Trabalho numa espécie de "senzala operacional”. Falo " senzala" pelo simples fato de sermos,
muitas vezes, tratados feito escravos que só servem pra executar o trabalho e não receber nada
além do obrigatório salário. Isso se deve à administração da empresa. Que não é das melhores,
Na verdade, nem chega perto de ser considerada "razoável". Uma bosta propriamente
dita. Mas o pior de tudo é que não é somente na "alta casta" da empresa que temos a política
de “ética zero”. Isso acontece de acordo com o número de capachos existentes aqui. E
olha...são quase todos. Da ponta até a base da "pirâmide" é possível encontrar um "lambe cu"
de plantão. E pra esse trecho da minha vida, a lambe rabo/baba ovo da vez é a "Ditadora". A
pessoa a qual é temida na empresa inteira tal como são os líderes de facções criminosas. É a
segunda no nível de temor visto que o primeiro é o “Dono”. Este, é o tipo de homem totalmente
arrogante. Que se enaltece pelos canudos conquistados e faz questão de pisotear a quem está
abaixo dele sustentando o argumento de que ele é quem manda na porra toda. A Ditadora não
é muito diferente. Talvez e, unicamente, pela falta de poder. Mas é discípula do Dono no quesito
arrogância. Bruta feito cavalo selvagem. Se mantem na empresa sustentando a imagem de
"carrasca" - Deu na telha, ela vai lá e DETERMINA que deve ser feito de tal forma e ponto final.
Caso contrário, ela faz jus ao título e o chicote "estrala". No mínimo, uma suspensão é
decretada.
A mulher é do tipo que, ao apresentar a silhueta na porta, todo mundo finge estar fazendo o
que se deve no trabalho e espera que ela saia logo só pra não ter que sustentar algum diálogo
com ela. Se é que isso é possível. E assim se seguem os dias nesse lugar "agradabilíssimo".
Na última "carteirada" executada por ela, a galera aqui da sala não ficou muito "neutra" com o
que que foi definido pela "Madre Dona dos Infernos". A desgraça, sem ter muito o que fazer,
resolveu vir até à operação e deu de cara com a moça a qual faz a substituição das garrafas de
café aqui da sala. Ao ver a moça com a garrafa na mão saindo da operação, automaticamente
perguntou de onde a moça estava vindo e..., sem pensar, a moça informou que era da sala de
operações.
Pois bem..., esqueceu o que vinha fazer na operação, se é que realmente tinha, e entrou na sala
como se fosse um pai invadindo o quarto da filha durante sua primeira vez. Enfim...
Invadiu a sala já perguntando onde nós "guardávamos o café". Dissemos que era no armário à
frente. E como se não se importasse com a resposta, prontamente e, reluzindo arrogância,
decretou que a partir do dia seguinte não haveria mais café na sala. Que isso era um absurdo e
nunca foi permitido ter café em ambientes operacionais.
Como a desgraçada tem fama de
demônio por aqui, ninguém falou nada e....vida que segue. Acho que se sentiu um tanto
ignorada e tentou argumentar que o motivo seria de que "No ambiente operacional, não é
permitido café".
Bom...pra quem é viciado em café como eu, foi meio foda aceitar a ideia de passar a maior parte
do meu dia num lugar comandado por discípulos de "Átila o uno" e não ter nem a oportunidade
de me manter calmo à base de cafeína pra aguentar a tortura do sono.
Mas, pra deixar a coisa mais ridícula, dias atrás todos os funcionários haviam ganhado
um "kit ecologicamente correto e econômico de hidratação". Nada mais era do que uma caneca
de plástico com interior em alumínio e um copo com tampa e canudo. Ambos com o logo da empresa.
Que bosta. Mas, como dizem por aí, "A cavalo dado não se olham os dentes "
A maioria das pessoas aqui usa o copo com canudo na hora do almoço. Pra colocar suco, água,
refrigerante e etc. Quanto a caneca, todos as têm em cima da mesa. Justamente pra tomar o
café. Ou melhor, o finado café.
Após essa ação ditatorial da entidade demoníaca do andar de cima eu fiquei um tanto puto e
resolvi que não usaria mais essa bosta de caneca. Não teria serventia se não tomaríamos mais
café na sala. Então, a joguei no cesto de lixo. Mas...num momento de fúria repentina, peguei a
caneca de volta e fixei na cabeça a ideia de entregar a ela. Já que não usaria pra tomar café, não
usaria pra mais nada essa bosta.
Estava tão puto de tudo o que acontecia de errado na empresa que me deixei levar pela
proibição de consumo de café na sala. Acho que só estava esperando algum “estopim” mesmo.
Continuando...
Peguei a caneca e sai da sala em direção ao elevador. A personificação do demônio trabalha no
penúltimo andar. Um abaixo do “Dono”.
Aguardando o elevador chegar e após refletir um pouco, mudei de ideia e resolvi ir de escada
mesmo - Foda se o tempo que ia levar pra eu chegar lá. Não estava nem ai. E ainda seria perfeito
pra ir ensaiando as poucas e boas que eu pensei estar encorajado a dizer nesse momento de
revolta.
Subindo as escadas, chegando no terceiro andar, ouvi uns barulhos um tanto... estranhos vindo
de lá. O terceiro andar é o local onde são realizadas as palestras e/ou reuniões da empresa. Visto
que o conceito de ética daqui é quase nulo, não se faz muito uso desse local. Então...é normal
que seja considerado o lugar perfeito pra quem gosta de “dar uns perdidos” e fazer com que o
período de trabalho passe mais rápido sumindo das vistas de todos.
Os barulhos soavam como gemidos “contidos”. Daqueles que pra segurar é difícil e acabam
saindo uns “miadinhos”. Subi um pouco mais e reparei que a porta de acesso ao andar não
estava trancada. Havia um fio de luz saindo por ela e, consequentemente algumas “ondas
sonoras”. Pelo andar da carruagem eu já havia me certificado de que tinha alguém comendo
alguém ali. Nem que fosse uma única pessoa se masturbando. Mas que aquilo era som de
tesão...ah era sim.
