Então pessoal, meu primo Chico estava quase sempre em serviço, eu estudando para vestibular e provas enfim, tudo muito corrido, mas sempre a gente fazia sexo gostoso, e neste dia não foi diferente, Chico foi me pegar no colégio, já com lanches, e fomos direto para passo do moinho (local de conto anterior), já levou roupas e toalhas pois voltaríamos, sem perder tempo já no carro abri a farda e liberei o pau dele duro feito pedra, ele só gemeu e disse que estava cheio de saudade, eu beijava ele, e ao descer do carro já pelados eu continuava a mamar e ele dedava meu cuzinho com muita vontade, ele não deu muito tempo e já me colocou de 4 lambeu meu cuzinho e foi metendo, deixou passar a cabeça e enterrou todo, ali podia gritar, então ele ouviu a um vai e vem bem gostoso tirava e enterrava tudo, até que me vira de frente e vai me fudendo com bastante força até que e não consigo mais segurar e gozo muito forte na barriga dele, vendo ele me chama de safado que não esperei por ele e logo enche meu cuzinho de gozo forte e jatos intensos, como o tempo era curto, tomamos banho e voltamos, no caminho ele me conta sobre a troca de comando e disse que o filho do coronel iria estudar no mesmo colégio, tudo certo, fico na escola no muro conversando com uns colegas e amigas, quando chega o cara mais gato que eu já havia visto, um cara tipo 1,80cm, magrão, corpo todo sarado sem exageros, um sorriso fdp, todo bad boy, um sotaque do centro oeste, todos nós ficamos admirados, o cara era realmente lindo, eu sem querer dei uma olhada no volume daquele garoto, bem chamativo nem jeans surrado, que logo foi percebido e veio em minha direção sem perder tempo, me pergunta onde era a diretoria pois havia mudado a pouco e neste dia tinha de arrumar uma escola, na cara dura perguntei, você só pode ser filho de militar, ele perguntou se havia algo contra, na hora gelei com aquela voz, e disse que não pois já estávamos adaptados com a rotina e outros garotos também já se identificaram como filhos de militar aí flui mais rápido a conversa, então levei ele até a diretoria ele agradeceu e voltei para sala, algum tempo depois, s diretora chega com ele, vou chamar ele de Kleber, e fez as apresentações ele foi direto para classe da janela bem ao lado da minha. Meu tormento iniciou naquele mesmo dia, quando do nada eu olho e Kleber com pau duraco e todos sabem que um jeans valoriza uma bela rola e dura mais aínda, ele percebeu minha vida olhada e não disfarçou, pelo contrário, mostrou e sorriu muito a vontade com a situação, e assim foram dias seguidos, pau duro, sedução, eu ficando cada dia mais putinho com ele, e Chico não entendia que eu chegava em casa e quando ele chegava do quartel, nem tempo de estudar ou um banho eu deixava, já ia logo mamando e puxando ele na foda, as vezes até uma rapidinha já valia, as rapidinhas era assim, ele chegava ia para o quarto ficava de cueca e já chegava, tirava cueca, ele as vezes dizia que estava cansado, mas logo o pau já endurecia então eu fazia tudo, mamava gostoso, e sentava com vontade até ele encher meu rabo de leite, subia s cueca dele e ia para minha casa tomava banho e esperava por ele para jantar, os pais do Chico ficavam mais na fazenda e as refeições eram os em casa minha mãe adorava. Até que depois deste fogo todo cantei ao Chico sobre o filho do coronel , ele ficou meio bravo, mas disse que entendia pois ele cara era realmente lindo, só pediu que eu não ficasse com o cara sem ele, eu gostei da idéia, e Chico disse que era sério que iria fazer um esquema para ficarmos os três. Eu gostei da idéia e no próximo conto vem a primeira vez a três.
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