Subia a serra rumo ao Sítio das Três Bengalas, ou da Porteira Torta, ou do Pneu Arriado onde ocorreria um encontro de quarentões e up e trintonas e up. Saí de madrugada para chegar no horário marcado ou antes. O organizador, o Major (se do Exército, Bombeiro, Marinha, Aeronáutica ou do clube de buraco ninguém sabe) fazia questão do horário ou não abria a porteira mesmo para aquelas tesudonas mais desejadas. E funcionava. Não havia atraso.
Parei no posto Ipiranga para xixi, café e pão de queijo, nessa ordem. No balcão do café, ao estender a mão para alcançar o açucareiro esbarro em um pacote e o derrubo. Eu e a dona, Marcela, ou Mônica, ou Márcia ou ainda M. abaixamos para pegar o embrulho que rasgou. Linguiças. Daquelas mais grossas e compridas. Eu chego primeiro ao pacote, recolho e alcanço para a dona. Cabelos cacheados, louros. Olhos castanhos manchados de verde (como os meus...). Corpo definido, cintura fina (sem ser violão) delimitando claramente o parquinho de cima e o parquinho de baixo. 1,65 m. Barriguinha leve, não tanquinho. Gamei na hora... Ao seu lado Lídia, ou Lara, ou Letícia ou ainda L. Cabelos pretos, lisos e mais longos. Olhos castanhos bem escuros, quase pretos. Um pouco mais alta que Marcela. E também corpo definido, cintura fina (sem ser violão) delimitando claramente o parquinho de cima e o parquinho de baixo. Barriguinha também leve, uma ondulaçãozinha. Claro que também gamei na hora... As duas com peitos proporcionais ao tamanho de cada uma, mamilos maiores nos peitos da Mônica. Maior facilidade de acender os faróis. As duas com esses vestidos longos simples. E, maravilha, sem sutiã permitindo discretos "side boobs" pois o sugerido é, por vezes, bem melhor do que realmente mostrando... Uma delícia!
Devolvi o pacote e disse à Márcia. "Tuas linguiças. Calabresa grande". Ela devolveu na lata e me olhando nos olhos "sim prefiro grande mas essa é muito molinha"... Touché! Fico pasmado e paralisado. Cara de abobado... "Estamos indo para um churrasco e só pode levar este tipo de calabresa" me socorreu Lídia.
Acendeu uma luz.
Vale a pena arriscar.
"É o churrasco do Major?". Sim, cantaram as duas em uníssono. "Como vc sabe?" a Lara pergunta. "Também vou para lá e estou levando picanha black angus de no máximo 1,35 kg"... O Major pode ser uma mala mas isso tb funciona. Ninguém leva acém para churrasco que ele organiza. "E vcs sabem como chegar no sítio", eu pergunto. Outro trinado das duas, "Sim". "Já fomos lá outras vezes". "E é legal o churrasco?" Letícia diz que o churrasco é bom mas quase sempre tem mulher demais... M. confirma com um ha-hã... "Bom, vou seguir vocês então pois só sei que daqui uns 7 km tem de pegar uma estrada de terra à esquerda"... "Claro", trinam elas outra vez. Adoro isso.
Meu carro está estacionado de frente, uns três carros à direita do delas. Entro, dou a partida e fico esperando elas saírem. Nada. Demora. Algo está errado. Marcela no banco do motorista balança os braços e a cabeça. Tenta dar a partida outra vez. Nada. Saio do meu carro e vou ver que ocorre. "Não quer pegar" fala Mônica. "E daqui até lá são pelo menos 20 min. Vamos perder o churrasco" acrescenta L. "Vamos então no meu carro e depois do churrasco vocês acionam seguro, mecânico e reboque". Elas se olham e olham para mim e decidem que as duas juntas podem correr o risco de pegar carona com um quase desconhecido.
Saímos rumo ao sítio.
O dia amanheceu frio e com três dentro do carro, o para-brisa logo fica embaçado por dentro. Peço à Márcia para pegar uma flanela no porta-luvas. Esqueci-me do pacote de camisinhas... Olla large... Não sou ajumentado muito menos extra-ajumentado apenas um pouco maior e mais grosso que a média. Camisinhas normais apertam um tanto e estas large ou XL são um pouco mais confortáveis (ainda apertam...). M. não se fez de rogada... "Olha Lídia, olha a propaganda enganosa do Fernando"... Risadas em conjunto... Eu caio na risada também, fazer o que!
