Me chamo Suelen e tenho um bundão arrebitado que meu marido não cansa de elogiar e que gosto de exibir discretamente quando vou à praia, apesar de não usar biquine fio dental, quando ando meu biquine entra na minha bundinha e deixo que fique assim algum tempo, com a desculpa de conseguir um melhor bronzeado, tirando um pouco só de vez em quando, apesar de meu marido não reclamar, mas na realidade sei que estou sendo desejada pelos homens e isto me agrada e me deixa excitada.
Quando vou à praia sem meu marido deixo o biquine enfiado na minha bundinha o tempo todo, já tendo recebido algumas cantadas, sem contudo ceder. Quando saio para fazer compras, principalmente sozinha, tambem coloco um pouco do meu exibicionismo em prática, usando vestidos curtos que realçam meu corpinho, me excitando em saber que estou sendo desejada. Apesar de meu comportamento ligeiramente exibicionista nunca cedi a nenhuma cantada.
Em um destes dias, estávamos procurando apartamento pra comprar e ao chegar no terceiro imóvel, um prédio de porte que já se encontrava praticamente pronto, fui recebida pelo mestre de obras e zelador ao mesmo tempo,que se encontrava com as chaves do apartamento. Ao chegarmos no apartamento, entramos pela porta da sala e o zelador foi abrir as janelas e a varanda, para que pudesse sentir a excelente ventilação, o que provocou o fechamento da porta e conseqüente quebra da fechadura, nos deixando presos no apartamento.
O zelador propôs que passássemos para o apartamento ao lado através da varanda, porém tenho verdadeiro terror de altura e disse que não conseguiria. Ele então passou para o outro apartamento e foi providenciar uma escada para que eu descesse. Colocada a escada senti que não conseguiria descer, no que o zelador se propôs a me ajudar.
Não aceitei, pois estava com um vestido, que apesar de não muito curto, descendo uma escada deixaria minha bundinha à mostra. Depois de algum tempo, sem que outra solução fosse dada, resolvi aceitar a ajuda do zelador, que subiu pela escada até a varanda, fazendo uma espécie de concha com o corpo, onde eu desceria alojada e segura.
Ao começar a descer, alojada entre os braços daquele estranho, senti sua excitação pois seu membro estava rígido, encostado na minha bundinha, e com o movimento da descida ele esfregava seu membro em mim.
Tamanho era meu medo que não esbocei nenhuma reação, descendo e deixando que ele alojasse seu membro cada vez mais. Quando estávamos quase no chão ele desceu mais rápido que eu, na intenção de me segurar pela cintura e me colocar no chão, mas sua real intenção era bem outra, pois descendo primeiro pôde vislumbrar minha bundinha, a esta altura com a calcinha enfiada pelos movimentos.
Com visão total de minha bunda, segurou-me pela cintura com uma das mãos e com a outra apoiou a polpa de minha bundinha, e assim fui descendo. Quando cheguei embaixo a mão que estava em minha bunda já não só apoiava, também fazia carícias. Desvencilhei-me e só então olhei para ele com ar de reprovação, sem contudo nada falar. Ele estava rindo e com o membro visivelmente duro, corei e fui embora, apesar de sua insistência para que fôssemos olhar outro apartamento.
Ao chegar em casa passei o dia pensando no ocorrido, e me dei conta de que havia gostado da situação. Quando meu marido chegou perguntou-me minha opinião sobre os apartamentos, contei-lhe então o ocorrido, omitindo o assédio do zelador para evitar confusão, ele então insistiu para que eu fosse uma vez mais ver o apartamento no dia seguinte, para ter certeza que seria aquele que iríamos comprar. Protestei em vão. Pedi, então, que ele me acompanhasse. Ele disse que poderia me deixar lá e me apanhar 20 ou 30 minutos depois, pois tinha marcado com alguns clientes às 08:00 horas, e assim foi.
Pela manhã me surpreendi ao ver que estava me preparando como quem vai a um encontro, tendo colocado um vestidinho curto e solto, meio transparente, que deixava entrever a marca da minúscula calcinha branca, que com poucos movimentos já estava enfiada na minha bunda.
