mamilos rosados do tipo que se faz necessário um lenço ao canto da boca enquanto se observa.
Um par de coxas extremamente torneadas e lisas.
Tão brilhantes e hidratadas que se quer como travesseiro por todas as noites mesmo sem sono.
Lindo ser de meia estatura. Por volta de 1,65 de altura, uns 58 kg mais ou menos e um quadril
de dar inveja a qualquer miss. Cabelo castanho escuro e ondulados. Apesar de usar coque, dava
a impressão de que não passara muito da linha do ombro. Seio grandes. Daqueles em que se
deixa a vontade de mamar tomar conta por horas num colo como esse. Cintura bem desenhada.
Mas nada dessa coisa de barriga tanquinho e tudo batido. É como se tem vontade de tocar,
morder, chupar, lamber. Nada de apreciar apenas visualmente. Daquele tipo em que o pau fica
duro imediatamente e é necessário estudar as teorias das cordas pra tentar entender o conceito
de multiverso e, talvez, fazer com que ele fique mole de novo.
Usava um uniforme cinza. Mais precisamente um vestido tipo "tubinho" curto. Um belo decote
onde se pode apreciar a beleza de um “vale de seios lindos" e desejar, ao menos, sentir o
perfume - Chupar e morder os mamilos seria o sonho de voltar a ser criança, mas com os
atributos adultos sexuais. O vestido era um tanto curto. Um palmo acima do joelho. Por ser
tubinho não permitia uma locomoção muito confortável. Às vezes se fazia necessário subir um
pouco mais para caminhar melhor.
E naquele "silêncio do caos” ela veio pra substituir as garrafas de café vazias por outras cheias.
Com a figura física dela meu pau já gritava seu nome sem se quer fazer ideia de qual seria. Batia
na mesa como se quisesse sair e mergulhar naquele corpo lindo e gostoso.
Após substituir as garrafas e limpar a mesinha onde ficam as mesmas, ela suavemente se virou
na minha direção e perguntou se eu queria uma caneca de café fresco. Eu..., "gaguejante" e de
pau duro à ponto de explodir, disse que sim. Que adoraria!!
A mesinha onde ficavam as garrafas era baixa. Mais parecia um criado mudo de tão baixa.
Então..., ela veio até minha mesa, pegou minha caneca e voltou com um sutil rebolado que fazia
com minha rola dançasse embaixo da mesa.
Ela abaixou suavemente na mesa pra encher a caneca de café. Mas isso fez com que o "pouco
vestido" subisse um pouco mais e me deixasse ver a parte de traz daquela delicia de coxas que
me deixavam com a sanidade um tanto abalada.
Eu, talvez sem pensar muito racionalmente, levei umas das mãos até o botão da minha calça. E
ela deixando o café escorrer pela caneca bem lentamente enquanto trocava de perna de apoio.
Isso fazia com que sua linda bunda fizesse um movimento de vai e vem que era impossível parar
de olhar.
Não aguentei e abri o botão da calça. Difícil arrancar o pau de dentro dela visto que mais parecia
um pedaço de pedra inquebrável de tão duro que estava. Segurei o como se fosse a mão dela e
comecei a fazer movimentos de sobe e desce por baixo da mesa enquanto olhava aquela delicia
de rabo apoiado num suculento par de coxas.
O "melsinho" que saia do meu pau mais parecia uma meleira de pote de mel. Todo melecado e
louco pra que ela caísse de boca gostoso ali mesmo e lambesse tudinho.
Após encher a caneca com café ela veio até mim a passos lentos. Como num desfile sensual.
Passei alguns milésimos de segundo apreciando o tesão em pessoa seguindo rumo ao meu
prazer - tempo o suficiente pra eu esquecer de "guardar" o pau de volta na calça. Desespero
total visto que não podia fazer movimentos bruscos e evitar que ela perguntasse o que estava
acontecendo ali por baixo. Enfim...como já não havia o que fazer, assim estava...assim ficou.