Chegamos a tempo. O Major nos recebe e diz que temos um problema. O churrasqueiro não pode vir. Xiiii. Problema. Uma das piores coisas em um churrasco é um monte de churrasqueiros de fim de semana cada um com o seu palpite. VDM. Isso vai dar merda. Resolvo apostar no senso de disciplina do Major. "Eu asso o churrasco mas com uma condição. Só eu corto a carne e só eu mexo nos espetos e no fogo e só eu digo quando está pronto. Quando precisar de ajuda, peço à Marcela ou à Lara". O Major topa na hora. Ele me leva para mostrar a área da churrasqueira onde guardo a picanha e as calabresas.
Inspecionada à churrasqueira e com tempo livre - churrasco só a partir de 14h e ainda não são 10h - saio à procura de uma mesa ao lado da piscina.
Mônica e Letícia me chamam. Senta aqui com a gente, Felipe... Beleza. Estou dentro! Elas já de biquíni e saídas de praia longas com longas fendas de onde emergem as longas pernas... Que bela visão. Umas tesudas as duas. Novamente a sugestão é mais forte que o mostrar tudo. Alguém acorda e começa a pulsar no meio das minhas pernas... Eu já vim pronto. Saí de casa com sunga, bermuda de surfista e camiseta de malha. Meu pau dói preso dentro da sunga...
Tititi para cá, cerca lourenço para lá e passa o caseiro dizendo que a sauna está pronta.
Elas se levantam e me arrastam. "Vamos logo pois nossos nomes são os primeiros da lista na sauna úmida. Podemos ficar meia hora sozinhos e ninguém pode entrar"... Ah, as regras do Major... Essa é das bacanas...
Sauna úmida, quem planejou e mantém entende do riscado. Sem cheiro de mofo e, felizmente, um aroma delicado que não é eucalipto ou pinheiro.
Eu só de sunga, elas de biquíni. Sentamos no banco do meio e eu no meio das duas. Exalo feromônios por todos os poros. Já estou de pau duro. Muito duro. Latejando. Óbvio que foi notado. Márcia e Lídia se entreolham e tiram a parte de cima dos biquínis. Topless. Maravilha. Olho à esquerda: peitos. Olho à direita: peitos... "Sua vez", me diz M. "Nós tiramos uma peça e vc tira uma peça também"... Touché. "Vamos descobrir a fake news" ri a Lara...
Não tenho escolha mas confio no meu taco. Literalmente. Me ergo no banco e tiro minha sunga. Meu caralho me agradece a liberdade e se alça livre, teso. Sei que não passarei vergonha. Me viro para elas, pau em riste, ereto, pulsando. Agora me sento entre as duas. E o caralho duro, apontando para cima. Faço ele subir e descer comprimindo um certo músculo ali perto. Uma isca. Uma atração fatal e irresistível naquela situação. Basta esperar. Apoio os braços no banco de cima e estico as pernas. Não falo e nem digo nada. Apenas espero. E a rola pulsando...
O silêncio dura pouco. "Não é fake news, não" diz Leticia... "É, o negócio não é só propaganda" acrescenta Marcela. E continua "ousado ele, né, nos mostrando esse troço balançando".
Mônica então me olha e começa a estender a mão. Ela ofega. Arfa. Os peitos sobem e descem. Meu pau sobre e desce pulsando no mesmo ritmo. A mão de Márcia avança, avança mais. Hesita. Olha para mim e alcança meu caralho e o envolve, suavemente, sobe e desce, me punheta, fecha os olhos, passa a língua na boca e aperta meu pau... Me beija. E beija com força, sôfrega, pronta para sugar todos os meus fluidos vitais! Ela continua a me punhetar... "Que pau lindo, grosso, como eu gosto"... Mais um touché, e desta vez a meu favor!
L. também quer. Não espera. "Eu também quero apertar" (e não vai acender agora eu pensei de relance...). M. solta meu pau e com a mesma mão envolve meu pescoço e me puxa para ela... Lídia cai de boca.
E eu paralisado... caraca, que loucura, que doideira!
Ergo as duas mãos e elas acham primeiro cintura e depois peitos. Aliso, aperto, amasso o peito inteiro onde os dedos alcançam, belisco os mamilos, belisco, amasso, aperto, esmago, belisco...
