádio (algo bem comum na família deles, de nordestinos).

-------> Pô pessoal, eu conheço um forró muito bom que rola de sábado a noite em Osasco - disse Davi.
Eu e Gisele não íamos nesses lugares onde tocavam música, etc. Nosso programa geralmente era um cineminha, andar pelo shopping; ir em stand-up's; essas coisas. Ela me olhou como se esperasse de mim a decisão.
- Ah, não sei Davi. Porque a gente não pega um cinema? É mais tranquilo, menos barulho e a gente pode conversar depois pelo shopping- sugeri.
------> Pô, não cara... Lá é legal, vocês vão curtir...
- A gente não sabe dançar...
-- Eu sei dançar - me interrompeu Gisele.
Num primeiro momento a interrupção dela me incomodou bastante, porém logo veio na minha mente a visão dela dançando com Davi na minha frente, se esfregando nele. Seria uma oportunidade perfeita para ve-los juntos sem problema. Meu pau subiu na hora...
- Bom, se a ideia agradou a Gisele, então vamos...

Às 18 horas, mais ou menos, minha esposa estava terminando de se arrumar. Eu estava afim de ver o circo pegar fogo naquele dia e acabei ficando incomodado com a roupa comportada que Gisele estava colocando:
- Essa roupa não tá legal - argumentei.
-- Como assim?
- Acho que você deveria colocar uma roupa mais curta e confortável. Com essa daí você não vai conseguir dançar por muito tempo...
-- Ah, você vai dançar? - me perguntou.
- Não sei dançar - respondi.
-- Então porque o incômodo?
- Você vai dançar com o seu primo - Completei.
Aquilo foi musica para os ouvidos dela. Eu tinha dito, ainda que indiretamente, que ela estava livre para dançar o quanto quisesse com Davi. Gisele não conseguiu conter o sorriso e disse: Ok, vou mudar de roupa.

Ela demorou um pouco, não tinha exatamente uma roupa apropriada para a ocasião, mas logo apareceu: Não lembrava de tê-la visto tão gostosa na vida.
Gisele pegou uma saia que só usava em casa (preta, curta e colada), deixando quase metade das coxas de fora. Uma camisa da mesma cor bem decotada e um salto alto combinando com o conjunto. Simplesmente uma delícia. Colocou uma maquiagem leve que a deixou deslumbrante.
Quando seu primo a viu também não escondeu a surpresa. A elogiou na minha frente e pediu permissão para dizer que ela estava, de fato, muito gostosa. Tal elogiou bem na minha frente, surpreendeu minha esposa, mas também a agradou muito.
Eu fui dirigindo e Gisele ao meu lado. Tenho certeza que ele passou a viagem inteira olhando para as pernas dela. Vez ou outra ele soltava um elogio aqui, uma piadinha de duplo sentido ali, o que até incomodou um pouco minha esposa, que ficou um pouco tensa com o receio de uma reação adversa da minha parte. Mas, para tranquiliza-la, eu entrei na dele e fiz coro. Quando chegamos no forró, ela já estava se sentindo a mulher mais poderosa daquele lugar.
O bom era que o lugar tinha um ótimo clima e não era lotado. Logo conseguimos uma mesa perto de uma de tantas barracas que tinham no local. Era uma mesinha para 3 ou 4 pessoas, totalmente ideal para nós. Davi pediu cerveja enquanto eu e Gisele ficamos com um suco (Não bebiamos alcool). Conversamos amenidades enquanto tomávamos a primeira rodada, ao terminarmos, Davi chamou Gisele para dançar. Ela me olhou e eu consenti.
Lá foram eles dançar uma música bem alegre. Dançaram de uma maneira bem comportada, com Gisele me olhando de vez em quando para ver minha reação. Foram 1, 2, 3, 4 músicas, até eles voltarem suados para a mesa. Ao sentarem, percebi que estavam bem pertinhos um do outro e mais afastados de mim. Qualquer desavisado iria supor que ela formava um casal com ele e não comigo
Pedimos uma segunda rodada e bebemos enquanto eles descansavam. Gisele ficou totalmente a vontade quando percebeu que eu não estava nada bravo com eles. Ainda assim, o fato deles estarem bem pertinhos me intrigou e logo passei a desconfiar da mão esquerda de Davi, que não aparecia na mesa. Disfarçadamente coloquei meu celular no modo câmera e coloquei em baixo da mesa, sem eles perceberem.
Deixei assim por uns 2 minutos. Parei de gravar e esperei eles voltarem para a pista de dança para conferir o vídeo. Ainda que tenha ficado num ângulo estranho, vi nitidamente a mão dele deslizando pelas pernas de minha esposa. Subindo e descendo, acariciando-a.
Quando voltei minha atenção para eles, estavam dançando agarradinhos dessa vez. Esfregando o corpo um no outro. As coxas dela no meio das dele; seu colo colado no dele, e seus rostos quase se tocando de lado. Mais uma vez Gisele me olhou com receio, sorri pra ela:, Com meu sorriso, ela pareceu ser a mulher mais feliz do mundo e voltou toda sua atenção para continuar colada no seu homem.
Dessa vez foram umas cinco músicas. Na última eles estavam tão juntos que só faltavam se beijar, o que com certeza aconteceria se ali eu não estivesse. Voltaram pra mesa totalmente exaustos. Pedi para que Gisele sentasse do meu lado, o que ela atendeu sem fazer cara feia.