Com certeza já havia desistido de seguir subindo e fui ver o que acontecia por ali mesmo.
Sem que fizesse nenhum ou o mínimo de barulho, abri a porta bem devagar e entrei. Os sons
vinham do lado esquerdo do andar. Mais especificamente da sala do auditório. E esta sala é
muito boa pra esse tipo de atividade. Cadeiras confortáveis e o chão todo em carpete. Isso sem
falar que tem um púlpito e uma bela e espaçosa mesa para que tem a criatividade mais aguçada.
Pois bem...como o uso desta parte da empresa só e liberado sob ciência do “Dono” e da “Dona
demônio”, o acesso era completamente restrito. Mas se haviam barulhos vindo de lá,
obviamente não podia ser alguém de baixo escalão. Pensando assim fiquei ansioso pra saber
quem estava ali. Fui me esgueirando agachado pela parede até chegar à porta do auditório.
E lá estavam os seres os quais eu nem imaginava que fariam esse tipo de coisa dentro da
empresa. Não pelos atos em si é claro. Mas pelo que vivem “pregando” sobre regras e proibições
dentro da senzala. Ops! Dentro da empresa.
Estavam no chão do auditório. No espaço entre o palco/púlpito e os assentos. Ele, deitado e por
baixo dela. Sem calças, mas ainda com a cueca e meias. Dos sapatos, só avistei um deles. Sabe se
lá onde foi parar o outro. A camisa, desabotoada e ela cravando as unhas naquela coisa cabeluda
que ele devia chamar de peito.
Ela, neste dia havia chegado na empresa com uma espécie de macacão verde musgo. Mas com a parte do
torso estilo blusinha de alcinha. De tecido leve. Mas que marcava bem as curvas que ela possuía.
Mas, no antro contado aqui, ela estava com a parte do torso toda pra baixo. Baixou as alcinhas até a cintura.
Ao que percebi, ela esfregava a buceta no pau dele enquanto ele chupava os peitos dela e
tentava arreganhar a bunda dela com as mãos. E sso estava fazendo com que ela
gemesse e emitisse os sons que iriam entregar as “perversidades corporativas” deles.
Eu deixei a coisa rolar sem pressa nenhuma. Esqueci completamente que ainda estava em
horário de expediente e ali fiquei sem nem lembrar de trabalho propriamente dito.
Basicamente, havia tocado o foda-se. Queria mesmo era ver a “lambança” que sairia dali.
Também tinha em mente registrar as cenas e, quem sabe um dia, assim... sem pretensões, ter
uma carta na manga contra algum “imprevisto” que pudesse vir a existir contra mim. Com isso
em mente, saquei o celular do bolso e comecei tirar algumas fotos.
Eles estavam avançando nas ações sexuais e ela já havia arrancado a camisa dele o deixando
somente de cueca e meias – Queria muito saber se ela realmente estava sentindo tesão com
essa cena. Mas enfim..., sexo é sexo e o que importa é gozar. Coloquei isso na cabeça pra não
ficar encanado e poder registrar o máximo de coisas que pudesse.
Ela levantou e tirou o restante do macacão. Já estava sem sutiã – Ele os havia arrancado pra dar
umas “mamadinhas” no começo do ato - e ficou apenas de calcinha. Calcinha estilo shortinho,
preta e com alguns detalhes tipo arabescos vermelhos. Ficou de calcinha e salto alto – Pra
muitos homens isso é fetiche básico. Além de manter a bunda empinadinha e firme, pode
favorecer uma boa trepada de pé.
Ela, ainda de calcinha e sentada sobre ele, passou a se esfregar mais ainda. Rebolava como se
estivesse rodando bambolê e gemia mais que antes – Acho que também tocou o foda-se e só
queria aproveitar o momento - Quem não né?!
Ele percebeu que ela estava com o nível de tesão elevado e, mesmo deitado no chão e com ela
por cima, passou uma das mãos pela nuca dela, a agarrou pelo cabelos, tascou a língua no fundo
da garganta dela e, como se quisesse somente a tapear com o beijo e “virilidade bruta”, já sacou
a rola de lado da cueca e começo a roçar no meio da bunda dela. Ela arrancou a mão dele a qual
estava em sua nuca e meteu no meio dos peitos como se ele tivesse que sentir a “taquicardia”
causada pelo tesão que ela sentia. E mais uma vez ele a puxou direto pra boca dele e tacou-lhe
um beijo. Ela, extremamente imersa no fervor da coisa, gemia feito louca enquanto o beijava e
tentava, ao mesmo tempo, controlar a respiração. Este era o momento perfeito pra ele socar
gostoso só pra ver ela revirar os olhos e, se bobear, “dizer que o ama. E o homem não fez
diferente. Aproveitou que ela estava entorpecida e, à propósito, encharcada de tanto tesão que
não pensou duas em puxar a calcinha dela de lado e socar a cabecinha da pica bem devagar
naquela buceta fervente. E aos poucos
enfiou tudinho nela. Ela gemia mais que antes e respirava como se estivesse em euforia
constante. E assim se seguiu o “amasso” no auditório da empresa que tem regras até para as
regras.
Eu não quis ficar mais tempo ali. Uma, porque eu precisava voltar a trabalhar E outra, porque
eu estava tão concentrado nos dois ali, no bem bom, que me peguei de pau duro e com umas
gotinhas de melsinho melecando a calça – Não fazia sentido eu me manter de pau duro se quem
ia comer Dona não era a minha pessoa. Infelizmente.
Saí de lá tentando não fazer o menor dos barulhos. Louco de ansiedade pra contar pra alguém
que havia registrado uma bela de uma trepada entre a casta ditadora da empresa. Queria
mostrar as fotos, vídeos e poder contar mais detalhes sórdidos do que vi. Naquele exato
momento, essa era a única coisa que eu queria. Compartilhar aquela informação. Fui tomado
pelo senso “Fifi e não pensava em outra coisa. E foi aí que a merda aconteceu. Bom...não
exatamente pra mim. Porque até consegui sair sem ter a identidade descoberta depois de
tropeçar no carpete e quase cair durante o processo de saída e finalização do momento
paparazzi. Infelizmente vacilei e acabei atrapalhando a trepada alheia. Felizmente isso foi bem
na saída da porta. Deu tempo o suficiente pra sair correndo escada abaixo e tentar não ser visto.