Quando cheguei no prédio fui recebida pelo zelador com um largo sorriso, parecendo que já me esperava, disse que não haviam consertado a fechadura e que hoje iríamos a um apartamento no nono andar, de onde a vista era mais bonita.
Já no elevador percebi que não tirava os olhos de mim, como quem quer me despir com os olhos. Quando chegamos ao apartamento contatei que haviam dois andaimes no corredor que dava acesso aos quartos, impedindo a passagem. O zelador disse que eram dos pintores e que teríamos que passar por cima pois só estava com a chave deste apartamento. Protestei, alegando que não conseguiria, tendo ele se oferecido para me ajudar.
Sabia que ao passar por cima dos andaimes deixaria à mostra minha bundinha, porem mesmo assim topei. No primeiro andaime ele posicionou-se atrás de mim e empurrou-me, para que subisse, apoiando suas duas mãos em minha bunda, subi sem nada dizer a respeito.
No segundo andaime, ao colocar as mãos na minha bundinha, a esta altura totalmente à mostra, não fez força para me empurrar, começando a apalpar e acariciar, protestei, dizendo que não fizesse aquilo pois era casada e meu marido deveria estar chegando para me apanhar, porem a esta altura já estava excitada e vencida, entregue às carícias do zelador, que já havia levantado meu vestido, segurando meus seios e encostando seu membro em minha bundinha, cedi e comecei a corresponder, rebolando levemente para sentir aquele penis estranho se esfregando em mim.
Sabia que a esta altura não havia mais como voltar atrás, iria trair meu marido. O zelador puxou meu vestido pela cabeça, me deixando só de calcinha, tirou tambem sua bermuda, me deixando ver seu membro duro, apontando para mim, pude avaliar que era maior e mais grosso que o de meu marido.
Ele elogiou meu corpo, dizendo que não havia dormido pensando em mim, me entreguei e ele colocou-me de costas, com as mãos apoiadas no andaime, segurando meus seios e penetrando-me por trás. Disse-lhe que tínhamos que ser rápidos pois meu marido deveria estar chegando a qualquer momento.
Ele movimentava-se como um louco, enfiando e tirando seu membro, me puxando ora pelos seios, ora pelos ombros, me deixando alucinada, perdi a conta das vezes que estava gozando com múltiplos orgasmos, quando tocou o celular em minha bolsa, e com ele ainda me penetrando atendi ofegante, era meu marido dizendo que se atrasaria uns 20 minutos, me perguntando porque estava ofegante. Disse-lhe que havia acabado de subir dois lances de escada e desliguei, continuando com aquela loucura até um gozo final e profundo, que me deixou molinha.
Coloquei minha calcinha e o vestido, o esperma escorria por minhas pernas, e só então pulei o segundo andaime, ajudada pelo zelador que a esta altura já me bolinava descaradamente, examinei os quartos e fiz menção de sair, tentando pular de volta os andaimes, quando fui segura pelo a esta altura abusado zelador, começando mais uma sessão de loucuras, protestei dizendo que não faria mais aquilo, em vão. Lá estava eu de novo entregue àquele estranho.
Desta ves eu mesma tirei minhas roupas para que fôssemos mais rápidos, meu marido devia estar chegando. Ele disse que queria penetrar minha bundinha, não reclamei pois sabia que não adiantaria, relaxei para que a penetração ficasse mais gostosa. Ele pediu que eu passasse saliva em seu membro para facilitar a penetração, cuspi na mão para besuntá-lo, porem ele me puxou pela cabeça e me fez engolir seu membro, chupei seu membro que preenchia minha boca, deixando-o pronto para a penetração.
Apoiei desta vez as mãos na janela e abri as pernas deixando minha bundinha a mercê do zelador que mais uma vez me penetrou, enfiando até encostar os ovos em minha bunda. Estava totalmente subjugada, sendo penetrada alucinadamente por aquele zelador quando meu marido chegou e buzinou me chamando.
