Gozo de Orquídea


        Márcia era uma colega que eu tinha na universidade. De tão gostosa que era, quase todos se arrastavam aos seus pés, querendo sua atenção. Era sonho de todos os homens que a conheciam estar de frente dela e ouvi-la a pronunciar seus nomes, pois era dona de um timbre vocal de coral. Ela exalava perfeição em tudo: começando de seu rosto angelical, meio redondo, corpo ondulante que mesmo um bom surfista se afogaria na sua praia, olhos castanhos-pretos que prendiam todos quando estivesse passando, uma pele bronzeada de tom de baunilha. Por ser um pedaço de mau caminho para os rapazes, outras garotas a invejavam por isso.   O que mais eu achava fixe, ou seja, o melhor de tudo, é que eu não era um desses que matariam só para ter sua atenção, porque eu era nada mais e nada menos que seu melhor amigo. Por um lado, e para a minha total satisfação, eu tinha todo aquele encanto quase todos os dias, mas por outro, para minha também total decepção, não a tinha como eu de facto queria. E ainda para o meu azar, ela era mega-apaixonada por um professor da faculdade metido a besta, que a tratava como uma qualquer – aquele idiota não sabia da preciosidade que tinha em mão. Imaginem a mais boa da Universidade a dar o melhor de si para uma relação da qual saía sempre magoada.
        Contudo, houve um dia, em que todos os ventos sopraram na minha direcção. No período da manhã, ela tinha me enviado uma mensagem, dizendo que tinha brigado feio com seu namorado idiota. A relação dos dois era como um inacessível esconderijo; todos, na Universidade, desconheciam, e como é previsível, somente eu sabia. O cão do professor não era casado, mas obviamente que meteria seu emprego em risco se a direcção soubesse que ele se envolvia com uma estudante. Mas era incompreensível como é que o gajo não segurava com as duas mãos aquela joia. Notei seu desespero, perguntei-lhe:
        – Mar, onde você está? Vou até aí.
        – Não, melhor que eu encontre você, e aproveito ficar mais calma enquanto caminho – disse ela.
        A casa dela ficava, razoavelmente, a vinte minutos da minha, caminhando. Mas ela só apareceu duas horas depois. Eu que ainda estava na cama, me levantei logo para arrumar a bagunça do meu quarto. O fogo que eu sentia por ela já levava um tempinho, mas eu nunca tinha ousado em me denunciar. Morria de medo em tentar alguma coisa e depois acabar perdendo sua amizade. Porém, já houve alturas em que estava bastante próximo disso acontecer, e como sempre, fui um frouxo. Em tempo recorde meu quarto estava limpinho como todas as vezes que ela anunciava que viria me ver. Quando me esqueci de que teria sua vinda, porque ela demorava tanto para chegar, me surpreendi com a batida na porta. Aquela mulher não me parecia magoada, não pude crer, porque do jeito que estava produzida e cheirosa, era como se exalasse o elixir da vida. Usava um vestido vermelho colado, de alcinha, que tão bem valorizavam suas curvas, e por estar acima do joelho, deixavam-na mais sexy ainda, mostrando suas torneadas pernas; peitos mais firmes por causa do decote, lábios de vermelho cativante e calçava umas sandálias singelas como os brincos. Logo que a vi daquele jeito, minha amiga e colega Márcia, eu não poderia estar mais louco. Fiquei babado com toda sua transbordante sensualidade.
        – Posso entrar? – Perguntou ela sorrindo, porque por um instante eu tinha ficado parado, só apreciando todo seu glamour, como se nunca a tinha visto antes. Eu raramente a elogiava, mas nesse dia não me escapou um estupendo elogio:
        – Mar, você tá radiante pra caralho! Olha, me distraí, pode entrar, aliás, você é da casa, então não espere que eu a convide.
        Ela ficava à vontade na minha casa, e mais ainda no meu quarto. Fomos directamente para lá, e logo foi despejando a trama com o namorado idiota. Ficamos aí por horas; meus pais, felizmente, não estariam em casa nessa noite, então tínhamos a casa toda só para nós. Ela já não estava de mau humor, e para ficar mais animada, me pediu para colocar a música dela preferida da Anitta – bola rebola –, e eu, mais do que ousado, metido a safadão, lhe disse que só poria o som com uma condição, que dançasse como uma safada; entretanto, eu disse em tom de brincadeira. Ela por um pouco tinha surtado, mas como estávamos no clima certo, topou sem muitas cerimónias. Márcia não tinha lá fama de boa dançarina, até que arriscava em algumas passadas, só mesmo até aí, não ia mais distante. Só que para a minha surpresa, ela começou a dançar feito uma maluca. Como o corpo dela em si já era obsceno, então não foi preciso sensualizar na dança, qualquer movimento que fazia era motivo de eu me sentir abusado. Viu que eu não conseguia me controlar, estava ao rubro, com a língua fora, sem tirar meus olhos do corpo dela balançando – Márcia não poderia fazer aquilo –, subiu um pouco o vestido, como era curto, as bochechas dela ficaram todas amostras, rebolava a bunda de um jeito mais indecente possível. Era uma oportunidade de ouro para dar uma investida, então, tranquei a minha inibição a setes chaves e entrei no jogo dela. Encostei-me nela com as mãos no ar, em sinal de vitória, ela também chegou