E assim funcionou pra mim. Em contra partida, o casal de “dominadores” passou a ser mais
cauteloso e evitaram frequentar o andar das “reuniões” deste dia pra frente. Nem quando eram
peças chaves nas reuniões eles iam. Inventavam qualquer mentira mais importante pra não
terem que ir lá e imaginar que pudessem estar sendo vistos pelo mesmo infeliz que os viu
transando.
E assim os dias seguiram...
Ainda sem café pra nos tranquilizar, passei a colocar na caixa de sugestões da empresa a
possibilidade de voltarmos a ter café na sala de processos operacionais. A sala é sim de
processos operacionais. Mas são trabalhos administrativos que são executados lá.
Então...continuei a insistir. Mas, infelizmente...nada! E a cada vez que eles resolviam proibir
alguma coisa na empresa, eu ficava mais puto ainda. Não só eu, mas toda a galera. Ninguém
suporta em ver ela entrando na sala e ditando as regras de “nada pode”. Por mais que ela seja
gostosa...isso não a faz a rainha da cocada preta.
Com o passar dos dias sem café, a paciência da galera não ficou das melhores. Discussões
desnecessárias, climas pesados e trabalho executado nas coxas. Tudo muito tedioso. Comigo
não foi diferente. Mas, ainda alimentando um certo ódio pela “entidade do mal”, resolvi
começar a espalhar, de forma singela, os fatos que eu havia presenciado no dia do auditório.
Tinha total certeza de que não levaria muito tempo pra que ela ficasse sabendo e resolvesse
proibir alguma outra coisa só por birra. E pra surpresa de ninguém, ela se manifestou. Fazia mais
ou menos uma semana que eu vinha comentando sobre o que tinha visto. Mas em momento
algum mencionei nomes ou cargos dos indivíduos. Saia perguntando coisas do tipo “Ei, tu tá
sabendo quem é o casal que estava dando uma no auditório?”. E como a rádio peão é poderosa,
em questão de horas ela soube do buchicho. Fula da vida convocou a liderança e exigiu que todo
e qualquer assunto à parte do trabalho era estritamente proibido. Não se podia conversar sobre
nada que não fosse trabalho.
O lugar virou um mausoléu. Povo todo desanimado. Mas fazendo o trabalho devido. Já eu, além
de fazer meu trabalho, dei jeito de conseguir o telefone da Ditadora. E..., meio que – Como dia
o Chaves - sem querer querendo, enviei uma das fotos as quais eu havia tirado no auditório.
Obviamente não enviei de meu número praticar. Comprei um chip qualquer que já vem com
pelo menos cinco reais de crédito e enviei a foto. Por garantia, também desativei a localização
do aparelho e navegador de internet. Vai que...
Pois bem...abaixo da foto escrevi o seguinte “Isso se deve ao fato de você não ter nem cu pra
cagar e ainda querer dar uma de poderosa só porque o Dono te come como bem entende”.
Obviamente ela ficou puta da vida e destrinchou uma enxurrada de palavrões que até quem
inventou o “Vai tomar no cu” acharia exagerado. Ainda pouco satisfeito e tocando o foda-se
mais do que já estava, disse que também queria comer ela. Disse somente isso. Mas, pra bom
entendedor, meia palavra basta. E claramente admito que estava sendo completamente idiota.
Agindo de acordo com o poder que tinha naquele momento. Mas queria sim seguir em frente.
Queria saber o que faz com que o abuso de poder seja “prazeroso” pra algumas pessoas.
Na verdade, e, bem intimamente eu só queria comer ela mesmo. Mas obviamente a classe ralé
nunca teria esse tipo de oportunidade. Então...abusei do poder que tive. Simples assim.
Ela sabia que não tinha escolha e... cedeu. Marcamos de sair e assim o fizemos. No dia do
encontro, vendo a cara de desespero e choque dela em me verme aproximei dela, peguei o
celular e, na frente dela, apaguei todos os vídeos e fotos que havia tirado dela com o Dono. Ela,
cabisbaixa e envergonhada, agradeceu. Eu não pude contar a vontade de dizer o quanto era
realmente prazeroso ver alguém comendo na sua mão devido a poder. Falei isso, dei as costas
e saí. Claro que já estava crente que no dia seguinte nem me deixariam entrar na empresa. Mas
não foi o que aconteceu. O dia aconteceu como de costume. Nada fora do comum. Exceto pelo
fato de ela ter convocado uma reunião entre os líderes e pediu que eu fosse junto.
“Vixi.fudeu!”. Era a única frase que existia na minha cabeça, “Vixi.fudeu!!”. Ela vai me expor no
meio dos caras e ainda por cima me demitir por justa causa.
E lá fomos pra tal da reunião. Terceiro andar, sala do lado contrário ao auditório. Havia uma
mesa de reuniões para oito pessoas. Ocupamos apenas seis lugares e sentamos todos um ao
lado outro seguindo o formato de “U” na ponta da mesa. E eis a parte em que mais me deixou
apavorado: Ela sentou na minha frente do outro lado da mesa.
Beleza. Reunião começa com ela falando sobre o trabalho e as regras que ela impõe..., que é
tudo pensando na segurança de todos e bla, bla. Bla...Automaticamente entrei no meu “mundo
da lua” e só pensava na vergonha que ia passar ali. Em meio a todos.
Bla, bla, bla vai..., bla, bla, bla vem...e, de repente, senti algo por entre minhas pernas.