"Ei, também quero chupar" e Marcela engole meu caralho e Lara vem me beijar. "Tesudo, ela ofega" me beija e sinto o gosto do meu pau..."Tesuda são vocês" digo eu. "Pausudo" ela sussurra na minha orelha e lambe meu pescoço e nuca e volta a sussurrar na orelha soprando de leve ao mesmo tempo... "quem diria que essa carona ia ser tão gostosa!" Eu ergo ela do jeito que dá. Quero chupar peito. Ela entende e se ajeita e os peitos vem balançar na minha boca. Chupo. Sugo. Lambo. Mordisco. O que dá. Peito. Mamilos. Com a mão direita seguro pelo cabelo e pescoço e a puxo para frente (ou para trás, sei lá). A mão esquerda desce pelo corpo dela, desliza pelo ventre, baixo-ventre e o tato reconhece os pentelhos bem aparados - adoro o decote - e sei que estou perto. O grelo é quase um caralhinho. Pulsando. "Ai" geme ela... "Assim eu morro". A buceta é uma cascata. Molhada de suor, de vapor da sauna e de tesão. Um dedo, dois e três nadando em líquido viscoso. Acho as ruguinhas do G... Ela geme, suspira, geme outra vez. Eu retiro a mão e trago para minha boca. Um mel, doce perfumado... Ela beija junto como que para roubar o seu líquido da minha boca. E leva minha mão de volta para a walter ppk dela!
Tenho de parar ou vou explodir... Quero meter... Estamos em sintonia e elas param... De onde veio não sei mas uma delas abre uma camisinha (olla large, claro) e veste meu pau... Eu espero e L. comanda... "Mônica, você chupou muito caralho e agora é vai de chupar buceta"... Ah eu sabia... Ali tinha algo. Elas se dizem bissexuais mas desconfio que gostam mesmo é de rola...
Fazemos uma escada. Lídia no topo, pernas abertas, nossas toalhas dobradas para ela se apoiar e não ficar toda ralada. Márcia a chupando e eu metendo por trás na buceta encharcada de M... Delícia de paisagem. Começa com bunda, daí cintura, costas, espaldas e lombo, pescoço, cabelo e pernas, ventre e cintura, peitos e pescoço e rosto. Minhas mãos conseguem quase que abraçar toda a cintura da Marcela (quem tem mão grande, tem pau grande dizem...). Ela se arreganha. Olha para mim e pede para meter mais até que a Lara a arrasta pelos cabelos para continuar a chupar.
Enfio. Mônica quase pula. Seguro firme. Ela geme. Geme mais. Ritmo. Três rasas e uma funda... As fundas fazem Mônica gritar. E Márcia gritando faz Letícia gemer e o meu ritmo faz os peitos de L. balançarem. Ritmados. Três balançadinhas e uma balançadona. Acelero... Perco a conta. Estou nas rasas ou na funda... Vai tudo na fenda. Na fenda funda. Ali a rola afunda. M. começa a tremer, gemer. Não chupa mais. Só grita. Eu grito junto pois meu pau explode em um jorro colossal... Nossos gritos fazem Lídia também gritar.
Desabamos.
Batem na porta... Temos cinco minutos para entregar a sauna. Limpa! Regras do Major...
Deve continuar pois ainda tenho um churrasco para assar...
Conto delicioso, leva o meu voto. Escreva mais.
EXCELENTE, VOTADO.
Que sauna deliciosa foi essa? Votado. Grato visita, leituras e comentários.
Muito bom, L, votado! Esse major sabe mesmo promover churrascos onde todos se deliciam no sabor da carne... Muito obrigada pela leitura do meu. Bezitos.
As palavras poderão até ser as mesmas de outras vezes, de tantas vezes dizerem o mesmo terem perdido até o sentido para quem as disse. Este conto não tem palavras difíceis, o seu sentido é evidente. Mas o autor procura sempre no meio dele coisas novas, algo que o surpreenda. Se nos trouxe até aqui, foi porque encontrou no seu fim um princípio. Como se mesmo só colando palavras velhas umas às outras, nada faltasse para nos dizer. É essa a matéria da tesão. E vim aqui dizer coisas óbvias...
VOTADAÇOOOOO ESCREVA MAIS BJOS DA LAUREEN
"Mônica, você chupou muito caralho e agora é vai de chupar buceta"... Ah eu sabia... Ali tinha algo. Elas se dizem bissexuais mas desconfio que gostam mesmo é de rola... Fazemos uma escada. Lídia no topo, pernas abertas, nossas toalhas dobradas para ela se apoiar e não ficar toda ralada. Márcia a chupando e eu metendo por trás na buceta encharcada de M... Delícia de paisagem. Começa com bunda, daí cintura, costas, espaldas e lombo, pescoço, cabelo e pernas, ventre e cintura, peitos e pescoço e