mais próximo, me entregou seu bumbum, rebolando em mim. A minha cabeça de baixo, na sua inocência de não saber refletir, ou talvez saiba, só sei que os nervos tinham lhe subido, ficou bravíssimo. Márcia, descaradamente, começou a roçar nela, sentindo todo meu tesão. Percebi o sinal verde assim que coloquei as minhas mãos em volta da sua cintura, subindo até seus seios, que nesse instante senti seu corpo a tremer. Ela se virou, ficamos de frente, e a milímetros um do outro; como ela estava muito agitada por conta da erótica dança, sua respiração estava ofegante, e eu inalava seu hálito perfumante, aí o som tinha parado para dar espaço a um silêncio ruidoso. Logo percebi que nós dois queríamos ardentemente a mesma coisa, e o inevitável aconteceu: nos beijamos num sopro rápido, e com muita brutalidade. Depois nos soltamos. Olhamos um para a cara do outro, aí ninguém pensava em nada. O mundo não mais fazia sentido. Dessa vez, e com naturalidade, voltamos a nos beijar com muito ardor e mais tempo – eu não podia crer!
        As minhas mãos deslizavam e exploravam todo seu corpo, fui apertando com muita pressão a sua bunda. Depois comecei a manusear levemente as pontas dos seios dela. Aos poucos seu vestido já não fazia parte do corpo, foi nesse momento que por si mesma, deitou-se no pequeno sofá que estava no meu quarto, me mostrando toda aquela visão obscena do seu sexo. Fui outra vez passando as mãos nos seios dela bem durinhos de morrer. Desci até a sua cereja. Meu nariz estava obstruído da fragrância do seu sexo todo ensopado. Ela não parava de morder os lábios, se contorcendo pelo prazer que a minha boca mágica lhe proporcionava. Enquanto chupava seu clítoris, meus dedos inspecionavam sua garagem, e ela pegava na minha cabeça, gemendo baixinho. Depois não resistiu, deu um grito bravo, anunciando uma gozada trêmula. Sua cereja ficou mais ensopada ainda. Aí eu tinha percebido que ela tinha chegado ao clímax sem penetração. Ela respirava com ternura, se recompondo da viagem frenética aos himalaias. Deu um suspiro sonante, e disse:
        – Ai, que bom, gosto disso!
        Nesse momento eu torcia para que a festa não se acabasse. Aproveitando-me da situação, fiz-lhe um convite:
        – Vamos pra cama?
        – Só se for agora – disse ela, para a minha total alegria.
Carreguei-a no colo até a cama. Continuamos com o trabalho. Mas antes lhe disse:
        – Agora me faça feliz.
        Ela entendeu o recado. Desceu meu calção de fazer filho, e pegou com tamanho desejo o meu avantajado pénis. Delicadamente metia na boca. Deu um beijo para começar e vorazmente engoliu a minha verga – não existe descrição para um prazer como esse, é simplesmente divinal. – Todos os meus sonhos estavam a se concretizar. Ela me chupava como se o meu pau fosse o gelado mais gostoso do mundo, não parava de abocanhá-lo. Porém, não quis gozar logo aí, tinha que sentir o que aquele idiota do namorado dela sentia ao afundar seu titanic naquele oceano. Mas acho que ele não aproveitava como eu aproveitaria, porque o jeito que a tratava deixava claro que o imbecil não dava, também, tão bom tratamento à sua cereja. Ela tinha me deixado muito duro, que o meu pensamento era só um: vou meter fundo nessa safada até ela pedir bis. E não foi preciso eu ter esse pensamento, porque ela própria disse:
        – Enfia seu pau grosso pra valer. Quero ele todo dentro, por favor!
        O pedido dela era mais do que uma ordem. Coloquei suas pernas por cima dos meus ombros e o tiro foi certeiro. Márcia não parava de dizer safadezas com as minhas estocadas brutas. Quando ela via o meu rosto cada vez mais tenso, supostamente denunciando que eu iria gozar, ela disse: goze na minha bunda. Mas era engano dela, pois eu tinha, no primeiro round, uma resistência dos diabos.
        Haviam se passado uma hora desde que estávamos metendo, trocando várias vezes de coloca; depois ela anunciou o segundo orgasmo, gemendo e gritando mais forte, e para provocá-la mais, apertei seus seios que estavam muito rosados por causa dos meus chupões e das minhas mordidelas, deu um urro fora do normal, que acabou atiçando meus nervos sensíveis, e acabei borrando de gozo a sua cara de orquídea. Ela achou nojento e exclamou:
        – O que você fez, estúpido!   
        Eu dava um sorriso de satisfação, gozando com a sua cara; Márcia me olhava realmente nervosa, aí eu tinha percebido que ela não curtia de ver seu rosto coberto de espermas, tampouco engoli-los, por isso mandava que eu gozasse na sua bunda. Quando ajudei a limpar aquela merda toda que estava nela, me surpreendeu dizendo:
        – Bote mais isso dentro!
Foto 1 do Conto erotico: Gozo de Orquídea


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Comentários


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tafinha Comentou em 14/10/2020

Obrigado. Farei isso.

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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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tafinha

Nome do conto:
Gozo de Orquídea

Codigo do conto:
165833

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/10/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1