Realizando o desejo de pegar meu chefe negão

Meu nome é Daniel, tenho 29 anos, sou discreto, moreno, cabelo cacheados, olhos castanhos, estatura média (1,68) não malho mas sou todo saradinho, modéstia a parte sou bem gostosinho hehe, não tenho um bundão mas meu bumbum é bem redondinho e durinho.
O conto que vou relatar aconteceu recentemente, trabalho em uma fábrica e tenho um supervisor que é um negão muito gostoso, só de lembrar dele já fico de pau duro. Vou chama-lo de Luiz. Luiz é pouco mais alto que eu (deve ter 1,75 mais ou menos), ele têm coxas grossas e um bumbum gostoso pra caralho, pois ele gosta de jogar bola, ficava imaginando como era seu pau porque o volume que fazia nas calças era descomunal, por várias vezes fiquei fantasiando ele me fodendo ou então me arrastando pra algum canto da fábrica e me colocando pra mamar naquele pauzão gostoso. Desde que comecei a trabalhar nessa fábrica sempre sequei ele, mas me contia e não investia porque sei que ele é casado e sempre respeitei isso.
De uns tempos pra cá percebi que ele começou a me encarar e a fazer insinuações e brincadeiras com conotações sexuais, apesar do tesão e da vontade de descer as calças dele e mamar ele a qualquer momento, não fiz nada, pois fiquei com receio de ele espalhar na fábrica e eu começar a sofrer com o preconceito porque infelizmente isso é comum nesses ambientes. Sempre que tinha algum serviço diferente ele pedia minha ajuda, dizia que diferente dos meus colegas eu tinha boa vontade para fazer as coisas. Numa dessas ocasiões que ele havia pedido minha ajuda, estávamos em um lugar estreito e Luiz segurava uma prateleira daquelas que a gente prende na parede e me pediu pra pegar uma ferramenta que estava do outro lado, consequentemente teria que passar na sua frente para poder alcançar a ferramenta, fui passando de lado e quando passo na sua frente ele finge que desequilibrou e roçou seu pau em minha bunda, senti um calafrio percorrer minha espinha e ir até a nuca, parecia que ele tinha uma garrafa pet de 500 ml dentro da calça, nem tive coragem de olhar na cara dele na hora, ele se desculpou e continuamos o serviço. Isso foi o suficiente pra me deixar louco de tesão, decidi a partir daquele dia que iria sentar naquela rola nem que fosse a última coisa que fizesse na vida.
Depois desse dia, sempre que o via dava um jeito de tentar seduzir ele, me agachava e virava a bunda pro lado dele bem provocante, sempre que podia roçava nele, teve um dia que me fingi de sonso e dei um jeito de pegar naquele rolão dele. Como sabia que ele era muito safado, um dia peguei ele conversando com uma colega do serviço e resolvi entrar pro meio da conversa porque eu e essa colega sempre ficamos falando safadezas.
- Aí Luiz, se continuar com essa conversinha pro lado da Sabrina, rapidinho você come.
- Que isso Daniel, come quem?
- Quem né!!
- Não, não é isso não, nem posso sou casado né hehe
- É, eu sei. Eu já falei pra ela largar de frescura e te dar logo. Boba dela se não fizer isso.
- Boba por quê?
- Quem dera seu eu fosse mulher e pudesse sentar nessa sua rolona preta.
Nem acreditei que falei isso. Mas quem ficou mais desconcertado foi Luiz que rapidinho deu um jeito de sair dali. Como ele não disse nada, fiquei super preocupado achando que por causa da minha safadeza iria perder o emprego. Durante o resto do expediente não vi mais o Luiz, aí quase na hora de ir embora ele aparece e pede pra eu ficar de hora extra, digo a ele que não posso, pois tinha compromisso naquele dia, mas ele parece nem se importar, pergunto se ele não podia trocar ou colocar outra pessoa em meu lugar e ele permanece irredutível, fico puto e então continuo fazendo meu serviço. Duas horas depois ele aparece e me dispensa, troco de roupa e vou correndo pro ponto esperar meu busão, alguns minutos depois ele aparece e me pergunta se eu não quero uma carona, que me deixaria em casa, pois já estava tarde e eu moro longe. Falei que era o mínimo que ele podia fazer já que tinha estragado meu dia, ele ficou muito sem graça com a minha declaração. Assim que entro no carro ele fala:
- Deixa eu te compensar pela raiva que eu fiz você passar!
- Não sei como! – eu disse puto
Ele simplesmente pegou minha mão e levou ate sua rola, isso me fez sentir novamente um calafrio, aquele membro meia bomba na minha mão, engoli seco, as mãos suando, olho pra ele, ele me encara e fala:
- Faça o que você quiser...
Eu simplesmente soltei seu cinto, desabotoei a calça, abri o zíper e quando tiro pra fora aquela tora negra, penso “é hoje que eu vou ser feliz”.