E aí gostosos, voltamos aos 18 anos, época boa, vestibular, estudos , correria e sexo muito sexo. Ao chegarmos em Porto Alegre as 06:30min., nós preparamos para descer e Vitor chamou ao Kleber e disse para ele colocar a camisa amarrada na cintura, Kleber quis saber porquê, Vitor riu e disse tem leitinho marcando tua bunda, rimos muito e por precaução também amarrei minha camisa na cintura, três jovens cheios de tesão sozinhos na capital, entramos no táxi e fomos para Av. Ipiranga no apartamento do primo de Vitor, chegamos colocámos as malas e só havia uma cama grande , rimos e dissemos que iríamos dormir os três, todos de acordo, beijos começaram, eu chupando ora Kleber , ora Vitor , e Kleber me chupando também , Vitor já com cara de safado sarrava a bunda de Kleber, que deixava ser dedado fácil com minha porra ainda lubrificando o cuzinho, sentei na cama , e Kleber estava muito guloso , lambia minhas bolas, chupava meu cuzinho, dizia que o cheirinho da porra de Vitor era delicioso, e Vitor lambia Kleber sugava o saco dele dedando o cuzinho, Kleber só percebeu que Vitor iria comer ele quando o cabeção do pau já havia entrado, Kleber tentou sair, mas Vitor não deixou segurou na cintura dele e meteu todo, Kleber gemia e se contorcia todo, então dei meu pau para ele chupar, Vitor metia gostoso e lentamente dizendo que Kleber tinha um cuzinho gostoso, que sua bunda era maravilhosa para ser fudida, mesmo assim Kleber reclamava que doía, pedia para tirar e Vitor acelerou as estocadas eu fiquei embaixo de Kleber e senti o pau dele entrar todo no meu cu lubrificado pela porra de Vitor no ônibus, ficamos os três ali sendo socados e cheios de tesão Vitor deita, Kleber já acostumado, senta no pau dele e eu sento em Kleber, que dá um gemido e começa a dizer palavras doidas, puta que pariu, meu cu ta rasgado, vou te arrombar para mim, não demora muito e Vitor nós abraça com uma chave de perna e faz Kleber gritar com a estocada e eu sinto meu arder e a porra de Kleber me enche ao mesmo tempo Vitor deixa o cu de Kleber transbordando de porra, nossa que delícia,eu cu todo aberto, mas Kleber ficou de bunda para cima, saia porra e sangue e o cu dele estava uma cuceta, Vitor caído de pau mole, só dizia que coisa boa, que cu gostoso, vocês tem, vamos fuder sempre, Kleber pula nele e disse que nunca mais e ficou de 4 para Vitor ver e disse, olha só tô arrombado seu puto, eu fui beijando Kleber eu Vitor fazendo carinho e fomos tomar banho, Vitor colocou água gelada no cuzinho de Kleber que logo já estava piscando fechadinho. Eu comecei a chupar Kleber e disse que havia gostado muito de transar com eles, e Kleber me faz uma proposta indecente e safada, numa gozada minha boca antes de engolir seu leitinho ele me beija e diz no meu ouvido, vamos tirar o cabaçinho do Vitor, e sorri e com a maior cara de safado disse que sim, e Kleber disse que iria arrombar o cuzinho do Vitor, saímos do banho, vamos comer uma pizza e dar um passeio no Campus para nós ambientar com o dia da prova. Na mesma noite iniciamos o plano de tirar o cabaçinho do Vitor, que acabou dando o cu com vontade e realizamos outra vez uma DP, mas isto fica para próximo conto.
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