Claramente me assustei e ela acabou percebendo. Perguntou se estava tudo bem. Mas havia
um ar de “graça” naquela pergunta. Achei estranho e respondi que sim. Que estava tudo bem
sim. Ela continuou com as teorias da relatividade geral, eu ignorando tudo quando, mais uma
vez, algo por entre minhas pernas. Mas dessa vez se manteve lá. Ligeiramente olhei pra ela,
obviamente sem ouvir absolutamente nada do que ela estava dizendo, e percebi o ar de graça
novamente. Ela estava com um dos pés acariciando meu pau por baixo da mesa enquanto fingia
falar com as pessoas ali da sala.
É claro que eu rapidamente saí do mundo da lua e fixei tudo o que havia de atenção nos pés
dela tocando minha rola - Que por sinal já estava dura. Conforma o tempo foi passando a coisa
foi ficando mais difícil de controlar. Ainda mais quando, em determinado momento, ela resolveu
usar os dois pés pra me masturbar ali mesmo. Eu estava travando o cu de receio de que alguém
do meu lado pudesse dar conta do que se passava ali por baixo. Tanto que eu estava com a
barriga toda por baixo da mesa. Como pessoas costumam sentam quando estão com preguiça.
Mas se tinha uma coisa a qual não existia ali, era preguiça. Pelo contrário tinha muito tesão.
Ela havia vindo pra empresa vestindo um vestido bege de alcinha fina. Não era curto. Ficava na
linha do joelho. Calçava um sapato de salto médio. - Detalhe: O vestido era daqueles que têm a
parte da cintura pra baixo mais solto. Mais folgadinho e confortável. E foi por causa desse
vestido que percebi que ela estava sem calcinha.
Enquanto ela me masturbava com seus deliciosos pés, ela fez umas manobras loucas por baixo
da mesa e conseguiu tirar meu sapato e meia. Não ouso me perguntar como ela fez isso. Mas
ela fez. Assim ela fez com que um de meus pés fosse até suas pernas e pude sentir a suavidade
da pele da pessoa mais temida da empresa. Me perguntava como podia alguém ser visto como
portadora de uma armadura de pedra ter uma pele tão gostosa e macia.
Não sou o dono dos pés mais macios do mundo, mas senti certo calor vindo do meio das pernas
dela e resolvi ir mais fundo com meu pé. Cada centímetro de aproximação somado a adrenalina
de haver outras pessoas ali me deixava com um misto de medo e tesão. E isso fazia meu pau
pulsar e automaticamente despejar umas gotinhas de melsinho na minha coxa. Me aproximei
mais e o calor só aumentava. Cheguei no fim do túnel de coxas gostosas e foi que percebi que
ela não usava calcinha. Estava completamente molhada e quente. Este foi o momento em que
eu tive de me ajeitar na cadeira pra conseguir colocar os pulmões no lugar. Porque no momento
em que senti aquela bucetinha tão quente e molhada eu tive alguns micros surtos respiratórios
e quase gozei de tanto tesão.
Enquanto tentava me recompor reparei que ela fez o mesmo. A partir daí tornei a escutar o que
ela dizia. Ela estava agradecendo pela presença de todos, pediu desculpas pelos maus
entendidos e dispensou a todos. Me senti aliviado por não ser demitido e ainda ganhar um
“mimo” por baixo da mesa. Mas antes que todos saíssem ela pediu pra que eu ficasse pois queria
tratar de um assunto em particular comigo. Que era muito importante.
Após a saída de todos da sala eu me mantive quieto. Fingi que nada havia acontecido e esperei
que ela me dissesse do que se tratava. Ela foi até a minigeladeira que tinha na sala e pegou uma
lata de refrigerante. Perguntou se eu queria. Eu disse que não. Que não sou muito fã de
refrigerantes.
Ela disse que tudo bem. Que o que ela tinha para me falar era sobre o ocorrido no “nosso
encontro”. Subitamente tive o espírito congelado pelo medo de ser demito além de tomar um
esculacho ali mesmo – Bom, pelo menos estávamos somente ela e eu na sala. O
constrangimento poderia ser menor. Mas então..., indo contra tudo o que eu enfiei na cabeça
naquele momento. Ela disse que queria pedir desculpas pelo modo como age com os
funcionários. Que infelizmente tem de manter essa pose de carrasca porque é assim a filosofia
de trabalho que “vem de cima”.
Mas do que mais gostei durante essas explicações sobre comportamento corporativo é que ela
veio se aproximando de mim enquanto falava. Explicava alguma coisa e caminhava em minha
direção. Assim como na reunião onde todos estavam presentes, eu não dei muita atenção ao
que ela dizia. Estava mais interessado em ver como o vestido marcava as curvas dela a cada
passo que ela dava em minha direção. Obviamente isso já foi motivo suficiente pra me deixar
excitado e automaticamente de pau duro. Até tentei esconder, mas a partir do momento em
que percebi que ela viu e, de certa forma, caminhou um pouco mais “empolgada” até mim,
deixei que ela visse mesmo.
Queria mesmo é que ela já chegasse enchendo a mão, baixando minhas calças e socando ele
todinho na boca – Às vezes penso no quanto a minha mente consegue ser pervertida. Mas, tudo
bem. Está guardada as setes chaves nos baús dos fetiches mentais.
Depois que eu vi que ela percebeu que eu estava de pau duro e passou a se interessar mais ainda
pelo “volume” avistado, me perguntei inúmeras vezes porque eu não havia tentado subir as
escadas antes. Muito antes.
Ela deixou que uma das alças do vestido caísse sobre o braço e acariciou o mesmo como se
quisesse colocar a alcinha no lugar, mas..., resolve apenas acariciar com ar de carente e meio
que mordendo o lábio inferior de forma “tímida” e sensual. E tudo isso enquanto faltavam
alguns centímetros pra chegar colando a boca dela na minha. E que beijo molhado e gostoso.
Nada babado. Apenas molhado, quente e envolvente. Ao se aproximar, foi só isso mesmo. Esse
beijo de “agradecimento” como ela mesma se referiu. Não entendi absolutamente nada, mas
me interessei muito por aquele beijo e o que poderia vir depois disso.
