Vestibular e safadezas 1

E aí pessoas?
Após a noitada na casa do tenente Antônio, eu e Kleber tivemos que dar um tempo pois o vestibular era no próximo final de semana, e íamos fazer na PUC em Porto Alegre, o Vitor soube e como ele faria também nos propôs para ficarmos no JK de um primo dele que estava fora e ficava próximo a faculdade, de pronto aceitamos, meus pais concordaram e decidimos ir de ônibus 2 dias antes para vermos o campus e tudo mais, nosso ônibus saiu de nossa cidade as 24 hrs e chegaria às 06 hrs da manhã em Porto Alegre, eu e Kleber ficamos lado a lado e Vitor no outro lado na mesma fileira nós últimos lugares eram só nos três. Já na estrada tipo umas 2hrs todos dormindo eu levo a mão por dentro do abrigo de Kleber que já estava a meia bomba, o safado só baixou o abrigo até o chão abriu as pernas eu caí de boca naquele pauzao gostoso, no silencio do ônibus eu me delíciava mamando aquela rola, até que ele abaixa e começa a chupar meu pau eu dei uma gemida baixa, e já fui deslizando para sentir o cuzinho dele, cuspi na mão e fui passando no rabinho dele, que abriu bem as pernas para sentir meus dedos, e não é que o safado queria no cuzinho, ele me disse baixinho, mete quero sentir teu leitinho dentro, eu sorri dei um beijo nele e ele me colocou no banco da janela, e ficou apoiado no banco da frente e foi sentando devagar, mas com o movimento do ônibus, ele sentiu tudo dentro de uma vez só, mordeu o moleton, e recostou no meu peito, e disse, safado tu me arrombou, mas continuou sentado , subindo e descendo bem gostoso, eu dizia que cu apertado e quente, vou deixar tudo dentro , ele pediu para mover estava quase gozando, então peguei no pau dele e fomos socando até que ele goza na minha mão e enchi o cuzinho dele com porra, o safado saiu de cima puxou o abrigo e a cueca me deu um beijo trocamos de lugar novamente fui aí banheiro me limpei e trouxe um papel , coloquei nele e disse para ele chegar em Porto Alegre com meu leite no cuzinho dele, o safado riu e dormiu.
Quando eu relaxo um pouco, vejo o Vitor me olhando com a maior cara de safado e com o pau de fora , olhei no corredor todos dormindo e como estávamos nos últimos bancos, fui para o lado dele e iniciei uma mamada gostosa, engoli todo aquele pau rosinha, duro, grosso da ponta ao tronco, maravilhoso, ele gemia baixinho, e dedava meu cuzinho com vontade de meter, ele pedia para eu parar de mamar pois senão ele gozaria, ele queria meu cuzinho, como sou muito puto, tirei meu abrigo, me coloquei de 4 no banco, ele ficou no meio de minhas pernas com aquele pau pulsando na entrada do meu cuzinho, o safado sabia fuder e conhecia as torra que carregava, então foi entrando lentamente, senti meu cuzinho arregaçar, então com tesão total me invadindo, empinei a bunda e como o espaço era pequeno, entrou tudo de uma vez só, gente vi estrelas, mas fiquei firme ali empalado, e Vitor dizia que cu apetitoso, e quente, apertadinho, enterrava tudo e saia, e voltava rápido com tudo dentro, então já querendo gozar novamente, me virei, segurei meus pés no banco da frente em frango assado e Vitor sorriu e disse que iria me deixar todo arrombado, e queria me encher de leite, eu pedia para ele meter e em poucas enterradas gozamos juntos, meu cu ainda com um pouco de força apertou o máximo aquele monstro bem no fundo, Vitor gozou muito, e saimos daquela posição, mandei ele pegar papel no banheiro pois iria com o leite dele até Porto Alegre, o safado sorri e foi feliz atender meu pedido.
Conversamos um pouco e ele me confidenciou que Jonas nunca deixou ele meter de 4 e nem de frango assado, que só faziam papai mamãe, e que ele havia gozado muito, eu só disse que sentia lá no fundo e meu cuzinho também, Vitor sorri e diz que estes dias seriam ótimos, volto para meu banco e Kleber fala baixinho no meu ombro se eu havia gostado de transar com Vitor, respondi que sim e ele me faz as mesma promessa que estes dias seriam maravilhosos, dormi com ele no meu ombro.
Chegamos em Porto Alegre, então novas aventuras no próximo conto.