-- Nossa, a sandália está me matando. Vou tirar.
Aquilo foi um espetaculo a parte para Davi. Gisele fez questão de tirar as sandálias a vista dele, provavelmente para provoca-lo.
Como estavam bem mais cansados, começamos a beber mais rodadas antes que eles voltassem a pista de dança. No meio da conversa, percebi que algo estava acontecendo e eu não estava percebendo. Sempre que eu virava o rosto, tinha a sensação de que eles sorriam. Por instinto, olhei em volta para ver se tinha algo que eu não estava percebendo e nada constatei. De repente, o fato de eles estarem quase de frente um pro outro me deu uma luz sobre o que poderia ser. Com a mesma discrição de antes, coloquei o celular para filmar embaixo da mesa e deixei rolando até que eu resolvi ir ao banheiro.
Lá, com o coração na garganta coloquei o vídeo pra rolar e, mais nítido do que o primeiro, vi que Gisele estava acariciando seu primo com os pezinhos por baixo da mesa... Ela subia o direito pela perna dele, acariciando e depois forçava contra o pau de seu primo. Primeiro fazia isso com um e depois com o outro pé... De vez em quando ele baixava as mãos e fazia uma breve massagem nela. Pelo jeito ela ficou um bom tempo acariciando e provocando ele.