Pediu pra que eu realmente acreditasse que ela estava se desculpando. Perguntei onde ela
estava querendo chegar com aquilo. Porque estava pedindo desculpas se quem estava com as
fotos era eu? Na verdade, a única coisa que eu queria é que ela pareasse de estragar o clima
quente que havíamos iniciado por baixo da mesa. E foi agindo pra isso que devolvi o beijo que
ela havia me dado sem que desse tempo de ela continuar o que estava tentando dizer. Só que...,
de uma forma um tanto bruta. Por um instante achei que pudesse haver relutância. Mas
abandonei essa ideia assim que ela começou a gemer e suspirar com os beijos intensos que
trocávamos. Talvez esses gemidos tenham sido decorrentes do fato de eu ter prensado o corpo
dela contra a mesa enquanto a beijava. Fiz questão de deixá-la sentir minha excitação pulsando
na barriga dela (Ela era um pouco mais baixa que eu).
Pra compensar a diferença de estaturas, e já tendo os braços dela envoltos em meu pescoço, a
peguei pela cintura e automaticamente as pernas dela foram uma de encontro a outra
envolvendo minha cintura. Minhas mãos serviam de suporte pra aquela bunda gostosa e de pele
geladinha. Os beijos passam a ser no seu pescoço. Que aliás, tinha um perfume delicioso. Um ar
levemente adocicado com um toque cítrico. Aquilo me inebriou e passei a sentir um sabor doce
na sua pele. Beijei e lambi tanto seu pescoço que houve um momento em que ela me puxou
pelo cabelo, mordeu meu lábio inferior e, puxando de leve para traz pronunciou algo que parecia
ser “Não! Não deixa roxo seu louco”. Assenti a seu pedido e voltei a beija-la intensamente. Só
que dessa vez, intensifiquei a proximidade de nossos corpos e forcei meu pau duro na buceta
dela. Estava tão quente e molhada que fui capaz de sentir o fervor mesmo por cima do jeans
que eu usava. O brinde que ganhei foi ouvir ela quase rugindo de tesão bem na minha orelha e
se esfregando forte em mim como se quisesse ser penetrada com jeans e tudo.
Percebi toda a euforia que ela guardava e coloquei ela na mesa de reunião. Haviam alguns blocos
de anotações, canetas e aparelho de viva-voz ali por cima. Por pouco tempo. Antes de dispor ela
deitada na mesa, passei a mão pelo tampo jogando tudo o que havia por lá no chão. O chão da
sala, assim como o do auditório, era de carpete e ocultou o som das coisas caindo no chão.
A coloquei na mesa, mas ainda mantendo as pernas dela em volta da minha cintura. Comecei a
desabotoar os botões da camisa enquanto ela arrancava meu cinto como se estivesse
removendo as cordas dos braços de alguém que foi sequestrado e precisa ser libertado. No
último botão da camisa eu já a tinha quase rasgando minhas calças e cueca ao mesmo tempo.
Pra atrapalhar por alguns segundos, eu tive de fazer o serviço de desenroscar as calças dos pés
e arrancar tudo de uma vez. Ela, me observando, fez o mesmo e já foi arrancando o vestido que
usava. Estávamos explicitamente pelados e extremamente excitados um para o outro.
Deitei a na mesa novamente e, dessa vez, passe a “mapear” os seios dela com minha língua.
Mordiscava os mamilos de leve só pra ouvir ela sibilar o delicioso som de “fffssssss” enquanto
cravava as unhas nas minhas costas e saia rasgando de cima abaixo. Isso fazia com que até minha
alma se arrepiasse. Meu pau vibrava numa intensidade absurda. Eu estava quase me sentido um
animal no cio que não vê a hora de socar a até as bolas e gozar até não aguentar mais. Mas fui
forte. Muito forte, por sinal, e mantive as coisas sob controle. Enquanto mordicava seus mamilos
comecei as esfregar meu pau na buceta dela como se tivesse a intenção de penetrar ela, mas
propositalmente errando o “alvo”. E isso deixava ela louca de tesão a ponto de me puxar “pra
dentro dela” com as pernas. Passei alguns segundos fazendo esse movimento de vai e vem e
isso ia deixando a mais molhadinha ainda. Eu chegava a sentir as pernas dela trêmulas de tanta
excitação. Nas minhas costas já não haviam mais espaços vazios sem que ela já tivesse
percorrido com as unhas. Eu já tinha seus seios como brinquedo e os mordia e chupava como
um bebê com um mordedor. Enchendo de baba ainda assim me deliciando com cada centímetro
deles.
Decidi que queria explorar mais daquele corpo perfumado e doce. Mas, pra provocar um pouco,
lambendo e mordendo seu pescoço, fui subindo lentamente até sua boca. E fiz exatamente o
mesmo com meu pau na bucetinha maravilhosa dela. Aos poucos fui subindo e deixando que
meu pau fosse entrando bem devagar no íntimo dela. A sentir fervendo e completamente
lubrificada, molhada, encharcada. Mas o melhor de tudo foi ver e ouvir que aquilo fazia ela se
contorcer de tanto tesão. Ao mesmo tempo que abria as pernas pra sentir sua bucetinha
abocanhando minha rola aos poucos, ela elevava a pélvis e em seguida me travava com as coxas.
Parece que esse movimento ativava as mãos delas que, sem perceber estavam fincadas na linha
dos meus ombros como se estivessem me obrigando a penetra-la. Repeti esse percurso por duas
vezes e ela gemia muito. Obviamente de forma contida pois, apesar de estarmos completa e
sexualmente extasiados, sabíamos que tínhamos de manter certo controle. No terceiro ciclo do
percurso de “tortura estimulante” e, ao ouvido dela, eu disse que queria experimentar o gosto
do fervor dela. Senti ela se arrepiar por completo. E já finalizando o terceiro ciclo, aproveitei sua
onda de arrepios e empurrei meu pau o mais fundo que pude, a segurei pelo pescoço e lhe dei
um beijo de arrancar o que ainda lhe restava de fôlego. Em seguida fui em direção a sua barriga.
De leve e bem lentamente com a pontinha da língua. Ao passo de descia com a língua molhada
eu apertava sua cintura e ela novamente me prensava com as coxas.