Minha pica extremamente dura pra fora da calça. Pensei: Como está por baixo da mesa..., ela
nem vai notar.
Bem...ela veio até minha mesa e colocou a caneca sob a mesma. Só que do mesmo lado em que
ela estava - Eu rezando pra que ela não chegasse mais próximo e corresse o risco de ver minha
"gratidão" em forma de tesão melecado por baixo da mesa.
Ela parou e perguntou se a quantidade era o suficiente. Se estava de acordo. Quase sem
conseguir emitir algum som que não fosse um gemido eu disse "Sim, claro. Está perfeito". Mas
por dentro, a única coisa que seria perfeita naquele momento era sentir ela engolindo meu pau
todinho com a sua buceta quentinha e molhada. Ainda que fosse somente pra sugar todo o
melsinho que encharcara ele e me fazia obrigado a passar a andar com uma cueca reserva pra
ocasiões "atípicas" como esta.
Ela, seguindo o trajeto de boa moça em me servir um belo café fresco, me fez acreditar que,
baseado em tanto tesão que eu sentia, só poderia ser algum tipo de "Súcubo"(Demônio em
forma de mulher que suga a energia vital da vítima através de sexo). Passei a acreditar fielmente
que ela sabia que eu estava babando de tesão e vontade socar até as bolas naquele rabo
delicioso. Que eu não via a hora de chupar sua buceta até que ela gozasse horrores na minha
boca.
Ela veio se aproximando de mim pela lateral da mesa e arrastando a caneca de café junto a mão
dela. Como se estive brincando de carrinho. Ao caminhar dela meu suor tomava conta de tudo
o que poderia ser sensato naquela hora. Estava tão excitado e, ao mesmo tempo temendo que
ela visse meu pau pulsando de tesão por ela que, a adrenalina tomou conta do que havia restado
de juízo e ética profissional.
Toquei o foda-se e deixei que ela se aproximasse como bem entendesse. E assim ela veio
arrastando a caneca até a borda da mesa e na direção do meu pau. Como se, por algum acaso
do destino, o café quente fosse cair sob meu colo - Obviamente a ideia de café quente no pau
não é das mais agradáveis. Mas só de imaginar e ver ela vindo até a mim com aquele par de
peitos lindos e dançantes, mordendo o lábio inferior tipo ninfa e passando suavemente a mão
no pescoço...,e que ela pudesse limpar com a boca todo meu "tesão", já me deixava extasiado
o suficiente pra ter o pau queimado por alguns segundos.
Enquanto "a caneca" se aproximava da borda da mesa, meu pau pulsava e jorrava "melsinho"
como se fosse algum tipo de isca pra ela cair feito um patinho e se deliciar.
Levado pela adrenalina da situação e, antes da caneca de café quente cair sobre minhas partes,
empurrei a cadeira para traz e deixei que ela visse o que sua "delicosidade" havia me causado.
Havia tirado o pau da calça, mas não a havia baixado. Apenas abri o botão, baixei o zíper e
coloquei pra fora. Com aquele tesão todo era impossível que tudo não estivesse completamente
melecado. Estava a ponto de gozar ali mesmo. Sem me tocar. Só de imaginar aquela pele
cheirosa e quente grudada na minha.
Minha rola estava extremamente dura e cheia de veias. Pulsava como se fosse um coração com
arritmia ao mesmo tempo que derramava aquele liquidozinho transparente e viscoso como se
fosse uma bisnaga de mel sendo espremida. A cada pulsação, um pouquinho do liquido saia e
melecava mais ainda minha calça.
Ela passou alguns segundos olhando aquela cena "torturante" com um ar de quem estava na
dúvida se deveria ou não "averiguar" o que se passava por ali. Eu fazia questão de deixá-la olhar
e fazer com que pau pulsasse. Queria que ela visse o quão louco de vontade de comer ela eu
estava.
Aquele silêncio fez com que todo mundo da sala houvesse sumido e nos deixasse exatamente
como eu queria. Somente nós dois. Apenas tesão e nós.
