Comendo a ruivinha natural depois do show

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INICIO DO CONTO, LEMBRANDO 100% REAL

- Eu tinha um grupo de musica, como mencionei em algum conto anterior que eu não me lembro agora, mas enfim. Tava lá empolgado nos preparativos pra cantar, tinha em media umas 100 pessoas no local, era evento underground, muita maconha, bebida, azaração musica, tudo que eu adoro. Já tava pra lá de chapado quando vejo ela conversando com as amigas, a gente meio que tinha brigado, então não estávamos conversando, mas a gente se viu e ESTALO bateu na hora, nos encaramos mas nada aconteceu.
Continuei com meus colegas de banda, e ela se chegou junto, pra fumar, trocamos uma ideia como se nada tivesse acontecido, na verdade a vibe do local estava muito eletrica, tinha aquele gelo seco, ou seja, eu ja tava com um tesão do caralho, e hoje consigo afirmar que ela também estava excitada naquela situação pelo que vou relatar agora..
Fiquei mais na frente do estabelecimento mas ainda dentro, e conseguia ver a pista de dança, não tinha muita gente na verdade, eu tava apertando um baseado sentado numa cadeira de plástico, e de repente ela vai pra pista e fecha os olhos dançando, eu não acreditei naquilo, ela olhava pra mim e dançava, de forma sensual, passava as maos entre os peitos e as coxas, mas ninguém percebia aquilo, tava todo mundo vidrado em outras coisas, o cheiro da maconha ja tava no outro bairro, mas eu não acendi o meu ainda pois estava vidrado naquela ruiva dançando pra mim, tava todo mundo muito louco, e a gente tava numa conexão incrivel naquele momento que eu acho que nunca senti, não se tratava de amor, nem afeto, era tesão puro, vontade de ter um ao outro, ela literalmente estava dançando pra mim e eu não tirava os olhos dela. A musica acabou e ela veio na minha direção "Vamo fumar esse beck ai?", Eu prontamente respondi: Claro, po,
Peguei o isqueiro pra acender e ela me interrompeu "Aqui não, vamo lá fora"
Já tinha entendido o recado, mas tinha um porém, o beck não era meu, um amigo tinha pedido pra enrolar, e tava esperando e só tinha esse, aí cheguei nele e expliquei toda situação, e disse que eu ia pegar mais uns beck pra ele depois, ele concordou e já fui lá fora olhando pra ela. Fiquei lá fora esperando, tinha um beco em uns 50 metros, sem saida, nao tinha casa e nem nada, era um beck de um predio pra colocar aqueles medidores de luz, tava ali ja tava fumando, ela chegou "Não manda mais mensagem" respondi "Po, você que não quer nada comigo"
Ela pegou o beck, deu uma prensada, e chegou perto, meu pau já estava em estado de choque, agarrei ela sem pensar muito, abrecei pela cintura, encostando na parede, ela alisava meu cabelo e eu roçando a pica na xota dela por cima da calça, já fui beijando o pescoço e alisando os peitos que eram rosados e maravilhoso, levantei a blusa e ela falou "Aqui nao po, vamo pra sua casa, vi que você ta de carro"
Expliquei que tava de carro mas tinha gente que conhecia minha namorada, e aí ela entedeu, e abaixou minha bermuda, elástica não teve muito trabalho a pica pulou pra fora e ela cuspiu na mao e iniciou uma punheta deliciosa, e com a outra alisando meus saco
"Adoro esse teu saco peludo" Ela falou.
" Quero te comer aqui mesmo, " falei
"Não, aqui não, nunca fiz isso" Retrucou
Eu já sabia que ela ia querer mesmo antes de responder, só tinha que usar as palavras certas
"Po, mó cara que não te vejo, me deixa assim de rola dura e não vai deixar eu te comer? Nem sei quando vou te ver de novo"
"Tu é um filho da puta" ela disse
Eu ri, e ela abaixou, e cheirou meu pau olhou pra mim
"Tava dançando pra voce, tava louca pra te dar de novo"
Meu pau já tava quase explodindo, tava duro que tava doendo e a vagabunda mete uma dessa
"Cala boca" respondi
E fui colocando a piroca na boca dela, e ao mesmo tempo olhando lá pra fora do beco pra ve se vinha alguém, mas tava deserto. Ela abocanhava meu saco e mordia a pele do saco, e eu adorava isso.
"Levanta sua safada, quero te meter a pica"
Ela levantou, abaixou o short que tava usando, e antes de tirar a calcinha eu já fui puxando com força pra baixo, forçando e ela encostou na parede, tomou um sustinho e quando olhei pra ela tava sorrindo a safada. Eu sabia que ela gostava de ser submissa e aquele momento eu irei levar pro resto da vida, ela se inclinou um pouco, e eu abaixei, não da pra comer uma mulher sem antes chupar sua xota e seu cu, essa regra eu sigo, e com aquela ruivinha safada eu precisava sentir o mel que ela tinha e que estava transbordando por mim, abocanhei a xota e lambia debaixo pra cima metendo a lingua no cu e a na buceta, umas linguadas no grelo, ela tava muito molhada, seu clitores estava duro, essa era a hora, levantei e enrolei seu cabelo ruivo nas mãos, com a outra mão peguei na lateral da bunda e apertei fui colocando naquela buceta devagar, molhada entrou doce, sem esforço, ela gemia e me chamava de filho da puta
"come essa ruiva safada seu filho da puta" ela repetia fazendo coro com o barulho dos corpos se chocando
Eu metia com vontade mas ritmado, queria provoca-la, e não teve jeito, senti sua xota soltando squit, molhou o short dela todo, e ela gemia baixo, colocava a mão na boca pra tentar não gritar, ela tava gozando e eu metendo sem parar, meu dedo já penetrava seu cuzinho e foi inevitavel, dei muito leite pra ela, ela pressionava pra trás pra eu gozar tudo dentro, que delicia, quando tirei o pau da buceta a porra ja foi pingando no short nas coxas, encoxei ela e a pica dura ainda, fui apotando pro cuzinho ela
"Nãããaaao, poxa nao nao"
"So um minutinho, to cheio de tesao ainda, porra nem fiquei de pau mole ainda, deixa"
Ela levantou e passou a mao na buceta tirou gozo misturado com o mel da buceta dela e passou na entradinha do cu
"DEVAGAAAR" ela falou
Já fui encaixando no cu, encostei ela na parede, encoxando e cheirando e mordendo o pescoço dela, a pica tava entrando e eu fazendo carinho nos seios
"Gostosa, vou meter nesse cu gostoso"
Eu ia metendo e ela ia dizendo que tava adorando essa rola preta dentro dela, não demorou muito e gozei de novo, porra, gozei no cu daquela ruiva gostosa do caralho.
Voltamos pra festa, fiz o show e fim.

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