SENDO ARROMBADA POR UM ESTRANHO

Desde o meu aniversário eu não transava, ia para a balada, ficava com alguns homens da minha idade, mas nada era tão bom quanto eu queria, eu queria alguém que me fizesse de puta, que eu sentisse rasgar minha buceta, mas nenhum era homem o bastante.

Foi então que eu conheci um cara em um conto erótico, era da minha cidade, ele dizia que tinha humilhado uma novinha, comido tanto ela, que ela havia desmaiado.

Eu fiquei assustada, mas resolvi mandar um e-mail, para a minha surpresa ele respondeu na hora, mandou uma foto do pênis dele e marcando um encontro.

Marcamos domingo, 22h da noite em um bairro distante, eu sabia que naquele horário era vazio, avisei para a minha mãe que iria dormir na casa de uma amiga da faculdade e fui ao encontro dele, eu vestia uma saia justa, sem calcinha, um cropped bem justinho no corpo, um saldo alto. Eu parecer uma puta, queria ser a puta daquele homem, que eu não o conhecia, mas sabia que tinha um pênis negro e grosso.

O Uber me deixa em uma esquina, a rua não tem iluminação, parece um terro baldio, fico com medo, penso em pedir outro Uber e ir embora, aquilo é loucura.

Quando chega o homem da internet.
Eu: Oi, você é o ... qual é seu nome mesmo?
Ele: eu sou quem vai te fuder, vem comigo.

Ele claramente era um mecânico, estava bem sujo, suas mãos estavam com graxa.

Eu estava seguindo aquele estranho, quando ele me leva pra uma casa abandonada, vejo uma algema no chão, ele manda eu tirar toda a minha roupa

Eu começo a tirar e aquele homem não me dá mais tesão, eu só sei sentir medo.

Eu: acho melhor eu ir embora, você não tá me dando tesão, eu estou com medo de você.

Ele tranca a porta e diz: vai tomar no seu cu, você vai ser minha puta! Eu vou te comer até você sangrar e vou comer teu cu.

Eu nunca havia feito sexo anal, engulo seco e digo: não me machuque, a gente transa e eu vou embora

Ele bate na minha cara, sinto queimar, me empurrar no colchão velho, com cheiro de mofo, eu caio sob ele e sinto puxando minha saia, enquanto eu tiro meu cropped

Aquele homem de aparentemente 60 anos, negro, alto e gordo estava em cima de mim, meu corpo limpo, cheiroso e ele com cheiro de suor, meus seios brancos, sentindo aquela mão com graxa, ele apertava meu seios rosados

Eu estava seca, aquilo não estava me dando tesão, ele era rude demais, até que ele colocou o pênis na entrada da minha buceta e forçou assim mesmo.

Seu pênis negro, rasgando minha buceta seca, eu entrei em desespero, tava doendo demais, começo a chorar, empurrar aquele homem de cima de mim e ele soca mais forte, cada vez mais forte, sinto minha buceta rasgar, aquela dor horrível.

Aquela dor começa a me da prazer, sinto minha buceta começar a lubrificar, então ele para.

Ele: você é só um objeto, não quero que sinta prazer.

Eu: como assim, eu vim aqui pra sentir ...

Ele me interrompe: não! Sai da minha frente.

Aquele homem era louco, eu coloco a minha roupa rapidamente, corro para o ponto de ônibus, mas já era tarde, peço um Uber e depois de vários cancelarem a corrida um aceita, como eu disse pra minha mãe que dormiria na casa de uma amiga, eu ligo para o meu ex: oi Gabriel, quando tempo. Tô com saudade.

Meu ex se chama Gabriel era um menino de 20 anos, tão bonzinho, branco, cabelo liso, altura média, eu sabia que ele não tinha me superado.

Gabriel: Oi amor, vem pra cá!

Eu desligo e peço pro Uber mudar a rota.

Chegando na casa de Gabriel, vou direto para o banho e só consigo sentir raiva daquele homem sujo, Gabriel era cuidadoso demais, sabia que não ia gozar com ele.

Saio do banho com uma camisa de Gabriel, ele me beija, como quem beija uma moça virgem, mas ele quem tirou meu cabacinho aos 15 anos, ele quem foi o primeiro a gozar na minha buceta, quando eu virei essa puta, talvez seja hora de voltar para o Gabriel e esquecer tudo isso.

Gabriel dorme de conchinha comigo, fazendo um carinho na minha barriga, mas eu só queria gozar naquela noite.