Continuei descendo e passei um tempinho rodeando seu umbigo com minha língua. Dando leves
chupadinhas. Só pra deixar vermelhinho e ouvir ela dizer que não podia - Aquilo me excitava e
me deixava maluquinho.
Aos poucos fui descendo e beijando sua barriga. Mas, por inúmeras vezes senti certa pressão
das mãos dela na minha cabeça. Como se estivesse me empurrando pra baixo. E com certeza
era exatamente isso. A cada vez que ela sentia minha língua quente na pele, empurrava minha
cabeça direto pra sua bucetinha. Não pude mais fazer tanto suspense e finalmente me
aconcheguei por ali. “Dei a Cezar o que é de Cezar”. Logo de cara eu abocanhei toda aquela
delicia. Partindo com a ponta da linha na parte inferior dos pequenos lábios e subindo com a
língua bem apoiada no meio da buceta dela. Imagine aquele belo pirulito do “Chaves” e você
tascando a língua nele com todo o gosto. Pois bem. Foi exatamente assim que a deixei de pernas
trêmulas e com a respiração completamente descompassada. Na hora, senti que a temperatura
dela subiu rapidamente e sua lubrificação dobrou na minha boca. Fiz questão de saborear cada
pedacinho dela enquanto ela respirava profundamente como se quisesse fazer com que os
pulmões voltassem a funcionar normalmente. Aos poucos fui chupando cada cantinho da buceta
dela e aliviei a tensão com pequenas chupadinhas no grelinho. Estava durinho e deliciosamente
gostoso. Mordiscava de leve enquanto ela se retraia em contrações rápidas como se fossem
pulsos elétricos se espalhando por todo o corpo. Disse que ninguém havia feito gozar desse jeito
com sexo oral. Que foi maravilhoso, descomunal, indescritível.
Por ali continuei a beijando. Passei com minha língua por todas partes da pélvis dela. Fiz um tour
maravilhoso por todo seu quadril e bunda. E a cada vez que me aproximava da bucetinha
fervorosa ela automaticamente a elevava e pedia pra que eu penetrasse com tudo. Eu já estava
louco pra fazer isso mesmo. Mas adoro fazer um suspense e ganhar uma bela de uma gozada na
boca e ainda ser o único a ter provocado isso em alguém – Claro que sabemos que minha
modéstia é zero nesse aspecto, mas, convenhamos..., isso é bom demais e eu sei fazer muito
bem.
De repente ela sentou na mesa, estava completamente descabelada e com ar de quem
precisava se reidratar. Lambendo os lábios de forma eufórica como se quisesse beber da própria
saliva. Pediu pra que eu fosse até o frigobar no canto da sala e pegasse uma garrafinha de água
gelada. Atendi seu pedido e assim fui buscar a água. Ela ficou me olhando. Fitando cada passo
que eu dava e, aparentemente medindo esforços, se segurava no tampo da mesa como se
quisesse pular nas minhas costas e sair cravando os dentes no meu pescoço.
No frigobar peguei a água e, quando me virei de volta pra ela, quase gozei de tanto tesão. Ela
estava de quatro na mesa e se masturbando. Dizia que estava com muitas cede e precisava
tomar todo meu liquido pra se reidratar por inteira. Queria todo meu leitinho dentro dela. Mas
que antes disso, queria que eu a chupasse naquela posição. Ali mesmo e de quatro em cima da
mesa. Entreguei a garrafa já aberta. Ela fez questão de derramar um pouco bem no meio da
bunda. Bem no meio das “bandinhas” deliciosas daquele rabo quente e gostoso.
Depois de preencher seu “riozinho” pra eu beber daquela água mega refrescante, bebeu uns
goles da garrafa fazendo poses de desejo. Tipo ninfas com sede de sexo. E se quer percebi que
estava apreciando cada movimento desta cena com a mão no meu pau. Já estava com a cabeça
dele bem inchada e até um pouco dolorida de tanta vontade e necessidade de gozar. Mas como
disse, sou muito fã de suspenses. E isso também envolve o âmbito sexual. Enfim..., tive de agir
de acordo é claro e fui direto apoiando minhas mãos na bunda dela ainda de quatro. Enchi as
mãos e deixei ela bem arreganhadinha. Estava bem úmida pela água a qual ela havia despejado
ali. Fiz questão de deixar meus polegares passearem pelo cuzinho dela de forma bem lenta. Ela
rebolava junto dos meus dedos como se estivesse pedindo pra aumentar a intensidades das
pequenas massagens. Ela novamente despejou mais água e disse que eu deveria beber logo
antes que evaporasse com o calor que existia ali. Não fiz outra coisa. Ainda com a bunda dela
arreganhada nas minhas mãos, eu tasquei a língua naquela bucetinha molhada como se fosse
um nômade em peregrinação morrendo de sede em meio ao deserto. Lambi e chupei ela
gostoso. Enchi a boca e suguei cada gotinha que saia da buceta dela. Ela gemia deliciosamente
gostoso e cada som que ela emitia fazia com que meu pau pulsasse e deixava cair meu melsinho
no chão - Em dados momentos eu me pagava olhando a meleca que havia em minhas pernas
decorrentes da minha própria excitação.
Enquanto a chupava, acariciava seu cuzinho apertado com meu polegar direito. O esquerdo
estava se apresentando à bucetinha dela junto da minha língua. Fazia caricias no grelinho e
socava o dedo bem devagar só pra sentir ela rebolar e gemer mais ainda. Ela continuava
gemendo e me pedindo pra comer ela gostoso. “Me come gostoso vai. Soca esse pau gostoso
na minha bucetinha vai. Me come, me come logo”. E essas eram as palavras que soavam como
uma punheta imaginaria e me fazia quase gozar só de ouvir.