Ao retornar vi que eles já haviam voltado a pista, e agora estavam totalmente agarrados. Lembro de uma música em que ela dançou abraçada de costas pra ele, esfregando a bunda no pau de Davi. Não sabia que existia aquele tipo de dança no forró, ainda que eu tenha visto mais 2 casais fazendo o mesmo.
Após mais umas músicas os dois estavam totalmente acabados. Eu e Gisele tomamos mais uns sucos e Davi continuou na cerveja e foi assim até um pouco mais tarde quando resolvemos voltar pra casa. Apesar da bela performance, minha esposa não tinha costume para tanto e Davi não queria ficar muito alegre com o álcool. Na verdade, os dois estavam em ponto de bala, loucos pra fazer sexo gostoso. Mas como seria possível na minha presença?
O olhar entre eles os denunciavam, era uma mistura de alegria, felicidade e desejo. Durante a volta pra casa, Gisele estava com as pernas inquietas, hora balançando, hora cruzando para um lado e depois descruzando para o outro, o que fez eu imaginar que ela deveria estar bem excitada após tanto contato com seu primo sem nem ao menos poder beija-lo. Pelo retrovisor eu percebia os olhares de Davi para o corpo de minha esposa. Eles precisavam transar urgentemente e eu não poderia atrapalhar.
Eles tinham se divertido muito e eu gostei bastante de ver minha esposa se esfregando nele. Apesar de ainda ve-lo como grande rival, eu me sentia até agradecido por presenciar a felicidade que ele causou na minha mulher aquela noite. Isso unido à minha vontade cada vez maior e mais estranha de ser corno, começou a matutar na minha mente como eles poderiam se pegar antes que toda aquela euforia passasse. Não demorou muito para a ideia surgir na minha cabeça.
Chegando em casa, eu disse a eles que eu esquecera de abastecer o carro (mesmo que estivesse com meio tanque ainda). Os dois me lembraram que o posto mais próximo aberto àquelas horas ficava do outro lado da cidade. Gisele, percebendo a oportunidade, pediu para eu comprar um remédio para dor de cabeça na volta, na farmácia perto de casa; quando eu perguntei qual, a ligeira disse para eu ligar pra ela quando estivesse na farmácia para dizer as opções que lá tinham.... safada, foi muito mais esperta que eu, assim ela saberia exatamente quando eu estivesse perto de casa.
Sai com o carro e deixei estacionado perto da polícia civil que tinha próximo de casa, para não correr um risco tão grande de ter o carro roubado e voltei pra casa o mais rápido que pude.
Por muito pouco, por muito pouco mesmo, Gisele não me viu quando voltei. Quando entrei pelo portão e já estava no quintal de casa, percebi ela indo em direção à janela. A escuridão evitou que ela me visse quando ainda estava longe, e quando minha esposa finalmente chegou na janela, eu estava exatamente embaixo. Ela abriu o vídro e uma simples olhada para baixo, me descobriria. Porém logo ela se virou para dentro de casa novamente e disse: "Assim a gente vai saber caso ele chegue sem passar na farmácia.... Vem meu gostoso! Temos pouco tempo.
Eu esperei uns dois minutos antes de me levantar, pois com a janela aberta seria muito mais fácil me perceber. Porém, se eles mereciam transar, eu merecia ao menos o risco de assistir.
Ao levantar, os vi deitados no sofá, se pegando como um casalzinho adolescente que estava aprontando escondido dos pais. Eles se beijavam e se chupavam com pressa, porém com muito desejo. Ambos ainda estavam vestidos.
Davi se levantou e a colocou de 4 no sofá. Nem se deu ao perigo de despi-la, levantou a saia curta dela e colocou a calcinha de lado, abaixou suas calças e sua cueca e meteu. Até de sandália minha esposa estava ainda.
O desejo estava uma loucura naquela sala. A pressa, o medo de eu aparecer, o tesão, tudo os abreviava. Mas a falta de preliminares estava sendo recompensada pela bela metida que Davi estava dando em sua prima. Dizem que a cerveja melhora o desempenho sexual do homem, eu imaginei que poderia ser isso. Eles estavam meio de perfil e meio de costas para mim, e eu fiquei num ângulo que me ajudaria caso qualquer um deles resolvessem virar o pescoço para a janela. Davi bombava minha esposa, e ela gemia como uma Vadia...
Gisele não deixava por menos, ela já tinha aprendido que o desejo do homem se move mais pela visão e pelas palavras. Então ela empinava bastante e bumbum; encarava ele como uma puta e dizia palavras bem pesadas: Me come! Me fode! Não para...
O tesão estava tão acumulado que eles não tardariam a gozar. Ainda com o perigo iminente da minha presença, Gisele pediu para mudar de posição. Davi se sentou no sofá e ela ficou de pé e sensualmente colocou sua mão por dentro da saia e puxou sua calcinha, despindo seu sexo suculento. Ela jogou aquela peça de roupa suada de buceta na cara de Davi e foi por cima dele. Minha esposa levantou a própria saia com uma mão e com a outra pegou no pau de seu amante e aos poucos foi acomodando em seu canal encharcado. Ela sentou e passou a cavalgar em seu primo.
Gisele pulava no colo de Davi... Rebolava no pau de seu primo... Gemia... Xingava...