Ela continuou olhando a cena vibrante do meu pau e resolveu chegar mais próximo pra verificar.
O êxtase passou a se apossar de mim e eu não via a hora de sentir aqueles lábios envolvendo a
cabecinha dele.
Empurrei a cadeira um pouco mais para traz. Pra que ela tivesse mais espaço pra analisar o caso.
Já abaixada em meio às minhas pernas, ela arrancou as minhas calças e passou a acariciar meu
pau como se fosse algum vidro frágil. De forma carinhosa, mas, envolvendo todo ele com as
mãos. como se fizesse questão de sentir cada pedacinho dele. E ele ainda pulsando cada vez
mais. Eu estava em uma espécie de "paralisia sexual" e não conseguia parar de apreciar cada
movimento que ela fazia com meu pau na sua mão.
Enquanto ela acariciava cada centímetro dele, o melsinho escorria e ela, automaticamente
passava a pontinha da língua e em seguida afastava a cabeça pra que pudesse formar o fiozinho
e logo depois ela o engolia todinho -Que delícia. Que tesão do caralho eu sentia nesse momento.
Ela sabia como me deixar louco de vontade de esporrar tudo o que tinha dentro de mim dentro
dela.
E assim ela seguiu me chupando deliciosamente gostoso. Engolia cada centímetro do meu pau
como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Fazia questão de deixar completamente
molhado e logo depois me masturbava devagar e depois acelerava um pouco mais os
movimentos. Finalizava a sequência engolindo-o de novo e chupando até a última gotinha de
melsinho que restasse.
Depois de alguns minutos nessa tortura maravilhosa, a peguei pela cintura e coloquei sentada
na mesa de pernas abertas de frente pra mim. Pra minha surpresa, ela estava sem calcinha. O
que me fez quase engasgar com minha própria saliva de tanta vontade que tive de chupar cada
centímetro daquela delicia de buceta rosadinha. Levantei seu vestido até a linha da cintura e
abri suas pernas. Deixei bem arreganhadas e fui direto com a ponta da língua no umbigo. Nesse
meio tempo já tinha aberto alguns botões da camisa e pude sentir o calor que emanava do meio
das pernas dela no meu peito enquanto descia lambendo cada centímetro em direção ao paraíso
que eu queria. A cada ponto que minha língua tocava ela sentia arrepios e automaticamente
agarrava meus cabelos e me empurrava mais pra baixo. Segui devagar. Queria manter o
suspense e a fazer sentir o mesmo tesão enlouquecedor que eu sentia. Desci até suas coxas e
mordi lentamente a parte interna de cada uma delas. Percorrendo a virilha bem no meio entre
a coxa e buceta. Passando a língua bem quente e devagar. Sentia cada grau aumentando em
minha boca. Cheguei ao grelinho ainda com a pontinha da língua. Acariciando de forma sutil e
sentindo de leve o gostinho que ela tinha. como se estive lambendo a sobrinha do brigadeiro
que ficou na colher.
Sentia ela apertar minha cabeça por entre as coxas e isso fazia com que eu a chupasse de forma
um pouco mais intensa. O que fazia com ela literalmente empurrasse minha cabeça puxada
pelos cabelos pra dentro dela. Gemia deliciosamente gostoso e me mantinha ali. Parecia não
querer perder aquilo.
Abri novamente suas pernas e desci com a ponta da língua até o cusinho apertadinho dela.
Acariciei ainda com a pontinha da língua e senti ela se arrepiar. Em seguida plantei a língua com
gosto na buceta dela, como se estivesse lambeando o melhor sorvete no dia mais quente. Subi
finalizando a sequência com uma chupada intensa no grelo seguida de leves mordiscadas
enquanto ela gemia loucamente me pedindo pra socar gostoso dentro dela. Arranquei o vestido
que cobria somente a cintura dela e subi mordendo de leve aqueles lindos mamilos
arrepiadinhos e durinhos de tesão. Chupei e mamei gostoso enquanto ela me pedia pra deixar
marquinhas - Dizia que deixava ela louca de tesão. E assim o fiz. A cada centímetro de seus seios
havia uma chupada minha.