Depois de saborear tanta ‘tortura”, pedi pra que ela deitasse na mesa. Mas ainda de bruços e
com a bundinha virada pra mim. Da cintura pra cima, ela ficou deitada na mesa como se
estivesse tomando sol na praia. Da cintura pra baixo, com as pernas abertas e aquele rabinho
gostoso rebolava no meu pau como se o estivesse provocando. Eu não pensava duas vezes antes
de socar ele no meio e fazer uma espanhola de bunda e roçar minha rola bem no meinho da
bunda dela enquanto prensava as bandinhas pra deixar mais apertadinho e excitante. E ela
continuava a pedir pra socar tudinho dentro dela. Que não estava mais aguentando esperar pra
gozar no meu pau. Queria sentir ele todinho. Queria sentir meu “leitinho quente” dentro dela.
E a esta altura do campeonato nem eu aguentava mais esperar. Mas ainda fiz certo suspense
sim, admito. Depois de tantos pedidos carinhos, eu a deixei sentir a cabecinha do meu pau
entrando bem devagar na sua bucetinha. Além de ouvi-la suspirar e gemer ao mesmo tempo,
senti uma leve contração ao redor da minha pica. E que sensação mais deliciosa foi aquela. O
primeiro ponto é que sua buceta estava extremamente quente e molhada. Muito molhada
mesmo. Além de excitação ela havia gozado umas três vezes durante nossas preliminares. Além
disso, assim que ela percebeu que eu a estava penetrando, ligeiramente veio, com sua mão
macia e pequena, acariciar meus testículos enquanto eu dava o ar da graça e prazer.
Ainda sentindo ela contrair seu canal pra me deixar louquinho de tesão, fui socando meu pau
aos poucos e, a cada vez que isso acontecia ela gemia e me apertava mais ainda. Eu acariciava
suas coxas e bunda como se estivesse apenas sentindo o toque da pele bem devagar. À medida
que meu pau entrava naquele paraíso de buceta eu ia subindo com as mãos pra suas costas bem
devagar. Quando eu estava todinho dentro dela e já com meu peito colado nas suas costas a
senti arrepiada. Automaticamente fui até sua nuca e deixei que minha respiração quente
chegasse aos seus ouvidos. Seus arrepios se multiplicaram. Senti ele trêmula e com a respiração
descompassada. Segundos depois ele me diz que vai gozar – Que frase deliciosa de ouvir. Ali
estava, ali permaneci. Inerte pra sentir cada movimento dela durante mais um de seus orgasmos
“repentinos”.
Ela gozou intensamente me puxando pra dentro dela. Passou as mãos pelas laterais das minhas
coxas e me puxava enquanto ela rebolava devagarinho com meu pau socado dentro dela. Ela
não queria parar. Rebolava devagarinho a cada vez que tinha pequenos orgasmos.
Depois de várias minis gozadas dela, sutilmente fui bombando aquela bucetinha maravilhosa e
acariciando sua bunda. De vez em quando passeava com o polegar pelo seu cuzinho só pra dar
a entender meus interesses naquele pedacinho do corpo gostoso e apertadinho. Continuei ali e
fui acelerando um pouco os movimentos. À medida que eu fazia isso ela fazia barulhinhos do
tipo que, só de ouvir, você já fica excitado e com vontade de socar até as bolas de tão gostoso
que é. Ela pedia pra bater na bunda dela com vontade. Eu brigava com meu tesão pra não fazer
isso e correr o risco de alguém perceber que aquilo ali não era uma reunião qualquer. Falava pra
ela que não podia fazer isso e correr o risco de sermos descobertos. Ela assentiu e me pediu pra
socar com força então. Socar tudinho na bucetinha dela. E foi sob estas condições que saímos
da mesa e fomos pra um dos sofás que haviam na sala.
Ela levantou o torso abruptamente enquanto eu metia gostoso e, de forma bem dominadora,
arrancou meu pau de dentro dela e, como se estivesse puxando um cachorro pela corrente, saiu
me arrastando até o sofá puxado pelo pau. De frente pro sofá, me jogou em cima dele, abriu
minhas pernas e já caiu de boca me chupando gostoso. Ela foi um tanto, selvagem nessa parte.
Agarrou minha pica com “raiva”. Disse que queria ver as veias saltando. E cada vez que ela fazia
isso ficava olhando as veias se encherem e, depois de passar a língua nele todinho, abocanhava
com a boca cheia de saliva. Só pra deixá-lo bem melecado e escorregadio pra ela me ”punhetar”
rápido e forte – Houve um momento em que pensei sobre a possibilidade de ela ser masoquista
ou algo similar a isso. Ela me chupava e melecava minha rola todinha me olhando nos olhos.
Queria mostrar que sabia fazer o serviço. Logo depois de se exibir com seu potencial oral, ela
subiu e sentou no meu colo. Engoliu mau pau como se quisesse sentir ele no seu estômago de
tanta vontade e tesão que tinha. Logo puxou minha cabeça pro seu peito. Disse que queria
“aquele neném “mamando gostoso e saciando a vontade de “comer”.
Ela rebolava de um jeito que me fazia pirar de tesão. Eu já estava com vontade e gozar a tempos.
Mas estava sendo um “Deus” na arte de “segurar”. E isso, só pra ver do que ela seria capaz na
cama – Ou na sala de reunião..., tanto faz. Rebolava descendo e engolindo meu pau como se
fosse uma máquina lubrificando os pistões de um motor prestes a explodir. Subia rebolando e
apertando meu pau com a buceta enquanto rebolava da mesma forma. A sensação é que ela
estava sugando meu pau com a buceta dela. Aquilo me deixava louco e, por várias vezes a
segurava pela cintura e a travava sentada e parada em cima de mim. Era exatamente pra não
gozar naqueles momentos. Eu adorava ver ela se deliciando e, melhor ainda, eu adorava ver ela
gozar inúmeras vezes e dizer que teria um troço de tanto que estava gozando.
