O começo de tudo - Parte 1

Depois de muito tempo resolvi contar como começou nossas aventuras no mundo liberal, ou seja, mundo liberal, mas restrito. Por exemplo, nunca fomos numa casa de swing, nossos amigos casais sempre são os mesmo. Vai ser um conto muito longo, então vou dividi-lo em varias partes. Outra coisa, os nomes foram trocados por segurança e isso não é uma historia e sim o que realmente aconteceu em nossas vidas.
Tudo começou a 5 anos atrás. Meu nome é Marcio, tenho hoje (2020) 52 anos, alto, cabelos grisalhos, com uma barriguinha (não tem jeito) e minha esposa Aline tem hoje (49) anos, baixa, magrinha, seios pequenos, não aparenta a idade que tem. Colocarei também algumas fotos realmente nossas, lógico preservando nossa identidade.
Bem vamos lá, como eu disse tudo começou a 5 anos atrás, eu com 47 anos e minha esposa com 44, casados a 20 anos, com um filho, hoje adulto. Nunca tivemos nada fora do casamento, sim algumas fantasias, mas sempre entre nós, nunca tivemos nenhum tesão por mais uma pessoa ou casal e tudo aconteceu naturalmente.
Temos uma amizade muito grande com um casal, Peter e Marli, ele com 53 anos e ela com 47 anos (hoje – 2020), uma amizade de longa data, eles são casados com dois filhos também já adultos, freqüentamos nossas casas, saímos juntos, ou seja, amigos de verdade. Peter um cara alto (1,90), também grisalho um corpo compatível com a idade e Marli também baixa como minha esposa, magra, cabelos longos pretos, seios médios.
No réveillon de 2015 resolvemos passar a virada do ano em Visconde de Mauá, sem os filhos, apenas nós, Peter e Marli. Procuramos por sossego e tranqüilidade. Alugamos um chalé na Pousada do Encanto (olha a propaganda), tinha dois quartos e uma hidro, ideal pra gente.
Chegamos numa quarta feira dia 30/12, um local adorável, nos hospedamos e fomos dar uma volta pra conhecer o local. A noite ficamos no chalé, conversando e bebendo um vinho. O papo foi fluindo e comentamos um assunto que rolou no nosso meio de amizades, que um tal casal tinha um relacionamento aberto. Aline comentou que achava estranho isso, como ter um relacionamento aberto, ou seja, o marido poderia sair com quem quisesse e visse versa.
MARLI – Sei lá, mas se eles de sentem bem assim
ALINE – Hoje tem cada coisa, swing, ménage
PETER – Mas isso já tinha a muito tempo, hoje que está mais liberado
ALINE – Tem até aqueles maridos que liberam e gostam de ver a esposa com outro
MARCIO – Como vc sabe disso? Perguntei
ALINE – Vocês pensam que só os homens ficam vendo e lendo sobre putarias, nós mulheres também vemos e gostamos
MARLI – E como gostamos, né amiga.
PETER – E troca de casal, alguém aqui teria coragem
MARLI – Porque? Vc tem vontade
PETER – Sendo sincero, seria umas das minhas fantasias, mas não depende só do marido, o casal tem que estar bem afinado pra isso.
MARCIO – É uma decisão que teria de ser tomada pelos dois, né Aline? Vc toparia.
ALINE – Não digo nem sim, nem não, mas sei lá
MARLI – Então meu maridinho ta liberal, quem sabe um dia nós conversamos sobre isso
PETER – Então pelo que entendi, aqui ninguém está fechado para uma troca
ALINE – Vamos parando por aqui, daqui a pouco não sei com quem eu vou dormir. Risos
Fomos dormir, na cama comentamos sobre o papo e perguntei pra Aline se ela teria coragem mesmo. Ela pensou um pouco e disse que estava aberta, mas com quem seria, ela perguntou.
MARCIO – Sei lá, Peter e Marli?
ALINE – Nossos amigos, talvez, quem sabe, e vc o que acha?
MARCIO – Poderia ser um lance legal, mas teria que ser naturalmente, nada combinado, deixando rolar.
Acordamos no dia seguinte, fomos tomar café, Peter e Marli já estavam a mesa, tomamos café e resolvemos fazer uma caminhada e depois passar o resto do dia na pousada descansando, pois a noite seria a virada do ano.
Passamos a virada vendo os fogos de artifícios, todos nós estávamos de branco, voltamos pro chalé, continuamos bebendo um vinho, quando Aline deu uma idéia, tinha a hidro e ainda não tinha sido usada, já que não estamos na praia, poderemos ficar relaxando na hidro.
MARLI – Será que cabe nós 4 lá e outra coisa, não trouxe biquíni
PETER – Podemos ficar de roupa intima, estamos só nós 4 aqui mesmo, o que acham?
ALINE – Bem, por mim tudo bem, mas não fiquem olhando minha celulite. Rimos e resolvemos entrar todos na hidro.
Marli estava com uma calcinha de algodão, normal, mas quando vi minha esposa tirando seu vestido, ela estava com uma calcinha de renda branca transparente, ou seja, quando ela entrar na água ficaria totalmente exposta (foto 1).