Ele me pede pra "ir” - "Vem aqui vem?!, vem logo...por favorzinho. Quero sentir seu pau todinho
dentro de mim”. Eu já estava no meu limite e não pude recusar um pedido tão fofo como este.
Subi e a beijei como nunca havia beijado antes. Deliciosamente gostoso sentir seus lábios
quentes tocando os meus ao mesmo tempo que a deixava sentir a cabecinha do meu pau
encostando levemente naquela delicia de buceta quentinha e pingando de tesão. A cada vez
que ela sentia a cabecinha da minha pica entrando ela suspirava e gemia como se tivesse
sentindo pulsos de choque. Aquilo me deixava mais louco pra socar tudo dentro dela.
E fui socando devagar e a ouvido gemer cada vez mais. Quando me dei conta já estávamos os
dois em cima da mesa e metendo maravilhosamente gostoso. Eu bombava e socava toda minha
rola nela e ela travava as pernas em volta da minha cintura como se estivesse tentando controlar
meus movimentos e não gozar rápido. A cada vez que eu era “brecado” por ela, ela tentava
controlar a respiração ofegante e descompassada. Aquilo me deixava maluco de tesão e me fazia
revezar entre beija-la e mamar gostoso aqueles peitos deliciosos.
Saímos de cima da mesa e fomos para o chão que, inclusive, era de carpete convenientemente
macio para a ocasião. deitei no chão e ela montou sobre mim enquanto me beijava de forma
intensa. Desceu no meu pau o engolindo devagar. Como se quisesse sentir cada centímetro
dentro dela. Continuei a chupar seus seios durante o sobe e desce lento. Até que ela decidiu
acelerar e cavalgar gostoso engolindo cada centímetro do meu pau. Pulava forte enquanto eu
acariciava seus seios e apertava sua cintura.
Ele disse que queria gozar metendo gostoso, forte e bem fundo de quatro. Eu, como um bom
cavalheiro, atendi sua tesuda solicitação e a comi de quatro - nível "hard" (Quando a mulher
está de quatro, mas desce seu peito até a base da cama ou do chão). Coloquei meu pau bem
devagar na sua buceta e fui bombando lentamente. Só pra que ela pedisse pra socar tudinho.
Ela não fez diferente e pediu. Soquei gostoso apreciando a vista daquele rabo gostoso na minha
frente e aquela delicia de buceta engolindo minha pica.
Ela disse que iria gozar e pediu pra que eu gozasse junto. Porque adoraria sentir toda minha
porra quente dentro dela. Disse que estimulava ela gozar mais gostoso ainda. Mais uma vez
atendi a um pedido tão singelo e prazeroso.
Gozamos esplendorosamente juntos. Nunca havia sentido tal prazer e relaxamento em toda
minha vida. Passei um bom tempo tentando me convencer de que não queria sair daquele
mundo de silêncio gostoso. Daquele prazer inebriante
A cada segundo que passava eu percebia que o silencio ia se esvaindo e eu reconhecia vozes que
não eram estranhas. Fui ouvindo cada vez mais alto até que ouvi um barulho de estrondo. Abri
os olhos rapidamente e, infelizmente, tive de me deparar com meu chefe berrando batendo na
minha mesa. Me xingando de tudo que é adjetivo e exigindo que eu fizesse jus ao salário "de
miséria” que ganho. Que eu estava ali pra trabalhar e não roncar e babar na mesa.
No fim das contas esse foi o único dia em que mais gostei de estar naquele lugar infame. O único
dia em que senti “prazer no trabalho”.
Foda foi ter de ser o último a sair do escritório porque não queria ser visto com a calça toda
melecada de "melsinho".
Mas nunca deixei de apreciar um belo de um café fresco. Fossem meus dias bons ou ruins.
Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
VOTADOOOOO BJOS DA LAUREEN ADOREI CONTO E FOTO VOTO 3 BJ BJ