Numa dessas paradas que eu fazia tentando não gozar, ele resolveu que iria me fazer “cuspir
meu leitinho” na boca dela. Disse que já havia se lembrado de como era ter orgasmos múltiplos
e já não estava aguentando manter a buceta e ação. Saiu de cima de mim e, como se fosse uma
pessoa totalmente diferente da “masoquista” que havia visto uns minutos atrás, me chupou
deliciosamente gostoso e de forma sutil. Mas ainda assim engolindo ele todinho e deixando bem
meladinho. Segurava ele no meio da mão aberta e passava a língua da base até a cabecinha com
a língua bem quente e molhada. Logo depois o engolia e me fazia ter arrepios de tesão. Repetia
isso e de vez enquanto descia até minhas bolas e as chupava de levinho e também muito quente.
Delicia de chupadinhas. Mas o que me impressionou naquela “fase” de nosso sexo casual foi o
tato que ela tinha zonas erógenas. Uau! Ela realmente sabia o que estava fazendo!
Em meio as chupadinhas que eu ganhava nas bolinhas, ela passava a pontinha da língua um
pouco abaixo delas. Na famosa “costurinha”. Esta é considerada como zona erógena e que, em
boa parte dos homens, tem um nível de sensibilidade extremamente alto. Comprovei isto
quando, a cada vez que ela passava a língua nessa área, meu pau pulsava como se estive tendo
um pequeno espasmo, E isso era extremamente excitante. Ela fazia isso e subia até a cabecinha
dele com a língua esparramada e percorrendo todo comprimento. Mas fazia de forma bem sutil
e deliciosa. Passava a língua na costurinha, meu pau pulsava de tesão. Chupava minhas bolas
bem leve, gostoso e quentinho e me masturbava bem devagar com a mão toda melecada.
Lambia ele da base até a cabecinha e lá, passeava com a língua ao redor dela, o segurava firme
e arregaçava até ele ficar bem cheio de veias como ela adorava ver e, logo depois, enchia a boca.
Abocanhava ele todinho enquanto acariciava minhas bolinhas. Aqui estava me deixando
completamente louco de vontade de encher a boca de dela de porra gozando gostoso. E não
deu outra...ela percebeu que, enquanto me chupava, eu fazia movimentos de entra e sai como
se estivesse a comendo pela boca – Não que não estivesse - pra tentar acelerar minha gozada.
E foi aí que ela intensificou o belo e delicioso boquete que me enlouquecera.
Notei sua intensão e segurei seu cabelo pra que pudesse ver ela fazendo minha pica sumir e
reaparecer na sua boca – Coisa mais excitante de se ver. Aquilo me fez entrar em êxtase e disse
a ela que queria gozar. Me olhando nos olhos e ainda enchendo a boca com a minha rola, ela
começou a gemer baixinho. Ah, aquilo foi o estopim pra eu explodir e esporrar ela com gosto.
Disse que ia e ela já parou de me chupar. Mas em compensação, segurando e acariciando minhas
bolas com uma das mãos e com a outra me punhetando deliciosamente gostoso e muito
melecado eu deixei que ela se deliciasse com o tão esperado “leitinho” que me pedia. Gozei
extremamente gostoso e milhões de vezes prazeroso.
A cada jato de porra que saia ela abria um sorriso “sem vergonha” seguido de mordidinhas no
lábio inferior e continuava a me masturbar bem devagar. Queria ver até a última gota sair. E
aqui ia me deixando com espasmos seguidos de uma sensação de prazer extremo somado a min
choques que partiam da espinha até o cérebro. Aquilo parecia me entorpecer.
Depois da última gotinha fora do meu pau, ainda duro aliás, ela abocanhou ele mais uma vez e
fez questão de beber cada uma delas. Me chupou até fazer com que meu pau ficasse limpinho
e rosadinho de tanto que sugava. E ainda assim fazia questão de gemer baixinho só pra me
provocar.
Após a “ascepcia peniana” que ganhei, ela veio selvagem e me beijou intensamente. Como se
estivesse agradecendo os bons momentos tidos ali. Respondi a altura e a beijei com a mesma
intensidade. Foda-se se ela estava com a boca toda melecada de porra. Era minha mesmo. Não
estava nem a i. Queria finalizar tudo aquilo com o que tivesse direito. Ao final do beijo de
“arremate”, ela bebeu o que havia restado da água que, a esta altura já estava no chão e bem
próxima de onde estávamos. Neste momento o telefone da sala tocou. Nos assustamos um
pouco e ela já levantou e saiu correndo até a mesa de reuniões pra atender. Não me disse quem
era ao telefone. Mas pelo que percebi, ela precisava ir logo. Vestiu as e, ao abrir a porta da sala
pra sair, me olhou com ar de “Ditadora” que sempre teve e disse: “Acho que não preciso falar
na né?!”. Agindo de acordo com a fama dela, bati continência e disse “Relaxa” seguido de uma
piscadinha de olho.
Ainda fiquei uns minutos extasiado ali no sofá da sala de reuniões. Me achando o poderoso por
ter comido a tão temida ditadora da empresa. E me perguntando se ela realmente era como o
adjetivo lhe cabia. Pelo simples fato de ela não ter, se quer, tocado no assunto das fotos e vídeos
os quais eu tinha. Imaginei que ele pudesse ter aquele “personagem” interpretado na empresa
sob ordens do Dono. Que era o “capiroto” em pessoa. Então...de repente ela poderia até ser
menos pior como pessoa. Gostosa pra caralho eu já tenho certeza que ela é! Enfim.
Do nada o telefone toca. Tomo um susto e, sem pensar duas vezes calço meus sapatos, abotoo
os botões da camisa e saio correndo da sala como sem nem olhar pra traz. Tudo acabado por ar
ali e nada além disso deveria acontecer mais.
No dia seguinte na “senzala”, assim que entrei na sala já fiquei surpreso. Uma garrafa de café e
uma de leite quente lindamente dispostas numa mesinha extremamente limpa e bem
organizada. Obviamente fingi surpresa maior, visto que haviam mais pessoas na sala. A partir
daí voltamos a ter nosso santo cafezinho pra ter o dia menos estressante e poder encarar as
ordens da “alta casta exploradora e ditadora”.
O que continuo achando estranho é a frequência com que sou chamado pra algumas reuniões
de “emergência” e ter de explicar pro meu chefe que nunca é nada demais.
Bom...
Fim.