Cris era uma moça linda, magrinha baixinha uma delícia, um belo corpo de deixar marmanjo de queixo caído, um dia ao deixar minha namorada que era escondido por causa de seu irmão , fui por um outro caminho e me deparei com Cris, Eu oie! ela oie! perguntei: onde vai? ela responde: pra casa ué, rs de onde vem? da casa de uma amiga, ela me pergunta cadê o Ailton que no caso é meu irmão, respondi: o que você quer com o Ailton? ela: nada é porquê faz tempo que eu não o vejo, ele está bem, vem cá e fui pegando em sua mão e a puxando-a para mim, sorrindo disse-lhe deixa o Ailton pra lá você tão linda preocupada com um cara feio ela sorriu, más não retrucou e veio, tomei-a em meus braços beijando-a abraçando-a ela correspondeu me agarrou me puxou pra si, e disse você é louco, respondi sorrindo que delícia de loucura, paramos por ali, más convidei-a para uma festa sábado a noite, para minha surpresa ela topou, Sábado a noite horário marcado lá estava ela, cheguei dei um beijinho em sua boca ela correspondeu, nos envolvemos na festa dançamos, brincamos , lá por volta das 1.30 da manhã chamei-a para irmos tomar um ar a sós, ela veio, levei uma caipirinha e fomos para um lugar que eu conhecia ermo bem afastado, chegamos sentamos em um gramado, lua cheia gostosa, tudo clarinho só nós ali e os grilos, tomando caipirinha conversando, percebi que a caipirinha tinha subido e ela estava facinha, rs Me aproximei mais dela agarrei-a dando-lhe um beijo bem gostoso, ela correspondeu, dali em diante foi só alegria descobri seus peitinhos durinhos médios pontudos duros que pareciam uma pera, não aguentei abocanhei lambi, chupei abri sua blusa para liberar o outro pronto agora eu estava com sua parte de cima sem roupas devagar subi a mão em sua perna, ela estava com um vestido vermelho de tecido fininho onde dava para sentir toda a macies de suas coxas, aí eu me perdi beijando , mamando, agora com as mão em suas pernas descobri uma linda buceta, com pelinhos ralinhos somente na beirada dos lábios vaginais, aquilo m deixou maluco, qdo encostei o dedo médio, que namora sabe como é, rs encostei o dedo e forcei um pouquinho, minha surpresa foi ainda maior, Cris era virgem até então, abri o ziper da calça liberando meu cassete de 20x9 e levei sua mão até ele, ela assustou e tirou a mão, eu disse: não, não tira a mão não, ela ficou comecei a ensinar ela a punhetar pedi pra dar uma cuspida nele, ela sorriu e cuspiu, agora abre a boca e engole ele engole, ela meio sem jeito, mas abocanhou sem saber como, logo foi pegando o jeito e ficou melhor, neste momento meus dedos já comiam seu grelo como se fosse um lustrador, ela não falava nada só tremia de tesão então não aguentei e ali mesmo deite-a sobre a grama abri suas pernas e passei a chupar aquele grelo, ela no inicio quis tirar minha cabeça depois não aguentando as chupas aí já apertava minha cabeça para sua buceta e delirava baixinho, gemia baixinho até que me posicionei no meio de suas pernas, famoso papai e mamãe, encostei a cabeça em sua gruta até então totalmente virgem, que delícia, forcei um pouquinho, não entrava, tirei lambuzei mais com cuspe dei uma cuspida na bocetinha dela que a esta altura já estava toda ensopada, forcei novamente bem devagarinho, só a cabeça entrava até a metade da cabeça, forcei mais um pouquinho ela gemeu disse: devagar sou virgem, empurrei mais um pouquinho, consegui fazer com que a cabeça entrasse, más nem tinha passado a chapeleta, tirei, dei mais uma cuspida e voltei ao mesmo processo, até que entrou a cabeça, aí forçava mais um pouquinho e tirava todo, mais uma cuspida e coloquei novamente desta vez a cabeça já entrou melhor, forcei nova mente senti rompendo as entranhas dela no cassete, ela disse: vc está me machucando, tirei novamente agora com a certeza de que a metade dele já tinha entrado agora era só finalizar a segunda entrada que desta vez levaria seu hímen junto, coloquei novamente foi até a metade já direto agora sem dor, então me deitei sobre ela, com meu toráx colado ao dela prendendo-a ao chão, sem empurrar deixei até a metade onde já havia invadido , passei a beija-la desta vez com bastante força, virei seu rosto mordi sua orelha bem gostoso de forma que ela se concentrasse na dor da orelha e empurrei bem devagarinho o que faltava então senti meu pau tocar seu hímen, novamente com maestria tirei um pouquinho e voltei empurrando de uma vez, senti uma parede prendendo meu pau, fiz uma força maior ainda agora atolando ele até o talo e com vontade, aí senti como se tivessem soltado um elástico e aquele tranquinho, aí sim entrou todo, que delícia havia quebrado o cabaçinho da Cris, bombei , bombei até vim a vontade de gozar, na hora que senti o jato chegando no canal do pau, tirei de dentro e terminei na mão gozando em cima dela, nos vestimos, levei-a para casa de manha depois disso nos tornamos amantes por muitos anos, más isso depois eu conto
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