Desceu do carro e olhou para cima vendo meu rosto na janela, sem imaginar o que estava acontecendo naquele momento com sua esposa, que recebia aquele membro enorme na bundinha, gritei para ele e disse que já estava descendo, minha voz estava trêmula. Saí da janela e fiquei de quatro no chão, como uma cadela, para que o zelador terminasse de me comer, gozamos violentamente com meu marido lá embaixo me esperando.
Me recompus rapidamente e descemos. Durante toda a descida no elevador ainda fui bolinada pelo zelador, que levantou meu vestido até o pescoço. A porta do elevador abriu no andar de garagem e eu estava praticamente nua, desci para o térreo pela escada, ajeitando meu vestido, o zelador me parou, levantou meu vestido e tirou minha calcinha, colocando no bolso.
Protestei porem ele não me devolveu, fui encontrar meu marido com o esperma escorrendo pelas pernas e sem calcinha. Entrei logo no carro para que ele não percebesse e notei meus joelhos ligeiramente arranhados pela posição da última trepada, disse a meu marido que tinha levado uma queda. Deixou-me em casa, saí rapidamente do carro para que não percebesse que estava sem calcinhas.
No dia seguinte, Zeca foi comigo e se agradou bastante do apartamento. Decidiu comprá-lo. O mestre de obras veio nos receber junto com um jovem arquiteto. Eles tomaram notas de como queríamos a cor das paredes, qual piso colocar em cada ambiente etc. etc.
Meu marido olhou pra mim e disse que seria eu encarregada de resolver essas questões. Meus olhos e minha boca se abriram mais do que o normal, pois praticamente ele estava me entregando para o mestre de obras. Eu tentei achar uma desculpa, pois só tinha uma hora de almoço e só sairia do trabalho.às dezessete horas.
O mestre de obras disse então que poderia ficar até as dezenove horas. Meu marido sorriu grato, me abraçou de lado e me beijou na testa dizendo aos dois homens que confiava plenamente no gosto.
Naquele mesmo dia, antes de sair do trabalho me lavei detalhadamente com o chuveirinho do bidê e acabei gozando quando direcionei o jato d`água para minha xoxota e o cuzinho. Depois me untei com um creme hidratante. Já sabia o que ia rolar. Chamei um taxi e quinze minutos depois cheguei ao canteiro de obras.
Pra minha surpresa, estavam o mestre e o arquiteto me esperando. Calada , mas com um olhar interrogativo encarava os dois. O meu zelador-amante disse que iríamos a um motel fazer um ménage. Eu quis protestar, pois lhes disse que não era puta pra ficar dando pra qualquer um.
O arquiteto então falou que podíamos parar por ali e que se eu quisesse fazer as mudanças teria que ser no horário de trabalho deles... ou, eu poderia ser a putinha deles e teria sessenta por cento de desconto nos materiais e a mão de obra seria grátis. O que acham o que deveria escolher?
Eu nunca tinha chupado um páu com tanto ardor como chupei daqueles dois. Eles não deixavam minha xota nem meu cuzinho sem um minuto de atenção. Era incrível como eles idolatravam minha bundinha, aliás bundão.
Eu fiquei tão esmerada na arte da sodomia que não raro recebia os dois cacetões no cuzinho ao mesmo tempo. Aconteceu um dia que o jovem arquiteto teve que viajar e eu fiquei desapontada pois tinha me acostumado com eles dois pauzudos. Mesmo assim o mestre pediu que eu fosse e que eu teria uma surpresa.
Ela estar na casa dos vinte anos e era toda grudenta com mestre de obras. Me abraçou e me deu uma bitoca nos lábios. O ménage foi com ela e gozei como uma alucinada quando fizemos velcro com velcro com nossas bocetinhas depiladas e o mestre se alternava se encaixando embaixo de nossas bundinhas, penetrado nossos cuzinhos. Por fim quando eles me deixaram perto de casa me pediram que eu guardasse segredo daquele ménage pois a lindinha era esposa do arquiteto.
Passei a chegar em casa tarde da noite duas vezes na semana. Eu só tinha que avisar ao Zeca, meu maridinho e ele sempre perguntava o que eu queria jantar quando chegasse em casa.