O papo rolou sobre troca de casais, se seria uma boa fazer, o clima estava esquentando, acabou o vinho e eu pedi pra Aline buscar mais uma garrafa, quando ela levantou, com o corpo todo molhado, sua calcinha estava totalmente transparente, deixando transparecer a marca da sua xoxotinha, com poucos pelinhos. Nós 3 ficamos olhando pra ela, ela foi e voltou com o vinho, só ai que ela percebeu o porque que estávamos olhando pra ela.
ALINE – Nossa, só agora que percebi, que vergonha.
Ela entrou imediatamente na banheira e pra quebrar o clima eu falei:
MARCIO – Você ta linda meu amor, ficou super sensual.
PETER – E porque a gente não tira o resto da roupa.
ALINE – Vocês já me viram praticamente pelada mesmo, eu topo
MARLI – Não sei, fico com vergonha
Bem, alguém deveria dar o primeiro passo, tirei minha cueca e joguei pra fora da hidro.
Peter seguiu o mesmo caminho e também tirou sua cueca, as mulheres se olharam e começaram a tirar também suas lingerie. Pronto, estávamos os 4 pelados, eu já com o pau duro, o papo recomeçou novamente na troca de casais. Percebi que todos estavam afim, mas ninguém tinha coragem de dar o primeiro passo.
MARCIO – Numa boa, poderíamos tentar, quem sabe, pode ser algo novo pra nós e como somos amigos a muito tempo
MARLI – Não sei, será que depois não poderá ficar uma coisa chata
PETER – Temos que prometer que nada irá abalar nossa amizade, pois está acima de tudo
ALINE – Ninguém aqui é criança, sabemos que se rolar será apenas por tesão, experimentar algo novo.
MARLI – Só vamos combinar que cada um fica em seu quarto, prefiro assim
Eu não queria desse jeito, gostaria de ver como a Aline iria sair com o Peter, mas como era a nossa primeira vez, todos concordaram.
Peter deu beijinho em sua esposa, se levantou, estava com o pau duro como pedra, parecia ser maior que o meu, esticou a mão chamando minha esposa, ela virou pra mim, disse baixinho pra aproveitar me deu um beijo e foi ao encontro do Peter que saíram em direção ao quarto.
Chamei Marli pra ficar perto de mim, coloquei sentada em meu colo, começamos a dar uns beijinhos bem leves, foi esquentando até dar aquele beijo de língua, meu pau duro como pedra ficava roçando em sua bunda, ela deu uma risadinha, levantou e me puxou pro quarto.
Ficamos em pé nos beijando, dando aquele amasso, passava minha mão em sua bunda, ela foi beijando meu peito, minha barriga, se ajoelhou pegou em meu pau, deu uma passada de língua e abocanhou ele inteiro. Ficou chupando bem gostoso, tirava todo da boca e colocava até o fundo, tirava e ficava lambendo apenas a cabecinha. Eu estava delirando com aquela chupeta, levantei ela senão poderia gozar em sua boca, dei um beijo molhado, fomos pra cama, ela deitou de barriga pra cima, olhei aquela bucetinha suculenta e cai de boca, chupava com gosto, Marli estava gozando em minha boca.
Ouvimos gemidos vindo do outro quarto, pois o chalé era de madeira e pelo jeito Peter estava metendo com gosto na minha esposa, isso aumentou nosso tesão, Marli pediu pra mim deitar de barriga pra cima;
MARLI – Fica assim que eu quero cavalgar você, quero sentar nesse pau gostoso e quero comandar as ações do meu jeito
Seu pedido é uma ordem, ela veio colocou meu pau em sua buceta e foi descendo bem devagar, começou a comandar as ações, ela metia bem forte depois ia diminuindo e novamente aumentava o vai e vem, ela dizia que estava gozando, começou a gemer alto. Tirei ela de cima e coloquei de 4, meti com gosto, aquele rabo delicioso, comecei a meter bem forte, ela gritava;
MARLI – Me fode, me come, acaba comigo, ahhhhh ahhhhhh
Aumentei as estocadas e anunciei meu gozo, tirei meu pau pra fora e gozei em sua bunda, despejando toda minha porra em cima dela. Ficamos um tempo parados na mesma posição, até que caímos deitados na cama. Comentei que os gemidos do quarto ao lado também pararam, devem ter gozado também.
Puxei ela pro banheiro pra tomar uma ducha, ficamos ali no banho até que a porta do banheiro se abriu, eram Peter e Aline, queriam tomar banho também. Como já estávamos terminando, saímos do banheiro e deixamos os dois a vontade no banho.
Ficamos na sala, quando eles chegaram, Aline veio até mim e meu deu um beijo bem gostoso, dizendo que foi super legal, Marli também beijou seu marido e ficamos ali no maior papo.
Gente, ficou longo o primeiro capitulo, talvez até com pouca sacanagem, mas tentei relatar o mais fiel possível. Vai ter continuação pois foi apenas o começo dessa aventura que dura até hoje. As fotos são realmente nossas. Eu e Aline (FOTO2). Peter e Marli (FOTO3) -