Chorei chorei, e gozei

Ola boa noite, estava aqui me lembrando quando conheci jandira, mulher bonita, morena,labios grossos, belas cochas, bela bunda conversava bem, me aproximei, cumprimetei-a, ela respondeu toda linda meiga, fiquei loucamente fascinado por tal beleza, quando chegou logo em seguida um negro forte 1,90 de altura, beijou-a e sentou-se ao seu lado, logo veio o garçon com meu pedido, e percebi que ela não tirava o olho, más e o mêdo do negrão, levantaram-se foram embora, ela ao passar derubou algo que peguei para entregar, más era o numero do tel, não dei bandeira guardei, no outro dia por volta das 10 da manhã liguei, atendeu uma voz suave meiga se indentifcando como cleonice, perguntei quem era o senhor com ela, sorriu, e respondeu é meu marido nós estamos de férias e estamos conhecendo a cidade, caso queira nos acompanhar, nos dê a honra de alguns drinks, pode ser neste endereço que vou lhe passar, combinamos cheguei por volta das 9.00 da noite, fui recebido por eles na portaria do hotel, pediram que subisse com eles, entamos em quarto luxuoso onde tnha umas bebidas começamos a conversar e beber uns drinks, de repente cleonice disse que iria tomar um banho, ficamos eu e o Renato assim diz ser seu nome, ja estava pra la de bagdá, conversa vai sorrisos, qdo aparece so de camisola sem nada por baixo, Renato se levantou e disse vou tomar um banho também, já volto, cleonice se sentou ao meu lado e conversando pos a mão em cima da ferramenta que a esta hora estava a ponto de ferro, sorriu e disse nossa! você é sempre assim? tentei disfarçar, sorri e disse, sempre, ela riu, põe a mão novamente e pergunta posso abrir sua caça pra ver? sim, repondi ela tirou e começou a chupar, neste momento entra na sala o Renato com uma rolado tamanho de um cavalo dura, ele disse, estava olhando ela chupar sua rola, você gostou? sim, ele apertou o pau preto que parecia um jegue e falou e de chupar e grelo do negrão você é capaz? respondi: não claro que não, ele pergunta porque? ah porque, ele atravessa minha resposta e diz mas você está com minha mulher te chupando então é o seguinte: chupa e não reclama, você vai gostar, sempre tem a primeira vez, e foi enfiando aquele mastro na minha boca sua mulher, comtemplava-se minha rola em uma bela chupeta , abri a boca e ele foi enfiando aquela tora na minha boca, nem cabia de tão grossa que era, em seguida me levaram para um quarto com cama redonda , onde tinh um criado mudo cheio de objaetos e lubrificantes, ele bateu bem forte me minha bunda e disse a sua mulher, prepara ela pra min, entendi ao contrário e falei ok, o que quer qu eu faça, ele responde sorrindo, e diz ela vai preparar você pra mim, né amor, ela sorriu e falou pode deixar, e correu pra cima de mim, beijando minha boca, pegando no meu cacete, me empurrou caí sentado na cama, ela contiunou chupando,pegou um dos lubricantes jogou em todo o cacete, deslizava a mão lambuzando todo ele de lubrificante, chupava minhas bolas passa mais lubrificante e deixou escorrer um poquinho de lubrificante gelado em meu rabo, aquilo me deu um frio na espinha ela percebeu, sorriu, bateu mais, e molhou mais a mão com lubrificante, desta vez deixou escorrer um pouco mais e colocou um dos dedos no meu cu, nunca tinha sentido tal senssação, ela sorriu, falou relaxa passou o mesmo lubrificante seu marido que estava ao lado só olhando, ela chupava ele e perguntava , você quer chupar, ele foi atolando em minha cara, ela falou vem por cima vamos fazer um meia nove, e fiquei com a rola em sua boca, chupando sua buceta e minha bunda ficou vulnerável, quando senti Renato chupando meu cu, aquilo me levou nas nuvens ela chupava a rola e ele chupava meu cu, quando senti uma pressão de leve em meu cu, parei de chupar sua mulher e me virei, ele falou, pega o travesseiro e morde, que agora é minha vez, tirou sua mulher debaixo, me colocou de quatro na cama, mandou eu morder o travesseiro se sentisse dor, que de qualquer jeito ele iria comer meu cú, até então virgem, iria ser arronbado por um jegue e começou a forçar, senti a cabeça forçando eu resistindo até onde deu, quando não deu mais para resistir ele empurrando, ele fala não resiste que dói menos eu ia tentando resistir mas a cabeça passou, senti a aurela do cu receber a cabeça, agora alojada toda em meu cú, ele, bondoso e gentil, tirou a cabeça que esta dentro, passou mais um agora dentro do meu cu já alargado, e passou gel em toda extensão da rola, dando maior quantida de gel na cabeça, encostou novamente no meu cu, que agora já não resistiu mais acabeça entrou com facilidade e foi empurrando mais bem devagarinho eu ia sentindo minhas pregas sendo estoradas uma por uma, até que senti sua pubiz bater um minha bunda, então afinal estava todo dentro, eu com a cabeça na fronha mordendo e urrando, mais sem gritar, pois havia sido proibido de gritar ou, iria apanhar, senti todo dentro de minha bunda, devagarinho ele foi me empurrando na posição de quatro que estava fui obrigado á ir deitando,ele em cima mordia meu pescoço, minha nuca, enfiava a lingua dentro de meus ouvidos , lambia e perguntava ta doendo, putinha tá? eu sem palavras comecei a sentir algo estranho que nunca tinha sentido e começei a arrebitar mais a bunda, agora com ele em cima de mim, ele percebeu socou mais forte doeu, ele falava no meu ouvido, geme putinha geme, aí fui gritando agora misturado dor e tesão, ele socou mais forte e não aguentei gretei, fode negrão, fode filho da puta fode, arromba esse cu, arromba , ele metia mais forte até que senti o pau do negrão engrossar mais em meu cu, senti um jato quente no intestino, quem dá o cú sabe como é, ele estava derramando um jato de porra forte, socou e ficou parado ejaculando, e gritou aperta esse cu, filho da puta aperta esse cu e solta e vol apertar, faz direto isso seu viado vái, comecei a apertar o cu e soltar, apertava e soltava, eu apertava ele empurrava, eu soltava ele tirava, fiz isso umas cinco vezes e comecei gozare gritar to, dando co cu pro negrão filho da puta filho da puta roludo filho da puta e gozei, sem por a mão na rola, sua mulher que observava, disse, até que este não chorou né bem?, despedifui embora e nunca mais os vi.