------> Fala pra mim Gisele, o que eu sou?
-- Você é gostoso...ahhhhhh.... Delícia...
------> E você?
-- Eu sou sua... hummm... Toda sua...
------> Tá gostando? Vadia...
-- Tô amando... Não para... ahhhhhh. Me fode!...
------> O que?
-- Me fode... Me fode... Hummm. ME FODE...
------> E o que o seu marido é?
-- Para Davi!... hummm.
------> Fala pra mim delícia, fala?
-- Esquece o Rodolfo... Só me come, vai?... Me come gostoso. Ainnn...
------> Eu quero ouvir, delicia. Fala pra mim o que o seu marido é?

Um pouco de silêncio, só quebrado pelo som da metida e dos gemidos de minha esposa.

-- Ele é corno...
-------> Repete Vadia...
-- Ele é corno... ahhhhh. Meu marido é corno...
-------> O Rodolfo é corno? É?
-- Sim... hummm... o Rodolfo é corno... ahhhhh. Mete... mais forte... Mete....Me come... meu marido...hummm. É corno...

Eu não sabia o que me deixava mais puto, se era Davi me zuando; minha esposa finalmente me chamando de corno; ou se o meu tesão que aumentou muito mais com aquela palhaçada. Ser corno tudo bem, mas eu não precisava ser humilhado...

Os dois aumentaram os chingamentos e ofensas entre eles, os gemidos se intensificaram e pela primeira vez vi Davi gozar um pouco antes de minha esposa, o que foi uma grande surpresa. Porém ela não ficou muito atrás, irrompeu num orgasmo delicioso sobre o pau de seu primo. Os dois estavam ainda mais suados e cansados. Talvez se eu não fosse aparecer a qualquer momento, eles teriam desfalecido ali no sofá mesmo.

Apesar disso, eles ficaram um tempinho ainda agarrados,se acariciando e se beijando. Conversaram um pouco e Gisele pediu para que ele não me mencionasse durante o sexo, pois ela não achava justo comigo. Davi pediu desculpas, pois ele estava tomado pelo tesão e queria ouvir besteira da boca dela. A Vadia acabou sorrindo e beijou ele de língua novamente.
Esse beijo foi mais longo e demorado. Eu poderia ter voltado para o carro e terminar logo com aquela noite. Mas algo fez eu esperar mais um pouco, o que acabou se provando um grande e amargo erro. Toda a minha excitação seria quebrada no final daquele beijo, e um problema invadiria minha vida a partir de então.
Ao terminarem, se olharam em silêncio por longos segundos. Davi expressava satisfação e Gisele alegria sentimental. Ela abriu um largo sorriso, olhou bem nos olhos dele e disse:

-- Te amo, Davi... Eu Te Amo...

Continua

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Comentários


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engjr Comentou em 16/11/2020

Essa sempre sera a duvida entre paixão e tesão. Muito bom, votado

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adimy Comentou em 10/11/2020

Show de bola muito bom seu conto que delícia de ler. Ficaria lendo mais e mais Esse é problema você demora muito pra postar contos Amei

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marco.filho123 Comentou em 09/11/2020

Muito bom o seu conto, um dos melhores que já li aqui neste site, portanto demora muito a continuação

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aventura.ctba Comentou em 09/11/2020

Que conto delicioso meu amor, votadissimo, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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cornutto Comentou em 09/11/2020

Não te preocupes, ela ama o macho mas não larga o corno...

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pauzaomoreno22cm Comentou em 08/11/2020

Essa gisele e bem safada

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luizsandra Comentou em 08/11/2020

Parabéns conto bem escrito cheio de tesão. votado (Sandra)




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Ficha do conto

Foto Perfil rocorno
rocorno

Nome do conto:
A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 4

Codigo do conto:
167342

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/11/2020

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
5